Este acervo reúne diversas imagens e informações extraídas do livro “Manaus, entre o passado e o presente” que ajudam a entender toda a história sobre a formação e o desenvolvimento urbano da cidade de Manaus durante os anos.

Estádio da Colina (2)
O Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como Estádio da Colina, está localizado entre os bairros da Glória e São Raimundo.

Imagem de satélite da cidade de Manaus
Imagem de satélite da cidade de Manaus. Fonte: Google Earth.

Cidade de Manaus na década de 1960
Imagem da cidade de Manaus. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Cidade de Manaus na década de 1950
Vista da cidade de Manaus. Década de 1950. Acervo: Museu do Porto.

Planta da Rede de Esgotos e Água Pluviais de Manáos
Planta da Rede de Esgotos e Águas Pluviais de Manáos, organizada por Argemiro Vidal Pessoa e Raymundo de Miranda Leão, em 1915.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (1)
Voltada para a temática do meio ambiente, essa Biblioteca foi criada, inicialmente, para atender a pesquisadores da área ambiental.

Cemitério Parque Manaus em construção
Tem-se como marco do início de suas atividades o ano de 1976, quando do enterramento da índia waimiri-atroari Raimunda Alexandre.

Monumento a Bruno de Menezes
Escultura do rosto de Bruno de Menezes, no monumento original instalado na praça Heliodoro Balbi. In: Revista Ocupação do Amazonas – Manaus ZF, 1969.

Plano de Manáos de 1913
Plano de Manáos de 1913. Planta nº 122 (dividida em duas partes). Acervo: Museu do Porto. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Planta de Manáos e Arrabaldes, levantada em 1906
Planta de Manáos e Arrabaldes, levantada em 1906. Acervo: Igha.

Planta da Cidade de Manáos, 1899
Planta da Cidade de Manáos. In: Album Descriptivo do Amazônico, 1899. Arthur Caccavoni.

Carta Cadastral da Cidade e Arrabaldes de Manáos
Carta Cadastral da Cidade e Arrabaldes de Manáos, levantada pelo engenheiro militar João Miguel Ribas em 1895.

Planta da Cidade de Manáos de 1879
Planta da Cidade de Manáos de 1879. Acervo: Biblioteca do Exército (Rio de Janeiro).

Planta da Cidade de Manáos
Planta da Cidade de Manáos datada de 1852. In: Um olhar pelo passado, 1897. Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha.

Detalhe das Vilas de Manáos e Ega
Detalhe da Planta das Vilas de Manáos e Ega, levantada por Raphael Lopes Anjo, em 1845. Acervo: Biblioteca do Exército (RJ).

Planta da Cidade da Barra do Rio Negro
Planta da Cidade da Barra do Rio Negro, levantada por Raphael Lopes Anjo, em 1844. Acervo: Biblioteca do Exército (Rio de Janeiro).

Entrada do Cinemais
Entrada do Cinemais em 2009. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Cinemas Amazonas na década de 1990
Entrada das salas 1, 2 e 3 dos Cinemas Amazonas. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Cine Renato Aragão, em 2000
Vista da fachada principal do Cine Renato Aragão, em 2000. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Cantinflas na década de 1990
Detalhe da fachada principal do Cine Cantinflas. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Detalhe da fachada do Cine Qva Non
Detalhe da fachada principal do Cine Qva Non. In: Jornal A Notícia, de 10 de maio de 1987.

Cine Carmen Miranda na década de 1980
Fachada principal do Cine Carmem Miranda. Década de 1980. Acervo: Jornal do Commercio.

Fila na entrada do Cine Grande Otelo
Fila na entrada do Cine Grande Otelo. Acervo: A Crítica.

Fachada do Cine Chaplin na década de 1980
Fachada principal do Cine Chaplin. Década de 1980. Acervo: A Crítica

Detalhe da fachada do Cinema 2
Detalhe da fachada do Cinema 2, com cartazes dos filmes em exibição. In: Jornal do Commercio, de 04 de janeiro de 1987.

Cine Palace na década de 1970
Fachada principal do Cine Palace. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Cine Ipiranga na década de 1970
Fachada principal do Cine Ipiranga. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Fachada do Cine Ideal na década de 1970
Fachada principal do Cine Ideal. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Constantinópolis, depois Cine Rex
Fachada principal do Cine Constantinópolis, depois Cine Rex. In: O Jornal, [s. n.].

Fachada do Cinema Popular
Fachada do Cinema Popular. Acervo: Jornal do Commercio. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Fachada do Cine Rio Branco
Vista lateral da fachada do Cine Rio Branco. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Fachada do Cinema Equitativa
Fachada principal do Cinema Equitativa. In: Álbum Vistas de Manaus, [s. n.].

Cine Veneza, com a fachada modificada
Cine Veneza, com a fachada principal modificada. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Éden, ao lado, a casa de Silvino Santos
Vista do Cine Éden, com sua fachada original. À esquerda, a residência do cineasta Silvino Santos. Década de 1950. Foto: Coleção Silvino Santos.

Cine Odeon em 1973
Fachada do Cine Odeon. In: Jornal do Commercio, de 16 de maio de 1973.

Prédio em que funcionou o Cine Polytheama
Detalhe da fachada do prédio em que funcionou o Cine Polytheama. Foto: Durango Duarte.

Cine Polytheama
Esquinas das atuais avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas, com vista da fachada do Cine Polytheama, à direita. Cartão-postal Livraria Acadêmica.

Cinema Avenida na década de 1970
Fachada principal do Cinema Avenida na década de 1970. Foto: Nonato Oliveira

Cinema Avenida na década de 1930
Fachada principal do Cinema Avenida, na década de 1930. Acervo: Joaquim Marinho.

Cinemas Guarany e Polytheama
Vista aérea do cruzamento das avenidas Sete de Setembro e Floriano Peixoto, onde se vê os prédios dos cinemas Guarany (1) e Polytheama (2).

Cine Guarany, década de 1970
Vista da fachada principal do Cine Guarany. Década de 1970. Foto: Nonato Oliveira.

Fachada Cine-Theatro Alcazar
Vista da fachada do então Cine-Theatro Alcazar. In: Jornal A Crítica, de 29 de novembro de 1999.

Vista aérea do Tropical Hotel
Até 1990, o Tropical Hotel passou por duas ampliações e recebeu mais dois blocos. Dispõe, atualmente, de 594 Unidades Habitacionais e oferece 1.200 leitos.

Tropical Hotel na década de 1980
Com a presença de oitocentos convidados, inclusive o então presidente da República, Ernesto Geisel, esse hotel foi inaugurado no dia 26 de março de 1976.

Fachada do Tropical Hotel
Localizado na avenida Coronel Teixeira, no bairro Ponta Negra, o Tropical Hotel Manaus é um hotel resort e pertence à rede Tropical Hotels & Resorts Brasil.

Lord Hotel
O Lord Hotel foi fundado em 23 de novembro de 1959, por David e Maria Tadros, e sua construção foi financiada pelo antigo Banco do Estado do Amazonas – BEA.

Palace Hotel (2)
De propriedade de Jaber e Abrahim Nadaf, sua inauguração ocorreu em 31 de janeiro de 1953, com quarenta apartamentos. Seu primeiro gerente foi Diaz Gobinez.

Prédio da Kahn Polack no século XX
Vista das esquinas das ruas da Instalação e Municipal, do início do século XX. À direita, o prédio da Kahn Polack, hoje, ocupado pelo Palace Hotel.

Hotel Amazonas em 2009
Ainda funcionaria até 1996, quando foi novamente leiloado e transformado em um condomínio residencial e comercial. Nos dias de hoje, o prédio é denominado Condomínio Ajuricaba.

Hotel Amazonas na década de 1970
Inaugurado em 7 de abril de 1951, o Hotel possuía 49 apartamentos, distribuídos em quatro andares, além de elementos decorativos.

Hotel Amazonas
O primeiro hotel moderno a ser erguido em Manaus logo após o período áureo da borracha foi o Hotel Amazonas. Funcionava ao lado da praça Tenreiro Aranha.

Saint Paul Apart Service
O Saint Paul Apart Service, localizado na rua Ramos Ferreira, é administrado pela empresa Serviços de Hotelaria e Turismo Ltda. – HTS.

Restaurante do Grande Hotel
Durante a primeira metade do século XX, o Grande Hotel configurou-se como um dos principais hotéis de Manaus, mas perdeu essa condição com o surgimento do Hotel Amazonas, em 1951.

Ruínas do Hotel Cassina
Atualmente, o prédio do antigo Hotel Cassina encontra-se em ruínas e somente as quatro paredes externas ainda permanecem de pé.

Edifício do Hotel Cassina
Situado na antiga praça da República, atual Dom Pedro II, o Hotel Cassina teve como primeiro proprietário o italiano Andréa Cassina.

Hospedaria de Imigrantes em construção
Atualmente abandonado, esse prédio centenário, construído com material europeu e destinado, em sua gênese, para a hospedagem de imigrantes, é conhecido, hoje, como Ruínas de Paricatuba.

Fachada da Pensão Excelsior
Fachada do edifício em que funcionou a Pensão Excelsior. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Grande Hotel
Destaque para o projeto de criação da Hospedaria de Imigrantes e para o Hotel Cassina e o Grande Hotel, dois ícones do início da hotelaria em Manaus e que não existem mais.

Galeria Olímpica
O acervo da Galeria Olímpica é composto por tochas, selos, porcelanas, mascotes, camisas, medalhas e pôsteres dos Jogos Olímpicos, desde 1896 até 2008.

Fachada do Museu da Rede Amazônica
O Museu da Rede Amazônica, localizado na praça Francisco Pereira da Silva, mais conhecida como Bola da Suframa, nº. 149, no bairro Crespo, Zona Sul.

Museu da Rede Amazônica
Inaugurado em 18 de outubro de 2002, esse museu é uma iniciativa do Instituto Cultural Fundação Rede Amazônica.

Museu Ivan Ferreira Valente
A comunidade portuguesa radicada em Manaus fundou o museu do Luso Sporting Club, cuja denominação é Ivan Ferreira Valente.

Museu da Catedral
A criação de um museu de artes sacras originou-se da visita do Papa João Paulo II a Manaus em 1980. A iniciativa partiu do então governador José Lindoso.

Museu Fernando Ferreira da Cruz
Inaugurado em 31 de outubro de 1997, o principal objetivo do museu é o de preservar a história do Hospital da Sociedade Beneficente Portuguesa.

Museu Maçônico Mário Verçosa
Criado e administrado pela Grande Loja Maçônica do Amazonas – Glomam, situada na rua Comendador Clementino, nº. 296, Centro.

Museu de Ciências Naturais da Amazônia
O Museu de Ciências Naturais da Amazônia foi fundado no dia 15 de junho de 1988 em comemoração aos oitenta anos da imigração japonesa no Brasil.

Museu do Porto
Sua inauguração aconteceu em 28 de janeiro de 1985, nas comemorações dos 117 anos da abertura dos portos brasileiros às nações amigas.

Museu do Índio
A fundação do Museu do Índio ocorreu em 19 de abril de 1952 pelas irmãs salesianas da congregação Filhas de Maria Auxiliadora.

Museu do Homem do Norte
O Museu do Homem do Norte foi criado com a finalidade de valorizar e preservar o patrimônio cultural da região: a cultura e o viver do homem amazônico.

Museu Seringal Vila Paraíso
As visitas a esse ecomuseu são realizadas com agendamento prévio e há cobrança de ingresso individual. O acesso é realizado por meio de barco.

Entrada do Museu Seringal Vila Paraíso
Apesar de sua inauguração ter ocorrido em 16 de agosto de 2002, esse espaço cultural já recebia excursões antes mesmo de ser oficialmente aberto ao público.

Museu da Imagem e do Som do Amazonas
Fachada do prédio em que funcionava o Misam, no CCPRN. Seu acervo detém, aproximadamente, 245 mil peças, que estão disponíveis para consulta.

Museu do Teatro Amazonas
Instalado em 1991, o Museu do Teatro Amazonas detém um acervo que remete a todo o charme do período histórico que conhecemos como Belle Époque.

Museu Tiradentes
Com o objetivo de preservar e retratar a história da Polícia Militar do Amazonas, o Museu Tiradentes foi inaugurado no dia 24 de abril de 1984.

Museu Etnográfico Crisanto Jobim/IGHA
No dia 20 de maio de 1982, sua denominação foi alterada pela diretoria do Igha e passou a chamar-se Museu Etnográfico Crisanto Jobim.

Museu Etnográfico Crisanto Jobim
Seu patrimônio atual contém mais de mil peças, entre cerâmicas, instrumentos de madeira, ossos, arcos, flechas, objetos de adornos de guerra, cocares, etc.

Vila Ninita
Vista da Vila Ninita, onde a pinacoteca funcionou de 2000 a 2008. Foto: Fabio Nutti.

Centro das Artes Chaminé
Centro de Artes Chaminé, que abrigou a Pinacoteca do Estado do Amazonas na década de 90. Foto: Alex Pazuello.

Centro Cultural Palacete Provincial
O acervo de mais de dezessete mil peças do Museu de Numismática Bernardo Ramos foi transferido para o Centro Cultural Palacete Provincial.

Museu de Numismática Bernardo Ramos
A história desse museu inicia em 1899, quando o Governo do Estado foi autorizado a adquirir uma coleção numismática que pertencia ao comerciante amazonense Bernardo Ramos.

Museu Amazônico
O Museu Amazônico é um Órgão suplementar da Universidade Federal do Amazonas – Ufam. A implantação desse espaço iniciou em 1989.

Museu de minerais e rochas Carlos Isotta
Inaugurado em 13 de maio de 1982, possui um acervo composto por amostras dos principais minerais e rochas encontradas em todos os Estados brasileiros e também em outros países.

Museu Comercial do Amazonas
[vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”12350″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Vista do edifício da ACA. In: Annuario de Manáos 1848-1948. A criação de um Museu Comercial, destinado à exposição de produtos regionais, foi proposta em 1912 por Joaquim Gonçalves de Araújo, mais conhecido como J. G. Araújo. Entre as décadas de 10 e 30, foram aprovadas, pelo Poder Público, ao menos três […]

Plano do Laboratório do Museu Botânico do Amazonas
O Museu Botânico Provincial do Amazonas foi criado pela Lei 629, de 18 de junho de 1883, na administração provincial de José Paranaguá e instalado em 1884.

Biblioteca Samuel Benchimol
Inaugurada no começo de 2005, foi idealizada, inicialmente, apenas para catalogar e preservar as obras que o seu patrono adquiriu ao longo de sua vida.

Biblioteca Senador Bernardo Cabral
De propriedade da Fundação Rede Amazônica, a Biblioteca Senador Bernardo Cabral foi inaugurada em 30 de abril de 2004 e está localizada no bairro Crespo.

Biblioteca Maçônica Mário Verçosa
Essa biblioteca pertence à Grande Loja Maçônica do Amazonas – Glomam e sua inauguração ocorreu em 18 de setembro de 1996.

Biblioteca Cosme Ferreira Filho
Apesar de a ACA ter sido fundada em 1871, somente três décadas mais tarde, em 1902, é que surgiria a ideia de se organizar a biblioteca dessa instituição.

Biblioteca Émina Barbosa Mustafa
Criada e mantida pelo Serviço Social da Indústria no Amazonas – Sesi-Am, a Biblioteca Émina Barbosa Mustafa foi inaugurada no dia 28 de setembro de 1980.

Biblioteca Setorial Manoel Bastos Lira
Estantes da Biblioteca Setorial Professor Manoel Bastos Lira, na Faculdade de Ciências da Saúde. Foto: Fabio Nutti.

Biblioteca João Bosco Pantoja Evangelista
A Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista foi criada por meio da Lei 971, de 2 de janeiro de 1967, e sancionada pelo Decreto 27, de 12/03/1975.

Biblioteca Arthur Reis
A inauguração da Biblioteca Arthur Reis ocorreu no dia 6 de novembro de 2001, em um prédio situado na avenida Sete de Setembro, n. 444, Centro.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (2)
Fundada em 5 de junho de 1996, a Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu está vinculada à Rede Nacional de Informações Ambientais – Renima.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (1)
Voltada para a temática do meio ambiente, essa Biblioteca foi criada, inicialmente, para atender a pesquisadores da área ambiental.

Espaço interno da Biblioteca do Inpa
A biblioteca especializada do Inpa originou-se do acervo particular do botânico João Barbosa Rodrigues, fundador do Museu Botânico do Amazonas.

Biblioteca do Inpa
A biblioteca especializada do Inpa foi inaugurada em 1º de novembro de 1954, quatro meses após a instalação desse instituto.

Biblioteca Ramayana de Chevalier
Fachada do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), onde funciona a Biblioteca Ramayana de Chevalier. Foto: Durango Duarte.

Biblioteca Estadual do Centro Cultural Thiago de Mello
Essa Biblioteca Estadual foi inaugurada, oficialmente, em 8 de março de 2004, funciona na avenida Autaz Mirim, bairro Cidade Nova, Zona Norte da Cidade.

Biblioteca Genesino Braga
Inaugurada no dia 21 de agosto de 2002, a Biblioteca Genesino Braga é a primeira de Manaus a funcionar dentro de um centro de compras.

Biblioteca Emídio Vaz d’Oliveira
A Biblioteca funciona agregada a um centro de artes infantil e é dirigida a crianças de 5 a 10 anos, da Alfabetização a 5ª série do Ensino Fundamental.

Fachada da Casa da Cultura
A unidade de informação denominada Padre Agostinho Caballero Martin foi instalada no dia 27 de novembro de 2001 na Casa da Cultura, situada no Centro.

Biblioteca Braille
A Biblioteca Braille foi fundada em 8 de novembro de 1999 e destina-se aos portadores de deficiência visual. São oferecidos mais de dez mil livros.

Fachada da Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Em 1882, o presidente da Província, José Paranaguá, criou a Biblioteca Pública Provincial do Amazonas – primeira nomenclatura oficial dessa instituição.

Vista da Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Com um acervo aproximado de 1.200 títulos, a inauguração dessa Biblioteca deu-se em 19 de março de 1871, no então Liceu Provincial Amazonense.

Obra A Lei Áurea na Biblioteca Pública do Estado
Área interna do segundo pavimento da Biblioteca Pública, alto da escada principal. À esquerda, para a obra A Lei Áurea (1884), de Aurélio de Figueiredo.

Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Na década de 70, a antiga Fundação Cultural do AM, organizou o serviço de bibliotecas volantes, que serviria de extensão da Biblioteca Pública do Estado.

Vista aérea da Utam em construção
A Utam teve sua criação autorizada pela Lei 1.060, de 14 de dezembro de 1972. Sua oficialização deu-se por meio do Decreto 2.450, de 18 de janeiro de 1973.

UEA na avenida Darcy Vargas
Vista da aérea da Universidade do Estado do Amazonas, na avenida Darcy Vargas, área antes ocupada pelo Utam. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA
Fachada do edifício da Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA. Foto: Marcelo Borges.

Vista aérea do Campus Universitário da Ufam
Campus Universitário da Ufam, no bairro Coroado. No canto superior direito, o chamado Setor Norte, onde funcionam o ICHL, FES, FT, entre outras unidades.

ICHL-Ufam
A história da primeira universidade federal do Estado inicia em 1962, quando o Governo Federal criou a Fundação Universidade do Amazonas – FUA.

Minicampus da Ufam
Vista aérea do Minicampus da Universidade Federal do Amazonas, em primeiro plano, e o início do bairro Japiim ao fundo. Acervo: Museu Amazônico.

Faculdade de Tecnologia e Estudos Sociais
Fachada do prédio situado na rua Monsenhor Coutinho, onde funcionaram as faculdades de Tecnologia e de Estudos Sociais. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Universidade do Amazonas
Fachada do prédio em que foi instalada, no ano de 1965, a Universidade do Amazonas (UA), situado na rua José Paranaguá, centro.

Faculdade de Filosofia do Amazonas
Fachada frontal e lateral do edifício da Faculdade. Administrada pelo Governo Estadual, a Faculdade de Filosofia do Amazonas foi criada em 1959.

Escola de Enfermagem de Manaus
Prédio da Escola de Enfermagem de Manaus, antes da ampliação. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Antiga Escola de Serviço Social
Fachada principal do prédio da antiga Escola de Serviço Social, na avenida 13 de Maio, atual Getúlio Vargas, esquina com rua Ramos Ferreira.

Fachada do prédio do curso de Farmácia
Anos depois, o prédio situado na rua Comendador Alexandre Amorim serviu para a instalação definitiva do curso de Farmácia, onde permanece até hoje.

Formandos da Faculdade de Pharmacia
Quadro de formandos, turma de 1934. Acervo: Moacir Andrade.

Faculdade de Farmácia e Odontologia
Fachada do edifício da faculdade, no bairro N. Sra. Aparecida. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Faculdade de Pharmacia e Odontologia de Manáos
Vista do então prédio da faculdade, localizado atrás da igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Acervo: CCPA.

Prédio da antiga Escola Agronômica
Fachada atual do prédio que abrigou a Escola Agronômica. Foto: Durango Duarte.

Campo Experimental Nelson de Mello
Campo Experimental Nelson de Mello. In: Revista Agronômica, Maio de 1938. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Escola Agronômica de Manaus
A Escola Agronômica de Manáos também tem sua história ligada à Escola Universitária Livre de Manáos, desde a sua fundação, em 17 de janeiro de 1909.

Prédio onde funcionava a Faculdade de Direito
Vista da fachada principal do prédio onde funcionava a Faculdade de Direito, na praça dos Remédios. Foto: Durango Duarte.

Universidade de Manáos
Fachada do segundo prédio da Universidade de Manáos, na avenida Joaquim Nabuco. In: Jornal O Tempo, de 17 de janeiro de 1918.

Grupo Escolar Saldanha
Vista do Grupo Escolar Saldanha Marinho, onde foi instalada a Escola Universitária Livre de Manáos em 1910. Acervo: Moacir Andrade.

Faculdade de Direito do Amazonas
Fachada do antigo prédio da Faculdade de Direito do Amazonas. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Instituto Christus do Amazonas – CIEC
Imagem restaurada do detalhe da fachada da primeira sede do Instituto Christus do Amazonas, na avenida Joaquim Nabuco. In: Revista do Ciec, 1994.

Anúncio da Escola Brasileira de Manaus
Fundada em 8 de fevereiro de 1938 pelo casal Pedro e Lourdes Silvestre, a Escola Brasileira de Manaus funcionou, inicialmente, na rua 24 de Maio, Centro.

Colégio São Francisco de Assis
Vista lateral da entrada do Colégio São Francisco de Assis (prédio à direita). À sua frente, a então rua Municipal, atual avenida Sete de Setembro.

Centro Educacional Santa Teresinha (2)
A pedra fundamental do prédio foi lançada em 1935, no terreno localizado na esquina da avenida Sete de Setembro com a rua Duque de Caxias.

Centro Educacional Santa Teresinha
O objetivo inicial desse Patronato era instruir as meninas carentes daquela área com os ensinos regular e profissionalizante.

Colégio Nossa Senhora Auxiliadora
Em 1994, o Colégio Auxiliadora passou a oferecer vagas para estudantes do sexo masculino. Seu endereço atual é rua Silva Ramos, n. 833, Centro.

Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, década de 1970
O ato oficial de criação desse Colégio – que, até 1944, funcionou como departamento feminino do Colégio Dom Bosco – ocorreu em 19 de março de 1930.

Colégio Dom Bosco
O início das atividades do Colégio Dom Bosco é marcado pela chegada a Manaus dos padres salesianos Pedro Ghislandi e Agostinho Caballero Martin.

Colégio Dom Bosco, década de 70
Vista frontal do prédio histórico do Colégio Dom Bosco. À esquerda, a igreja antiga. Década de 70. Foto: Hamilton Salgado.

Fachada do Colégio Santa Dorotéia
Primeira escola católica de Manaus dirigida por uma congregação religiosa, o Colégio Santa Dorotéia foi idealizado por Dom José Lourenço da Costa Aguiar.

Colégio Santa Dorotéia na década de 1950
Fachada principal e lateral do prédio do Colégio Santa Dorotéia. Década de 50. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico.

Escola Estadual Carvalho Leal
O prédio dessa Escola é formado, atualmente, por um pavimento com quinze salas de aula e oferece Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos – EJA.

Grupo Escolar Carvalho Leal (2)
A construção da atual sede da escola – na rua Borba, também no bairro Cachoeirinha – foi iniciada em 1948 e inaugurada no ano seguinte, em 5 de setembro.

Grupo Escolar Carvalho Leal
Instituição de ensino também criada pelo presidente do Estado do Amazonas, Ephigênio de Salles (Decreto 74, de 27 de dezembro de 1926).

Escola Estadual Euclides da Cunha
Apesar das reformas e reparos sofridos ao longo de sua existência, o centenário prédio dessa Escola mantém as suas características arquitetônicas originais.

Grupo Escolar Guerreiro Antony (2)
Vale lembrar que nesse prédio construído pelo governador Eduardo Ribeiro em 1896 já havia funcionado, entre 1905 e 1906, a Escola Complementar Masculina.

Grupo Escolar Guerreiro Antony
A Escola Estadual Euclides da Cunha foi criada em 1926 pelo presidente do Estado, Ephigênio de Salles (Decreto 14, de 24 de março daquele ano).

Grupo Escolar Ribeiro da Cunha
As obras de construção do prédio dessa Escola – situado na rua Silva Ramos, Centro – foram iniciadas pelo governador Antônio Constantino Nery em 1906.

Escola Estadual Machado de Assis
Ao ser reformado em 1957, o edifício dessa instituição de ensino foi reconstruído e ampliado e ganhou um segundo pavimento.

Grupo Escolar Machado de Assis
Criado pelo Decreto 1.472, de 11 de janeiro de 1924, o então Grupo Escolar Machado de Assis era composto por quatro turmas.

Escola Estadual Olavo Bilac
Situada na rua Cinco de Setembro, n. 82, bairro São Raimundo, essa Escola dispõe, atualmente, de nove salas de aula e oferece o Ensino Fundamental e EJA.

Grupo Escolar Olavo Bilac
A história dessa escola tem início em 1916 com a desativação do antigo mercadinho do bairro São Raimundo, construído na atual rua Cinco de Setembro.

Escola Estadual Antônio Bittencourt
No governo de Pedro Bacellar, essa Escola mudou de endereço por duas vezes, ambas no bairro do Mocó, atual bairro Adrianópolis.

Grupo Escolar Antônio Bittencourt
Alunos e professoras em frente ao antigo Grupo Escolar Antônio Bittencourt, quando a escola funcionava no prédio da praça Santos Dumont.

Escola Estadual Marechal Hermes
Sua denominação foi uma homenagem ao militar do Exército, marechal Hermes Rodrigues da Fonseca.

Grupo Escolar Marechal Hermes
O governador Jonathas Pedrosa, em 1914, por meio do Decreto 1.049, de 23 de janeiro, criou o Grupo Escolar Marechal Hermes, com cinco turmas.

Solon de Lucena na década de 70
A partir de 1962, passou a chamar-se Colégio Comercial Solon de Lucena. Dois anos depois, foi transferido para sua sede definitiva, na av. Constantino Nery.

Formandos da Escola Municipal de Commercio de Manáos
Como o Município não dispunha de um local adequado para a instalação da Escola, a Associação dos Empregados do Comércio cedeu parte do espaço do seu prédio.

Escola de Commercio Solon de Lucena
Criada em 1909 por Agnello Bittencourt, a primeira denominação dessa instituição de ensino foi Escola Municipal de Commercio de Manaus.

Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas
A denominação Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas – Cefet-Am foi adotada em 26 de março de 2001.

Escola Técnica Federal do Amazonas
Antes de receber a nomenclatura atual, foi denominada, ainda, Escola Técnica de Manaus – ETM, em 1942, e Escola Técnica Federal do Amazonas – Etfa, em 1965.

Escola de Aprendizes e Artífices
Fachada principal do então recém-inaugurado edifício da Escola de Aprendizes Artífices. Década de 40. In: Álbum Manaus, [s.n.]. Governo de Álvaro Maia.

Escola Estadual Barão do Rio Branco
Transformado em grupo escolar em 1918 e, no ano seguinte, por meio da Portaria 6, de 24 de janeiro, recebeu a denominação Barão do Rio Branco.

Grupo Escolar Barão do Rio Branco
A Escola Estadual Barão do Rio Branco originou-se das Escolas Complementares Masculina e Feminina instaladas em 1905 e unificadas dois anos depois.

Localização do antigo Grupo Escolar Gonçalves Dias
Essa instituição de ensino funcionou, inicialmente, com apenas três turmas: uma masculina, uma feminina e uma mista – esta última, desmembrada em 1910.

Grupo Escolar Gonçalves Dias
A primeira Escola Gonçalves Dias data do início do século passado e foi instalada em um prédio estilo chalé, na rua Duque de Caxias.

Grupo Escolar Cônego Azevedo
No dia 30 de julho de 1934, o interventor Nelson de Mello inaugurou o Jardim de Infância Menezes Vieira, anexo a esse Grupo Escolar.

Escola Estadual Cônego Azevedo
O edifício só havia recebido pequenos reparos. Até que, em 1959, devido aos desabamentos em sua estrutura, precisou- se antecipar o final do ano letivo.

Escola Estadual Saldanha Marinho
Entre 1910 e 1913, o Saldanha Marinho abrigou a Escola Universitária Livre de Manáos. Nesse período, as aulas das duas instituições aconteciam em horários distintos.

Grupo Escolar Saldanha Marinho na década de 20
Em 1998, na administração do governador Gilberto Mestrinho, a Escola foi reformada e, atualmente, possui seis salas de aula em apenas um pavimento.

Grupo Escolar Saldanha Marinho
Criado no governo de Silvério Nery, esse estabelecimento de ensino ficou conhecido como Escola Modelo da rua Saldanha Marinho e funcionou até 1904.

Escola Estadual Nilo Peçanha
Por meio do Decreto 11.185, de 14 de junho de 1988, recebeu tombamento do Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas.

Grupo Escolar Silvério Nery
A criação do Grupo Escolar Silvério Nery, primeira denominação da Escola Estadual Nilo Peçanha, foi autorizada pela Lei 130, de 30 de setembro de 1895.

Fachada do prédio do Grupo Escolar Silvério Nery
O Grupo Escolar Silvério Nery, primeira denominação da Escola Estadual Nilo Peçanha, originou-se da necessidade de se instalar uma escola para meninas.

Instituto Benjamin Constant
Por meio do Decreto 11.190 de 1988, esse prédio foi tombado pelo Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas.

Instituto Benjamin Constant e seus jardins
O presidente da Província, Theodoreto Souto, criou uma instituição destinada a oferecer os ensinos primário, moral e doméstico para meninas órfãs e pobres.

Instituto de Educação do Amazonas – IEA
Fachada do edifício do IEA. Foto: Alex Pazuello. O prédio dessa instituição de ensino possui trinta salas de aula, distribuídas em dois pavimentos.

Bonecas expostas no hall de entrada do IEA
Bonecas expostas no hall de entrada do Instituto de Educação do Amazonas. Representam as mudanças no fardamento das normalistas. Foto: Fabio Nutti.

Corpo docente do Instituto de Educação do Amazonas
Corpo docente do Instituto de Educação do Amazonas. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Fachada do edifício do IEA
A partir de 2009, o Instituto de Educação do Amazonas foi transformado em uma Escola-Piloto de Ensino Médio de Tempo Integral.

Alicerces do que seria o Palácio do Governo
Vista dos alicerces do que seria o Palácio do Governo, no local em que foi construído o edifício do Instituto de Educação do Amazonas.

Gymnasio Amazonense
O Instituto Normal Superior teve apenas três anos de existência e foi substituído pelo Gymnasio Amazonense – nova denominação do antigo Liceu.

Vista do edifício do Gymnasio Amazonense
Vista do edifício, na década de 90 do século XIX. À direita, o pavilhão de ginástica, que depois abrigou um jardim de infância.

Fachada principal do prédio do Liceu
À época de seu surgimento, utilizava a nomenclatura Liceu Provincial Amazonense e funcionava nas dependências do Seminário Episcopal de São José de Manaus.

Atual Seminário São José (Marombinha)
A sua primeira sede foi uma casa situada no extinto largo da Olaria, onde hoje está localizada uma agência do Banco do Brasil, na rua Marquês de Santa Cruz.

Pavilhão Dom Basílio na década de 40
No dia da inauguração do Pavilhão Dom Basílio, foi afixada uma placa, em mármore, datada de 23 de março de 1946, com inscrições referentes ao Papa Pio XII.

Anúncio do Seminário Episcopal de São José
O Seminário Episcopal de São José de Manaus, primeiro estabelecimento de ensino secundário do Amazonas, foi criado em 15 de maio de 1848.

Antiga Secretaria de Educação e Cultura
Assim que Getúlio Vargas assumiu o comando do Governo Provisório do Brasil, foi criado, em 1930, o Ministério da Educação e Saúde.

Prédio original do Grupo Escolar José Paranaguá
Quando da sua inauguração em 1º de junho de 1895, essa Escola não possuía uma denominação oficial. Sua primeira diretora foi dona Elvira Pereira.

Prédio do Grupo Escolar José Paranaguá
Localizado na rua José Paranaguá, n. 574, bairro Centro, esse prédio centenário abriga, atualmente, a sede do Conselho Estadual de Educação – CEE-Am.

Grupo Escolar José Paranaguá na década de 20
Era chamada de Escola da rua José Paranaguá devido à sua localização – fato comum à nomenclatura de muitas instituições de ensino fundadas naquele período.

Santo Antônio Commercial School
Vista do edifício da Santo Antônio Commercial School. Acervo: CCPA.

Jardim da Infância Visconde de Mauá
Vista do Jardim da Infância Visconde de Mauá, local hoje ocupado pela quadra de esportes do Colégio Amazonense D. Pedro II.

Instituto de Educandos Artífices
Em 27 de junho de 1906, na sua inauguração oficial, foi denominado Instituto Affonso Penna em homenagem ao presidente da República, presente na cerimônia.

Asilo Orfanológico
Vista do edifício do Asilo Orfanológico. In: The city of Manáos and the country of Rubber Tree, 1893. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Instituto Amazonense de Educandos Artífices
Vista do edifício do Instituto Amazonense de Educandos Artífices, no alto da colina (à esquerda). In: Album do Amazonas 1901-1902.

Prédio do Seminário São José
Prédio do Seminário São José, que depois abrigou o Instituto de Ciências Humanas e Letras da antiga UA. Década de 60. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Escolas públicas e particulares
Vista do edifício do Gymnasio Amazonense. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Cemitério Nossa Senhora da Conceição das Lages
O Cemitério Nossa Senhora da Conceição das Lajes foi fundado em 1906 e possui, aproximadamente, vinte mil metros quadrados.

Cemitério Santo Alberto
O Cemitério Santo Alberto foi fundado pelas missionárias que cuidavam dos hansenianos internados na antiga leprosaria do Aleixo.

Vista do Cemitério Parque de Manaus
Na década de 70, as necrópoles de Manaus estavam em estado crítico devido à explosão demográfica ocorrida na Capital impulsionada, principalmente, pela ZF.

Cemitério Parque de Manaus
Sua área está dividida em 142 quadras, com 5.720 sepulturas e mais de 7.300 inumados. Inaugurada em 1982, continua sob a gerência da Cedam.

Cemitério Parque Manaus em construção
Tem-se como marco do início de suas atividades o ano de 1976, quando do enterramento da índia waimiri-atroari Raimunda Alexandre.

Capela do Cemitério Santa Helena
De acordo com informações da Coordenadoria de Cemitérios, o Santa Helena contém, atualmente, mais de 5.300 sepulturas e acima de 22 mil inumados.

Cemitério Santa Helena
Localizado na rua Coração de Jesus, o Cemitério possui, aproximadamente, 58 mil metros quadrados de área, dividida em seis quadras.

Lápide existente na área do Cemitério Judeu
O primeiro inumado do Cemitério Judeu foi Leon Perez, sepultado no dia 12/09/1928. Esse campo santo é administrado pelo Comitê Israelita do Amazonas.

Área ocupada pelo Cemitério Judeu
Somente em 1928 que a Prefeitura concederia uma área dentro do Cemitério São João Batista à comunidade judaica da Cidade.

Detalhe da lápide de Etelvina de Alencar
Em 1964, a Prefeitura autorizou a construção de um mausoléu para Santa Etelvina, um dos jazigos que mais recebem visitantes no Dia dos Finados.

Jazigo de Etelvina de Alencar
Ao longo dos anos, vários milagres de curas de doenças foram atribuídos a Etelvina, também conhecida como Santa dos Estudantes.

Jazigo perpétuo das Irmãs de Sant’Anna
Em cada um dos seus portões de ferro, fabricados na Escócia, existe a inscrição Laborum Meta, expressão em latim que significa Fim dos Trabalhos.

Túmulos antigos do Cemitério São João Batista
Ao todo, esse campo santo contém mais de dezenove mil sepulturas e, aproximadamente, cem mil inumados. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Capela destinada à Irmandade do Santíssimo Sacramento
A Irmandade do Santíssimo Sacramento, por meio da Lei Municipal 337, de 27 de fevereiro de 1904, recebeu, por concessão, uma área dessa necrópole.

Cruzeiro do Cemitério São João Batista
Cruzeiro do Cemitério São João Batista. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Capela do Cemitério São João Batista
Localizada no Cemitério São João Batista, em frente à Praça Chile, em Adrianópolis, cidade de Manaus. Nela são realizadas as missas de corpo presente.

Arco da entrada do Cemitério São João Batista
Quase 10 anos após ter sido inaugurada, a capela desse Cemitério, que encontrava-se já bastante deteriorada, passou por um processo de reconstrução.

Vista aérea do Cemitério São João Batista
A Irmandade do Santíssimo Sacramento, por meio da Lei Municipal 337, de 27 de fevereiro de 1904, recebeu, por concessão, uma área dessa necrópole.

Cemitério São João Batista
O contrato para a construção do necrotério e da administração do São João Batista foi firmado no dia 3 de setembro de 1891, com Manoel Coelho de Castro.

Antigo Cemitério São Raimundo
Esse Cemitério – denominado São Raimundo devido à igreja homônima ali existente – iniciou suas atividades como necrópole pública em 13 de dezembro de 1888.

Cemitério São José
O Cemitério São José foi construído entre as ruas Ramos Ferreira, Luiz Antony, estrada de Epaminondas e o então beco dos Inocentes, atual rua Simón Bolívar.

Antigo Cemitério dos Remédios
Representação da vista do local em que ficava o antigo Cemitério dos Remédios. No centro, ao fundo, vê-se a igreja de Nossa Senhora da Conceição.

Antigo Cemitério São José
Os campos santos foram cercados, as quadras ganharam números e as sepulturas receberam os nomes dos falecidos e suas datas de óbito.

Igreja Dom Bosco
Em 28 de agosto de 1993, inaugurou-se a atual igreja, em substituição a anterior, com feições arquitetônicas diferentes da inicial.

Nave central da igreja antiga de Dom Bosco
Em 5 de fevereiro de 1993, o Colégio Dom Bosco foi elevado à categoria de Paróquia Pessoal para atender, exclusivamente, a sua comunidade escolar em Manaus.

Fachada da antiga Igreja Dom Bosco
A origem dessa Igreja em Manaus deve-se à chegada dos primeiros padres da Pia Sociedade de São Francisco de Salles à Cidade, em 24 de julho de 1921.

Capela de Santo Antônio do Pobre Diabo
Por meio da Lei 8, de 28 de junho de 1965, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, a Capela foi tombada como Monumento Histórico.

Santuário do Sagrado Coração de Jesus
O Santuário do Sagrado Coração de Jesus, localizada na rua Duque de Caxias, teve a pedra fundamental lançada no dia 6 de maio de 1955.

Capela da Medalha Milagrosa
A Capela da Medalha Milagrosa, da Casa da Criança, na rua Ramos Ferreira, Centro, foi inaugurada no dia 27 de novembro de 1956.

Capela de Nossa Senhora Auxiliadora
A Capela de Nossa Senhora Auxiliadora está localizada na escola de mesmo nome, na rua Silva Ramos, n. 833, Centro de Manaus.

Capela do Hospital da Sociedade Beneficente Portuguesa
A Capela, na avenida Joaquim Nabuco, Centro, foi aberta para missas em 6 de outubro de 1912 e está instalada no prédio principal daquela instituição.

Antiga capela de Nossa Senhora Auxiliadora
A pedra fundamental da primeira capela – em cuja urna de mármore foram postos periódicos da época – foi lançada em 24 de janeiro de 1932.

Capela de Santa Paula Frassinetti
A Capela de Santa Paula Frassinetti, localizada no Colégio Santa Dorotéia, foi inaugurada no dia 25 de maio de 1911, na festa de Ascensão do Senhor.

Capela da Santa Casa de Misericórdia
A capela da Santa Casa de Misericórdia, seu espaço, inicialmente, era ocupado por um necrotério, inaugurado em 1º de março de 1903.

Capela da Santa Casa na década de 1930
O mais antigo dos templos religiosos secundários de Manaus – e atualmente desativado – foi a capela da Santa Casa de Misericórdia.

Igreja de Santa Luzia
A igreja está localizada na rua Legião e o dia dedicado à Santa Luzia é 13 de dezembro, principal festa dessa Paróquia, em que são celebradas três missas.

Nave central da Igreja de Santa Luzia
Após mais de meio século de trabalho dos redentoristas à frente das atividades dessa Igreja, em 1995, a Arquidiocese de Manaus assumiu a Paróquia.

Igreja de Santa Luzia na década de 1970
O primeiro prédio da Igreja de Santa Luzia nesse bairro foi inaugurado no dia 4 de junho de 1944, data em que os fiéis comemoram o aniversário do templo.

Igreja de Nossa Senhora de Fátima
O dia dedicado a Nossa Senhora de Fátima é 13 de maio, com procissão e missa. Entre os meses de junho e outubro, sempre no dia 13, são realizadas novenas.

Nave central da Igreja de Nossa Senhora de Fátima
A primeira capela em homenagem à Santa foi erguida em um terreno doado pelo comerciante Antônio Caixeiro, em atendimento ao pedido do frei José de Leonissa.

Construção da Igreja de Nossa Senhora de Fátima
Até o final da década de 30, as atividades religiosas do bairro Praça 14 de Janeiro eram de responsabilidade da Paróquia de São Sebastião.

Igreja de Nossa Senhora de Nazaré
O dia de Nossa Senhora de Nazaré é comemorado em 8 de outubro. Todos os anos, essa Paróquia organiza, em Manaus, o tradicional Círio de Nazaré.

Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, década de 1940
Com o nome de capela de São Saturnino, a primeira sede da Igreja de Nazaré foi construída em uma chácara localizada na então rua Paraíba, em Manaus.

Igreja de São José Operário
Todos os anos, em 19 de março, essa Paróquia comemora o dia de São José, esposo da Virgem Maria, com procissão pelas ruas do bairro.

Nave central da Igreja São José Operário
Sua sede provisória era a capela do Patronato Santa Teresinha, das irmãs Filhas de Maria Auxiliadora, situada na rua Duque de Caxias, Centro de Manaus.

Igreja de São José Operário na década de 1970
A Paróquia sob a proteção de São José Operário e Santa Teresinha foi criada no dia 05/02/1948 e originou-se do trabalho do padre Estevão Domitrovitsch.

Santuário de Nossa Senhora Aparecida
A Basílica de Nossa Senhora Aparecida, na rua Comendador Alexandre Amorim, foi elevada à categoria de Santuário Arquidiocesano em 12 de outubro de 2007.

Nave central do santuário de Nossa Senhora Aparecida
O templo possui, em seu interior, imitações de mármore, instaladas por José Gaspar. Na inauguração, uma imagem da Santa foi trazida por Dom Antônio Macedo.

Basílica de Nossa Senhora Aparecida
Vista aérea da Basílica. À esquerda, em destaque, casa onde funcionou a primeira capela em honra à Santa e que hoje abriga o clube de mães. Década de 60.

Fachada da Igreja de Santa Rita de Cássia
Todos os anos, em 22 de maio, dia dedicado a essa Santa, os devotos recebem rosas. As flores são distribuídas durante a procissão.

Nave central da igreja de Santa Rita de Cássia
Em 6 de novembro de 1941, criou-se um Curato no bairro Cachoeirinha, Zona Sul, sob a proteção de Santa Rita de Cássia e de Santo Antônio de Pádua.

Igreja de Santa Rita de Cássia
A história da Igreja de Santa Rita de Cássia tem início em 1932, ano em que chegaram a nossa Cidade os padres da Ordem dos Agostinianos Recoletos.

Fachada da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
O dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é festejado em 27 de junho, com missa e procissão pelas ruas do bairro de Educandos.

Nave central da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Em 6 de janeiro de 1940, o padre Antônio Plácido de Souza foi nomeado cura dessa Igreja. Nesse mesmo ano, foi iniciada a construção de um templo de madeira.

Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
A 1ª capela erguida em Manaus em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi construída em 1928 pela Sociedade Beneficente Sportiva de Constantinópolis.

Igreja de São Raimundo (2)
A principal comemoração realizada pela Paróquia é a festa do dia dedicado a São Raimundo Nonato – 31 de agosto –, com procissão pelas ruas do bairro.

Nave central da Igreja de São Raimundo
A criação da Paróquia de São Raimundo ocorreu em 15 de dezembro de 1941 e sua direção foi entregue ao padre Henrique Klein – primeiro pároco dessa Igreja.

Vista panorâmica do bairro São Raimundo
A primeira celebração eucarística realizada no bairro foi conduzida pelo padre Raimundo Amâncio de Miranda, vigário da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.

Altar-mor da Igreja de São Sebastião
A elevação canônica dessa Igreja à categoria de Paróquia ocorreu em 8 de setembro de 1912 – dia em que se comemora o nascimento de Nossa Senhora.

Igreja de São Sebastião (2)
Vista da fachada principal da igreja de São Sebastião, com a praça de mesmo nome à sua frente. À esquerda, o Teatro Amazonas. Foto: Thiago Duarte.

Cartão-postal da Igreja de São Sebastião
A primeira capela de São Sebastião erguida em Manaus data de 1859, ano em que aqui chegaram os missionários franciscanos, da Irmandade de São Sebastião.

Igreja dos Remédios
Fachada principal e lateral da igreja. O dia dedicado a Nossa Senhora dos Remédios é 8 de setembro, quando ocorre a procissão em homenagem à Santa.

Nave central da Igreja dos Remédios
Localizada na rua Miranda Leão, Centro, essa igreja foi tombada como Monumento Histórico do Estado do Amazonas pelo Decreto 11.037, de 12 de abril de 1988.

Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios vista do ângulo da rua Coronel Sérgio Pessoa. Década de 1960. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico.

Vista do monumento ao Sagrado Coração de Jesus
Vista do monumento ao Sagrado Coração de Jesus, no centro da praça dos Remédios. Ao fundo, a igreja, após ter sido reformada na década de 1960.

Fachada da Igreja Nossa Senhora dos Remédios
Vista da fachada principal da igreja de Nossa Senhora dos Remédios. À sua frente, a praça de mesmo nome. In: Annuario de Manaos 1913-1914.

Igreja Matriz de Manaus (3)
A Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi elevada à categoria de Catedral em 27 de abril de 1892, mesma data da criação da Diocese do Amazonas.

Catedral de Nossa Senhora da Conceição
Vista da Catedral de Nossa Senhora da Conceição na década de 1970. Em 12 de abril de 1988, o templo foi tombado como Monumento Histórico Estadual.

Projeto original de restauração da Matriz
Projeto original de restauração da Matriz assinado por Domenico de Angelis, ilustrando a perspectiva da fachada principal e lateral. Acervo: Igha.

Vista aérea da Matriz e seus jardins
Construída pelos padres Carmelitas em 1695, a primeira igreja e paróquia de Manaus localizava-se próximo ao Forte de São José da Barra do Rio Negro.

Fachada principal da atual Igreja Matriz
Vista da fachada principal da atual igreja Matriz, antes da pavimentação do seu entorno. Década de 1880. Foto: Fotografia Fidanza.

Vista frontal da Catedral de Nossa Senhora da Conceição
O Papa Leão XIII proclamou a criação da Diocese do Amazonas em 27 de abril de 1892, Nessa época, Manaus possuía apenas duas paróquias.

Vista do Super Terminais
Vista do Super Terminais. Foto: Durango Duarte. Acervo: A Crítica.

Ponto de travessia do São Raimundo
Vista aérea do ponto de travessia do São Raimundo. Foto: Amazonas Em Tempo. Livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista aérea do Porto da cidade de Manaus
Na retomada das obras de revitalização e de transformação da área do Porto de Manaus inaugurou-se, no final de 2008, uma loja de departamentos.

Vista aérea da orla da cidade de Manaus
Vista aérea da orla da cidade de Manaus onde se vê, em primeiro plano, o complexo portuário. Acervo: Museu do Porto.

Rampa de acesso do Porto de Manaus
Rampa de acesso ao terminal de embarque e desembarque. Acervo: Moacir Andrade.

Plataforma de concreto do Porto de Manaus
O Governo do Estado do Amazonas, por meio do Convênio de Delegação 7, de 26 de novembro de 1997, passou a administrar e explorar o Porto de Manaus.

Foto do Porto de Manaus
Uma das principais dificuldades ocorria no período da vazante, o que não permitia às embarcações a ancoragem nas rampas e trapiches da orla da Cidade.

Vista do Porto de Manaus
Vista do Porto de Manaus. Ao fundo, à esquerda, os chamados ropeways. Acervo: Museu do Porto.

Armazém no Porto de Manaus
Interior de um dos armazéns do Porto de Manaus. Acervo: Museu do Porto.

Ponte flutuante (roadway), no Porto de Manaus
Em 14 de julho de 1987, o Conjunto Arquitetônico do Porto de Manaus foi tombado pelo Iphan como Patrimônio Histórico Nacional.

Vista do Porto de Manaus recém-construído
Vista do então recém-construído Porto de Manaus. In: Annuario de Manáos 1913-1914. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Obras de construção do Porto de Manaus
Obras de construção do Porto de Manaus. In: George Huebner 1862 – 1935: um fotógrafo em Manaus, 2005. Daniel Schoepf.

Área em que foi construído o Porto de Manaus
O crescimento da economia gomífera em Manaus no final do século XIX tornou necessária a construção de um porto mais estruturado para transportar o produto.

Vista do Trapiche 15 de Novembro
O Trapiche 15 de Novembro foi construído em 1890 como complemento do prédio do Tesouro Estadual e Recebedoria.

Trapiche 15 de Novembro
Vista da orla da cidade de Manaus, onde se vê o Trapiche 15 de Novembro, à esquerda. Acervo: Sesc-Am.

Ancoradores na orla de Manaus
Vista dos ancoradouros que ficavam no meio do rio Negro, na orla da cidade de Manaus. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Porto da cidade de Manaus em 1902
Vista do porto da cidade de Manaus em 1902. In: Annuario de Manáos 1913-1914.

Orla de Manaus no final do século XIX
Vista da orla da cidade de Manaus, no final do século XIX. Gravura: Sant’Anna Nery. In: Le Pays des Amazones, 1885. Frederico José de Sant’Anna Nery.

Porto de Manaus (2)
O primeiro barco comercial a vapor a navegar os rios da região foi a barca Marajó, que saiu de Belém em 01/01/1853 e chegou a Barra dez dias depois.

Passagem subterrânea Duca Brito
Vista aérea da passagem subterrânea denominada Duca Brito. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Passagem subterrânea da Djalma Batista com Darcy Vargas
Vista aérea da passagem subterrânea situada no cruzamento das avenidas Djalma Batista e Darcy Vargas. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues
Concluído em 1998, o nome desse elevado faz homenagem a Dom Jackson Damasceno Rodrigues (Lei Municipal 481, de 14 de julho de 1999).

Ponte sobre o Rio Negro
Maquete eletrônica do projeto da ponte sobre o rio Negro. Acervo: Agecom.

Balneário que existiu próximo a Ponte da Bolívia
Ponte da Bolívia: seu comprimento total é de vinte metros, divididos em três vãos, sendo um central, de 13 metros, e os outros dois extremos, de 3,40, cada.

Pontes sobre o Mindu
Vista do Complexo Viário Ephigênio Salles. À esquerda, a primeira ponte (acima) e a segunda ponte (abaixo) sobre o Mindu. Foto: Robervaldo Rocha.

Ponte da avenida Darcy Vargas em 2006
Vista da Ponte da avenida Darcy Vargas com um vão de 9,80 metros de largura, cuja construção foi concluída em março de 1974 pela empresa Conterra.

Ponte da avenida Darcy Vargas
Ponte da avenida Darcy Vargas, já toda em concreto. Acervo: Frank Lima.

Vista do igarapé do Mindu
Vista do igarapé do Mindu. Abaixo, trecho da avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, onde se vê a terceira ponte. Foto: Robervaldo Rocha.

Balneário do Parque Dez
Vista aérea do extinto balneário do Parque Dez. Abaixo, à direita, a ponte construída sobre o igarapé do Mindu, na antiga rua Recife.

Ponte da Recife
Ponte da Recife, antes da construção do viaduto Miguel Arraes. Foto: Vilar Câmara.

Primeira ponte de concreto construída no Mindu
A primeira ponte de concreto foi construída na década de 1950 como parte das obras de abertura da então Rodovia BR-17, Manaus-Caracaraí.

Pontes Lopes Braga e Joana Galante
Vista aérea das pontes Lopes Braga (abaixo) e Joana Galante (acima). Acervo: Amazonas Em Tempo.

Ponte Joana Galante
A Ponte Joana Galante serve para o trânsito de veículos no sentido inverso, ligando a mesma avenida São Jorge à rua Arthur Bernardes.

Ponte Engenheiro Lopes Braga
Sua inauguração ocorreu no dia 31 de janeiro de 1952 em meio às comemorações do primeiro ano de governo de Álvaro Maia.

Vista aérea da Ponte Senador Fábio Lucena
Vista aérea dos bairros Nossa Senhora Aparecida (abaixo) e São Raimundo (acima), com destaque para a Ponte Senador Fábio Lucena. Acervo: A Crítica.

Ponte Senador Fábio Lucena (3)
Sua extensão mede 256 metros de comprimento e está dividida em oito vãos de 32 metros, cada. O tabuleiro superior possui 11,30 metros de largura.

Bairro Nossa Senhora Aparecida
Vista aérea do bairro Nossa Senhora Aparecida. Ao fundo, o igarapé de São Raimundo e o bairro de mesmo nome. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Pontes Presidente Dutra e da Conciliação
Vista aérea das pontes Presidente Dutra (abaixo) e da Conciliação (acima).

Ponte da Conciliação
Ponte da Conciliação, inaugurada em 1979. Acervo: Jornal do Commercio. Sua denominação foi oficializada pelo Executivo Municipal em 9 de outubro de 1979.

Ponte Presidente Dutra
Vista aérea da Ponte Presidente Dutra. À esquerda, a antena da, hoje, extinta TV Ajuricaba. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Vista lateral da Ponte Presidente Dutra
Em 1948, o projeto arquitetônico elaborado pelos engenheiros Osvaldo de Góes, Simplício Madureira de Pinho e Eduardo Lins foi encaminhado ao Governo Federal.

Detalhe da Ponte Presidente Dutra
Construída sobre o igarapé do São Raimundo para viabilizar o acesso dos moradores do bairro de mesmo nome ao restante da cidade.

Vista panorâmica da Ponte Antônio Plácido
Moradores do bairro do Educandos queriam que se homenageasse o primeiro pároco da Igreja de N. Senhora do Perpétuo Socorro, padre Antônio Plácido de Souza.

Ponte Antônio Plácido de Souza
Após várias discussões, em 10 de outubro de 1975, por meio da Lei 1.223, a ponte recebeu sua denominação oficial: Ponte Padre Antônio Plácido de Souza.

Vista da Ponte Antônio Plácido de Souza
Com 340 metros de comprimento e, aproximadamente, 8,50 de largura, a obra foi inaugurada no dia 18 de outubro, com a presença de Henoch Reis.

Construção da Ponte Padre Antônio Plácido de Souza
A intenção de Frank era entregar a ponte em 1974, mas as obras foram concluídas em março de 1975, mês em que Frank Lima deixou a Prefeitura.

Igarapé do Educandos
Igarapé do Educandos, antes da construção da ponte. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Ponte Juscelino Kubitschek
Vista aérea da Ponte Juscelino Kubitschek, com a ponte Ephigênio de Salles mais abaixo, em paralelo. No canto superior esquerdo, vê-se a Ponte São Benedito.

Ponte Ephigênio de Salles em 2009
Vista da Ponte Ephigênio de Salles em 2009, atualmente, utilizada apenas como passagem para pedestres. Foto: Durango Duarte.

Ponte Ephigênio de Salles (2)
Antes de sua construção, o Poder Público já havia tentado três vezes, sem êxito, erguer uma ponte que ligasse o bairro Educandos ao resto da cidade.

Vista da Ponte Ephigênio de Salles
Vista da Ponte Ephigênio de Salles, ao fundo, à esquerda. Fotografia feita na década de 1940 por Moacir Andrade, hoje, exposta no Palácio do Governo.

Pontes Romanas I e II
Vista aérea das pontes Romanas, com o Centro Cultural Palácio Rio Negro. No entorno, as obras de aterramento e revitalização realizadas pelo Prosamim.

Ponte Romana I e a Ponte Romana II
Em 1956 a Prefeitura de Manaus realizou pequenos reparos na estrutura das duas pontes, que incluíam a renovação da pintura.

Vista aérea das Pontes Romanas
Vista aérea das pontes Romanas, com os igarapés em pleno período de vazante do rio Negro. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Pontes Romanas
Em 13 de maio de 1873, aprovou-se a Lei Provincial 260 que autorizou a construção das pontes sobre o igarapé de Manaus e o igarapé do Caxangá.

Ponte Romana II (2)
A Ponte Romana I e a Ponte Romana II são assim conhecidas pela população devido ao estilo arquitetônico de suas construções.

Parque Ponte dos Bilhares (2)
Vista aérea do Parque Ponte dos Bilhares. Dividindo o complexo, a Ponte Prudente de Moraes. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Vista da Ponte Prudente de Moraes
Na administração municipal de Serafim Corrêa (2005-2008), a Ponte passou por restauração devido à construção do Parque Ponte dos Bilhares.

Ponte Prudente de Moraes (2)
Quando a conservação dessa Ponte foi repassada para o Executivo Municipal sua denominação foi alterada para Ponte Prudente de Moraes.

Vista lateral da Ponte Prudente de Moraes
Segunda ponte de ferro a ser erguida pela administração do governador Eduardo Ribeiro, sua história também tem início em 1893.

Vista frontal da Ponte Prudente de Moraes
Construída pelo engenheiro Frank Hirst Hebblethwaite – o mesmo da Ponte Benjamin Constant –, ocorreu em 18 de setembro de 1895.

Ponte Benjamin Constant em sua reinauguração
A Ponte teve sua estrutura reforçada para suportar o tráfego de veículos que é intenso na avenida, mas foram mantidas suas características originais.

Vista aérea da Ponte Benjamin Constant
Vista aérea da ponte. No canto superior direito, a Cadeia Pública Des. Raimundo Vidal Pessoa. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant na década de 1970
Inaugurada no dia 7 de setembro de 1895, ela foi denominada Ponte Benjamin Constant pelo Decreto 3, de 4 de julho de 1896.

Vista lateral da Ponte Benjamin Constant
Vista lateral da ponte, com o detalhe do bonde, único meio de transporte público coletivo daquela época Foto: Coleção Silvino Santos.

Vista frontal da Ponte Benjamin Constant
A Ponte Benjamin Constant foi construída sobre o igarapé do Mestre Chico e serve de ligação entre os bairros Centro e Cachoeirinha.

Imagem da Ponte de ferro dos Remédios
Ponte de ferro dos Remédios. 1896. Acervo: Sesc-Am. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Ponte de ferro dos Remédios
Vista lateral da ponte de ferro dos Remédios. Acervo: Sesc-Am.

Ponte do Espírito Santo
Ponte do Espírito Santo, que ligava os bairros Espírito Santo e República. Mais à frente, a antiga praça Riachuelo. In: Roteiro Histórico de Manaus, 1998.

Ponte da Imperatriz
À esquerda, as palmeiras reais do antigo largo da Olaria e à direita, a Igreja Matriz. In: O valle do Amazonas e o problema da borracha. Manoel Lobato.

Antiga Ponte da Imperatriz
Vista da antiga Ponte da Imperatriz. In: Manaus – Referências da história, 2005. Etelvina Garcia.

Monumento a Ferreira de Castro
O monumento em homenagem ao escritor português José Maria Ferreira de Castro foi inaugurado na praça Heliodoro Balbi (da Polícia), no dia 06/09/1986.

Monumento a Eduardo Ribeiro
Monumento instalado na praça Antônio Bittencourt. Ao fundo, monumento a Nossa Senhora da Conceição e o Instituto de Educação do Amazonas. Acervo: A Crítica.

Monumento a Agnello Bittencourt
Monumento sendo inaugurado em 1976, na mureta da praça Cinco de Setembro, com a presença do prefeito Jorge Teixeira, à esquerda. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Monumento a Ephigênio de Salles
O busto do ex-presidente do Estado, mandado construir pela Prefeitura Municipal de Manaus e pelo Governo do Estado, foi inaugurado em 11 de março de 1975,

Monumento (modificado) a Bruno de Menezes
Monumento modificado, na praça Heliodoro Balbi. À esquerda, edifício do então Comando-Geral da Polícia Militar. Acervo: A Crítica.

Monumento a Bruno de Menezes
Escultura do rosto de Bruno de Menezes, no monumento original instalado na praça Heliodoro Balbi. In: Revista Ocupação do Amazonas – Manaus ZF, 1969.

Escultura na Praça Gonçalves Dias
O poeta maranhense Antônio Gonçalves Dias foi homenageado em 1965 com a instalação do monumento, em frente ao Pavilhão São Jorge.

Monumento a Floriano Peixoto
A construção de uma estátua em homenagem ao marechal Floriano Peixoto foi autorizada pela Lei Estadual 126, de 2 de setembro de 1895.

Praça e Monumento a Ribeiro Junior
O monumento em homenagem ao ex-governador Ribeiro Júnior foi inaugurado em 23 de julho de 1955 com a presença de sua filha Yara Ramos Ribeiro.

Busto de Carlos Gomes sobre a harpa
O busto foi esculpido por Enrico Quattrini, um dos artistas que faziam parte da equipe de De Angelis e que vieram a Manaus para as obras do teatro.

Monumento a Carlos Gomes
Monumento, no dia da inauguração, rodeado por estudantes da Escola Normal, com o governador Álvaro Maia ao centro. In: Mensagem do prefeito municipal Antonio Maia, 1937.

Barão de Sant’anna Nery
Vista do monumento, no jardim Jaú, de onde se vê, ao fundo, o prédio do Banco do Brasil e os ônibus circulando na rua Marquês de Santa Cruz.

Monumento a Sant’anna Nery no Jardim Jaú
Monumento no jardim Jaú, sem o gradil. Ao fundo, o Pavilhão Universal (à esquerda) e a Catedral de Nossa Senhora da Conceição (à direita).

Monumento a Sant’anna Nery
A construção do monumento em homenagem ao escritor e folclorista data do início do século XX e foi uma iniciativa do empresário Sebastião Diniz.

Vista do Obelisco na avenida Eduardo Ribeiro
Vista do Monumento ao Primeiro Centenário da Elevação da Vila da Barra do Rio Negro à categoria de Cidade, durante realização de desfile estudantil.

Congresso Eucarístico
Vista da praça Antônio Bittencourt, na manhã do dia 1º de junho de 1942, quando aconteceu a abertura solene do Primeiro Congresso Eucarístico. Acervo: Moacir Andrade.

Nossa Senhora da Conceição
Monumento a Nossa Senhora da Conceição. Década de 1970. Foto: Hamilton Salgado.

Monumento a Nossa Senhora da Conceição
O monumento em homenagem a Nossa Senhora da Conceição é composto por uma coluna de pedra sobre a qual está colocada uma imagem dessa Santa.

Vista noturna do Relógio Municipal
Vista noturna do Relógio Municipal. Foto: Alex Pazuello.

Vista do Relógio Municipal
Vista do Relógio Municipal. Atrás dele, o antigo posto de gasolina da Texaco, que funcionava na avenida Eduardo Ribeiro e hoje não existe mais.

Relógio Municipal
O Relógio Municipal de Manaus faz parte do Patrimônio Histórico Estadual do Amazonas, tombado pelo Decreto 11.197, de 14 de junho de 1988.

Estátua de Tenreiro Aranha
A inauguração do monumento ocorreu em 5 de setembro de 1907, na antiga praça Tenreiro Aranha, e ali permaneceu ate 1932, quando foi transferida para a Praça 5 de setembro (da Saudade).

Maquete eletrônica da restauração da Praça Cinco de Setembro
Maquete eletrônica do projeto de restauração da praça Cinco de Setembro (da Saudade) em 2008. Acervo: A Crítica.

Vista do monumento na Praça Cinco de Setembro
Vista do monumento na praça Cinco de Setembro. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Monumento na Praça Tenreiro Aranha
Monumento visto do início da antiga passagem que entrecortava a praça Tenreiro Aranha. Cartão-postal Bazar Sportivo. Acervo João Bosco Araújo.

Monumento em homenagem à Tenreiro Aranha
Monumento visto do cruzamento das ruas Guilherme Moreira e Theodoreto Souto. In: Annuario de Manáos 1913-1914.

Primeiro monumento instalado em 1867
Primeiro monumento (coluna de pedra), instalado em 1867. Ao fundo, a rua José Clemente. In: O valle do Amazonas e o problema da borracha, 1912.

Vista do monumento em homenagem à abertura dos Portos
Esse Monumento foi restaurado em 1995 graças à reforma realizada pela Prefeitura de Manaus em parceria com a empresa Xerox do Brasil.

Monumento à Abertura dos Portos
Esse monumento foi erguido em homenagem à abertura do rio Amazonas ao comércio mundial, decretada por D. Pedro II no dia 7 de dezembro de 1866.

Vista do Teatro Amazonas em 2009
O Teatro Amazonas, atualmente, integra o Centro Cultural Largo de São Sebastião. Contém 701 lugares, divididos em plateia, frisas e camarotes.

Salão de espetáculos do Teatro Amazonas
Salão de espetáculos do Teatro, visto do ângulo do palco para a plateia. Teto pintado por Crispim de Amaral. Foto: Alex Pazuello.

Salão Nobre do Teatro Amazonas
Entre 1973 e 1974, na administração estadual de João Walter de Andrade, o nosso templo das artes passou pela sua primeira restauração.

Teatro Amazonas, antes da pavimentação de seu entorno
Vista panorâmica do Teatro, antes da pavimentação de seu entorno. Ao fundo, o rio Negro e a igreja Matriz (à direita). Foto: George Huebner.

Teatro Amazonas com seu entorno ainda em obras
Teatro Amazonas com suas rampas de acesso ainda em obras. Ao fundo, o Palácio da Justiça, em construção. In: Album Descriptivo Amazonico, 1899. Arthur Caccavoni.

Projeto da fachada do Teatro Amazonas
O responsável pelo projeto do teatro foi o Gabinete de Architectura e Engenharia Civil de Lisboa, cujo representante era Bernardo Antônio de Oliveira Braga.

Vista panorâmica do Teatro Amazonas
Vista do Teatro Amazonas, com a praça São Sebastião à frente e o Palácio da Justiça atrás. Ao fundo, o Estádio General Osório e o Colégio Dom Bosco.

Antigo chafariz da Praça João Pessoa
Chafariz instalado na Bola do Eldorado com os leões invertidos. Acervo: A Crítica.

Antiga Praça da Bola do Olímpico
Vista aérea do local da praça modificado. In: Manaus – 4 anos administração Jorge Teixeira, [s. n.].

Praça da Bola do Olímpico
Vista aérea da ex-praça, na área em que depois foi construído o viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Chafariz da antiga Praça João Pessoa
Chafariz instalado na antiga Praça João Pessoa. Acervo: Moacir Andrade.

Área da antiga Praça João Pessoa
Devido às obras realizadas na avenida Constantino Nery pelo prefeito Jorge Teixeira em 1975, essa Praça foi extinta e, no local, ficou apenas a estátua.

Antiga Praça João Pessoa
Em 1952, esse logradouro passou por uma remodelação e, no ano seguinte, por meio de Lei Municipal foi oficializada como Praça João Pessoa.

A extinta Praça Sargento Manoel Chagas
Vista aérea da, hoje extinta, Praça Manoel Chagas no início da rua João Alfredo. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Praça Sargento Manoel Chagas
Imagem aérea da ex-Praça Manoel Chagas. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça José Lindoso
Imagem de satélite da área da extinta praça José Lindoso. Fonte: Google Earth.

Praça Ribeiro da Cunha em 1929
Vista da praça com muro construído em seu entorno. In: Relatório do prefeito municipal Araújo Lima, 1929.

Praça Ribeiro da Cunha
Em nota publicada no jornal Diário da Tarde, de 16 de janeiro de 1959, essa área aparece com a nomenclatura Praça Ribeiro da Cunha.

Praça Presidente Bernardes
Vista da então Praça Presidente Bernardes com prédio do grupo escolar de mesmo nome ao fundo. In: Album de Manáos 1929.

Praça General Carneiro
Vista da área da extinta Praça Gomes Carneiro, onde foi construído o Palácio Rodoviário. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Extinta Praça Floriano Peixoto
Sua denominação – Praça Floriano Peixoto – foi proposta pelo superintendente municipal Manuel Uchôa Rodrigues, por meio do Decreto 1, de 20/02/1894.

Centro Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Fátima
Vista da área da antiga Praça Nossa Senhora de Fátima já ocupada pelo Centro Paroquial da igreja. Foto: Nonato Oliveira.

Praça e igreja de Nossa Senhora de Fátima
A área dessa Praça permaneceu como um descampado até a década de 1960. Mas durante a administração do prefeito Paulo Nery, foi iniciada a urbanização.

Praça Nossa Senhora de Fátima
Vista da, hoje extinta, praça Nossa Senhora de Fátima após pavimentação de sua área no início da década de 1970. Acervo: Frank Lima.

Praça Benjamin Constant na década de 1970
No fim da década de 1920, a Intendência Municipal, por meio da Lei 1.477, de 16 de abril de 1928, deu-lhe novo nome: Praça Coronel Antônio Bittencourt.

Praça Benjamin Constant
Imagem aérea da ex- Praça Benjamin Constant. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça Rio Branco
O termo de doação definitiva da Praça Rio Branco foi assinado no dia 30 de maio de 1934 pelo interventor federal Álvaro Maia.

Vista aérea do estádio General Osório
Vista aérea do estádio General Osório, com o ginásio coberto do Colégio Militar ainda em construção. Década de 1970. Foto: Correia Lima.

Piscina da Praça General Osório
Detalhe da piscina da Praça General Osório. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Praça General Osório
Vista aérea do estádio General Osório, com o ginásio coberto do Colégio Militar ainda em construção. Década de 1970. Foto: Correia Lima.

Praças Riachuelo e Paysandu
De acordo com a Mensagem do presidente da Província, José Jansen Ferreira Júnior, essa praça localizava-se entre rua Saldanha Marinho e a Cinco de Setembro.

Praça Riachuelo
Vista da Praça Riachuelo que antes de ter esse nome recebeu duas outras nomenclaturas: Praça do Imperador e Largo do Espírito Santo.

Praça Ruy Araújo
Em agosto de 1987, na administração do prefeito Manoel Ribeiro, esse espaço recebeu melhoramentos e recebeu o nome de Praça Francisco de Queiroz.

Estátua de Nossa Senhora Auxiliadora
Estátua de Nossa Senhora Auxiliadora situada ao centro da praça com o mesmo nome. Foto: Durango Duarte.

Praça Duque de Caxias
Vista da Praça Duque de Caxias. 1969. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Praça Ismael Benigno
Vista lateral da Praça Ismael Benigno. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Padre Francisco
Vista da Praça Padre Francisco após reforma na década de 1950. In: O Jornal, de 11.05.1958. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Comandante Ventura
Vista da Praça Comandante Ventura, mais conhecida como Praça da Bandeira Branca. Foto: Altemar Alcantara. Acervo: Semcom.

Fotografia aérea da Praça Francisco Pereira da Silva
Imagem da vista aérea da Praça Francisco Pereira da Silva.

Bola da Suframa
Vista aérea da Bola da Suframa. Foto: Hamilton Salgado. Acervo: Igha.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça Santos Dumont
Vista aérea da Praça Santos Dumont. Acervo: Amazonas Em Tempo.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista da Praça Santos Dumont
Imagem da Praça Santos Dumont. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Imagem de satélite da Praça do Educandos
Imagem de satélite da Praça do Educandos. Fonte: Google Earth.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça Nossa Senhora de Nazaré (2)
Vista da Praça Nossa Senhora de Nazaré em 2009. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça da Vila
Vista aérea da Praça da Vila. Cartão-postal A Favorita.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista dos jardins da Praça Chile
Vista dos jardins da praça Chile. Ao fundo, o cemitério São João Batista. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Chile e Reservatório do Mocó
Vista da Praça Chile com detalhe do Reservatório do Mocó, à direita. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardins da Praça Chile
Vista aérea de parte dos jardins da Praça Chile, à esquerda. Ao centro, Reservatório do Mocó e, ao fundo, Cemitério São João Batista. Foto: Correia Lima.

Imagem aérea da Praça Chile
Imagem aérea da Praça Chile. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. D.N.O.S. – 2º D.F.O.S. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Vista da Praça Dom Bosco
Vista da Praça Dom Bosco em 2009. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Dom Bosco após a instalação do busto
Praça após a instalação do busto de Dom Bosco. Acervo: Moacir Andrade.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista da então Praça Uruguaiana
Vista da então Praça Uruguaiana. Início do século XX. Cartão-postal A Favorita.
Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça Antônio Bittencourt (do Congresso)
Vista aérea da Praça Antônio Bittencourt (do Congresso). Foto: Robervaldo Rocha. Acervo: Semcom. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Antônio Bittencourt com os jardins separados
Vista da Praça Antônio Bittencourt com os quatro jardins separados e o Monumento a Nossa Senhora da Conceição no canto inferior esquerdo.

Praça Antônio Bittencourt (do Congresso)
Vista da Praça Antônio Bittencourt. Ao fundo, à esquerda, o prédio do Departamento da Saúde Pública. Acervo: Moacir Andrade.

Área da Praça do Congresso
Vista do terreno da praça em frente ao Instituto Benjamin Constant. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Área da Praça Antônio Bittencourt
No canto superior esquerdo, área original da praça, ainda descampada. Acervo: CCPA.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Planta da Praça Antônio Bittencourt
Representação da área da Praça Antônio Bittencourt, em formato de uma taça. In: Planta de Manáos e arrebaldes de 1906. Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão São Jorge na Praça Roosevelt
Pavilhão São Jorge situado na área da Praça Roosevelt. Acervo: Manaustur.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Gonçalves Dias
Praça Gonçalves Dias com o pavilhão ao centro. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão São Jorge
Pavilhão São Jorge instalado na antiga Praça Gonçalves Dias. Acervo: A Crítica.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Heliodoro Balbi e Roosevelt
Vista aérea das praças Heliodoro Balbi e Roosevelt. Década de 1970. Cartão-postal. Acervo: de Coronel Roberto Mendonça. Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça João Pessoa
Vista aérea da Praça João Pessoa, onde se vê as praças Roosevelt, Ribeiro Júnior e Gonçalves Dias, com o Pavilhão São Jorge, depois Café do Pina.

Detalhe da Praça Heliodoro Balbi
Vista de um dos aspectos da Praça Heliodoro Balbi com Palacete Provincial, ao fundo. Foto: Durango Duarte. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Mulateiro da Praça Heliodoro Balbi
Vista da Praça Heliodoro Balbi, onde se vê, à esquerda, o mulateiro sob o qual aconteciam as reuniões do Clube da Madrugada. Foto: Durango Duarte.

Coreto de Ferro e Palacete Provincial
Vista do coreto de ferro restaurado. Ao fundo, o Palacete Provincial. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Busto Ferreira de Castro
Detalhe da Praça Heliodoro Balbi com busto de Ferreira de Castro e o coreto grego. Foto: Durango Duarte. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Heliodoro Balbi em 2007
Vista aérea da Praça Heliodoro Balbi e Palacete Provincial em 2007, antes de ser iniciada sua restauração pelo Governo Estadual. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Praça João Pessoa
Vista da então Praça João Pessoa, ao centro; Praça Roosevelt, à esquerda, e Praça Gonçalves Dias e Pavilhão São Jorge, à direita. Foto: Correia Lima.

Praça Heliodoro Balbi (3)
Vista lateral da Praça Heliodoro Balbi, de onde se vê o Colégio Amazonense Dom Pedro II, à esquerda, e o Palacete Provincial, à direita.

Praça Heliodoro Balbi ladeada por Fícus-benjamin
Vista da parte da praça ladeada por Fícus-benjamin. À direita, em primeiro plano, estátua de ninfa. Foto: Silvino Santos. Acervo: IGHA.

Praça Heliodoro Balbi após calçamento
Vista da praça Heliodoro Balbi após o calçamento de sua área. In: Album do Amazonas 1901-1902. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da Constituição (2)
Formação do Regimento Policial Militar na então Praça da Constituição, vista do ângulo do Palacete Provincial. Abril de 1901.

Palacete Provincial
Vista do Palacete Provincial. In: O Estado do Amazonas 1899.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Centro Cultural Largo de São Sebastião
Vista da aérea do Centro Cultural Largo de São Sebastião em 2009. Acervo: Amazonas Em Tempo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Largo de São Sebastião
Vista das fachadas dos prédios que compõem o Largo de São Sebastião, ao entardecer. Foto: Alex Pazuello. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça São Sebastião na década de 1990
Vista aérea, onde de vê, à esquerda, trecho da rua José Clemente tomado por carros estacionados. Década de 1990. Acervo: SEC-Am.

Praça São Sebastião (2)
Vista da Praça São Sebastião, onde se vê, em seu entorno, o Teatro Amazonas, e a igreja de São Sebastião. Acervo de Moacir Andrade.

Praça São Sebastião com mosaico português
Imagem da Praça São Sebastião com destaque para o calçamento em moisaico português. Foto de Silvino Santos. Acervo: IGHA.

Praça São Sebastião e seu entorno
Vista aérea da Praça São Sebastião e seu entorno. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Detalhe da Praça de São Sebastião
Vista do detalhe da Praça São Sebastião, à direita. Acervo: Moacir Andrade.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça São Sebastião antes da pavimentação
Vista da Praça São Sebastião antes da pavimentação. In: O Estado do Amazonas, 1899.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da Saudade em 2006
Vista da Praça da Saudade em 2006. Foto: Alex Pazuello.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Espelho d’água na Praça da Saudade
Praça da Saudade com espelho d’água e estátuas. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Avião DC-3 na Praça da Saudade
Vista da Praça da Saudade após a instalação do avião DC-3. Final da década de 1970. In: Manaus – 4 anos administração Jorge Teixeira.

Praça da Saudade após remodelação
Vista aérea da Praça da Saudade após remodelação do prefeito Josué Cláudio de Souza. Década de 1960. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Praça da Saudade (2)
Imagem da Praça da Saudade com a estátua de Tenreiro Aranha, ao centro, e os caramanchões laterais. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Vista aérea da Praça dos Remédios em 2009
Vista aérea da Praça dos Remédios em 2006. Acervo: Amazonas Em Tempo.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça dos Remédios na década de 1970
Vista aérea da Praça dos Remédios com novo formato. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça dos Remédios na década de 1920
Vista aérea da Praça dos Remédios, com seu terreno totalmente ajardinado. Ao fundo, a nova igreja. Década de 1920. Acervo: CCPA.

Calçamento do canteiro da Praça dos Remédios
Vista da Praça dos Remédios, após calçamento do canteiro central. In: Annuario de Manáos 1913-1914 – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Terreno da Praça dos Remédios
Terreno em que foi construída a praça. Ao fundo, vê-se a antiga Igreja de Nossa Senhora dos Remédios – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Nove de Novembro
Imagem de satélite da Praça Nove de Novembro. Fonte: Google Earth.
Acervo do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça Nove de Novembro em 2006
Vista da Praça Nove de Novembro em 2006. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Reforma da Praça Nove de Novembro
Vista aérea da praça durante reforma do prefeito Jorge Teixeira. Década de 1970. Foto: Hamilton Salgado – Acervo Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Nove de Novembro na década de 1960
Foto da Praça Nove de Novembro. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça Dom Pedro II em 2006
Vista da praça em 2006. Em primeiro plano, do chafariz, ao fundo, o coreto em ferro fundido e o Paço Municipal. Foto: Alex Pazuello.

Vista aérea da Praça Dom Pedro II
Vista aérea da Praça Dom Pedro II. Ao seu redor, as ruínas do Hotel Cassina, à direita, e o prédio do INSS (ex-lapetec), à esquerda. Acervo: A Crítica.

Praça Dom Pedro II na década de 1960
Praça Dom Pedro II. À esquerda, o prédio do INSS. Década de 1960. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da República
Vista da Praça da República, de onde se vê, ao centro, o chafariz. In: Album Descriptivo Amazonico, 1899. Arthur Caccavoni.

Praça Dom Pedro II em 1893
Vista da Praça Dom Pedro II, cercada por gradil de ferro, em 1893. In: Album da cidade de Manaus 1848-1948 – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Largo do Quartel
Vista do então Largo do Quartel durante calçamento da sua área na década 80 do século XIX. In: Folha Acadêmica, Abril a Julho de 1948.

Avenida Floriano Peixoto
Vista da avenida Floriano Peixoto, onde existiu uma praça, que teve parte de sua área ocupada pelo estacionamento do Hotel Amazonas. Foto: Silvino Santos.

Praça Marechal Thaumaturgo
Imagem dos jardins da antiga Praça Marechal Thaumaturgo. In: Relatório do prefeito municipal Pedro Severiano Nunes, 1934.

Jardim Tamandaré
Vista do, hoje extinto, Jardim Tamandaré, em frente ao prédio da Capitania dos Portos. Foto: Nonato Oliveira – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Tenreiro Aranha
Vista da Praça Tenreiro Aranha. Foto: Marcelo Borges. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça reformada
Vista da praça com sua área remodelada e transformada em estacionamento. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Monumento à Província
Vista da praça após a instalação do Monumento à Província. Acervo: CCPA. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardim da então Praça Tamandaré
Jardim da então Praça Tamandaré. In: Relatório do superintendente municipal Jorge de Moraes, 1913. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Aviaquário Municipal (2)
Vista da área do antigo Aviaquário Municipal. Foto: Nonato Oliveira. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Aviaquário Municipal
Aviaquário Municipal. Acervo: João Bosco Araújo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Jardim lateral
Vista parcial do jardim lateral que fica para o lado da avenida Eduardo Ribeiro. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Parque da Matriz (2)
Vista da área do Parque da Matriz. Década de 1970. Acervo: Museu Amazônico. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Parque da Matriz
Vista aérea do Parque da Matriz, na década de 1960. Foto: Hamilton Salgado. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Manaus na década de 1920
Vista parcial da área do Centro, onde se vê a Igreja Matriz e o seu Parque, composto pelos jardins laterais e a parte frontal com o viveiro de plantas.

Planta do Parque da Matriz
Planta baixa do projeto de construção do Parque da Matriz. 1897. Acervo: IGHA. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Posto Texaco
Antigo posto de gasolina Texaco, com o Pavilhão Ajuricaba à esquerda. Foto: Hamilton Salgado. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardim Ajuricaba de Menezes
Jardim Ajuricaba de Menezes com o chafariz de ferro. In: Álbum de Manáos 1929 – Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão Universal
Pavilhão Universal. Acervo: CCPA – Livro Manaus, entre o passado e o presente, do escritor Durango Duarte, publicado em 2009.

Antigo Jardim Jaú (2)
No canto superior esquerdo, área onde ficava o antigo Jardim Jaú, ocupada por uma praça de forma triangular. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Jardim Jaú
Jardim Jaú, com o monumento a Sant’Anna Nery e Tabuleiro da Baiana. À direita, o Jardim do Pavilhão Universal. Acervo: Jornal do Commercio.

Praça Oswaldo Cruz, vista aérea
Vista da Praça Oswaldo Cruz, com o Jardim Santos Dumont, Jardim Jaú, Jardim Ajuricaba de Menezes, Jardim do Pavilhão Universal e do Pavilhão Ajuricaba.

Catedral e seu entorno
Vista aérea da Catedral e seu entorno, onde se vê a área do único jardim que restou da Praça Oswaldo Cruz, incorporado ao Parque da Matriz.

Praça Oswaldo Cruz após reforma
Vista da Praça, após reforma do prefeito Jorge Teixeira. Foto: Nonato Oliveira. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente, de Durango Duarte.

Reforma da Praça Oswaldo Cruz
Praça Oswaldo Cruz durante reforma de sua área em 1975. Acervo: Moacir Andrade. Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Oswaldo Cruz e seus jardins
Praça Oswaldo Cruz e seus jardins. Década de 1960. Acervo: João Bosco Araújo – Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Oswaldo Cruz, contornada pelos trilhos dos bondes
Vista aérea da Praça Oswaldo Cruz, contornada pelos trilhos dos bondes na década de 1920. Acervo Centro Cultural Povos da Amazônia (CCPA).

Praça Oswaldo Cruz no início do século XX
Vista da Praça Oswaldo Cruz no inicio do século XX. Acervo João Bosco Araújo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça 15 de Novembro
Vista da então Praça 15 de Novembro durante calçamento da sua área, após a instalação da fonte-monumental. Acervo: O Estado do Amazonas, 1899.

Área em frente à Igreja da Matriz
Imagem que compõe o livro Manaus, entre o passado e o presente, publicado em 2009 com o intuito de resgatar a memória de nossa cidade.

Praça da Imperatriz
Vista da então Praça da Imperatriz no período do aterramento da sua área. Hoje, Praça Oswaldo Cruz. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea de Manaus na década de 1960
Vista da área do porto e parte da cidade de Manaus na década de 1960. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Centro de Manaus na década de 1960
Vista aérea do Centro de Manaus na década de 1960. Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.