Encontre artigos e reportagens escritas nas revistas semanais O Cruzeiro e Manchete, que produziam conteúdos sobre o desenvolvimento da região Norte.

Amazônia a evolução dos Estados
Entre os anos de 1965 e 1967 foram aplicados mais de 36 milhões de cruzeiros novos, pela SUDAM, em obras de infraestrutura, uma destas foi a BR 174, interligando Manaus-Boa Vista.

Manaus capital do jovem turismo
O lançamento da “Operação Férias” na cidade foi um dos projetos lançados pelo Governo que possibilitaram a promoção do Estado entre centenas de universitários do país.

Criação de rodovias e o processo de industrialização do Amazonas
A conclusão da rodovia Manaus – Itacoatiara foi um dos projetos do Plano Bienal, do então governador Prof. Artur César Ferreira Reis, cuja pretensão era atingir todos os setores de atividades públicas.

Ao longo do Amazonas, a chegada de um navio
Artigos especiais: A chegada de um navio era o principal acontecimento das cidades fluviais do Amazonas, no mercado eram vendidas tartarugas de 90 quilos.

Posse de Plínio Coelho, Festa no Amazonas
Plínio Coelho desfila em carro aberto acompanhado de Gilberto Mestrinho que deixa o governo do Amazonas após 4 anos de mandato.

Gilberto Mestrinho líder da Amazônia
Gilberto Mestrinho líder da Amazônia. Até que um slogan se tornou famoso entre a população, “Tudo Certo com Gilberto”.

Manaus, uma joia rara perdida na selva
Na época em que sobrava dinheiro para importar arte e cultura do mundo civilizado, Manaus era como uma joia rara perdida na “jungle” imensa.

O Novo Amazonas, explorando seus recursos
Para Gilberto Mestrinho, surgia um Novo Amazonas, estado de energia, operosidade, coordenação, planejamento e coragem.

Gilberto Mestrinho, o governador mais jovem eleito no país
Gilberto Mestrinho foi o Governador mais jovem eleito no país. Aos 27 anos já era Prefeito de Manaus, aos 28, secretário das Finanças do Governo e aos 30, já governava o Estado do Amazonas.

Sob aplausos Manaus inaugura touradas
Sob aplausos de populares, inaugura-se oficialmente, em Manaus, a prática de um esporte proibido em todo o resto do País. A liberação foi feita pelo governador Gilberto Mestrinho em meio a calorosos aplausos.

Borracha uma pobre riqueza
Em uma reportagem, Gasparino Damata conta que a Amazônia viveu tempos de muitas riquezas com a borracha e Manaus transbordava em rios de dinheiro.

Uma expedição pela selva amazônica
Em uma expedição chefiada por Tubal Viana no Amazonas. A equipe da SPI (Serviço de Proteção ao Índio), passou 70 dias pelas selvas amazônicas.

Manaus, uma cidade flutuante
Nesta edição, publicada pela Revista Manchete no dia 04 de junho de 1955, o repórter Osvaldo Mendes mostra um pouco sobre os igarapés da cidade de Manaus.

Abre-se o caminho da industrialização do Amazonas
Com a Cia. Nacional de Fiação e Tecelagem de Juta, inaugurada em janeiro de 1954 por Adalberto Vale. A ocasião contou com a presença do Presidente da República, Getúlio Vargas.

Nova Olinda: O Ouro Negro
Com um petróleo quase puro, cristalino como se fosse diesel e que se transformava em chamas quando em contato com fogo, o de Nova Olinda superou todas as expectativas e quebrou todos os recordes.

Amazônia e suas riquezas
Nesta edição especial da revista Manchete, passeamos pelas riquezas da Região Amazônica até os mergulhos de Jarbas Passarinho sobre os mitos e realidades da Amazônia.

Amazonense Terezinha Morango Miss Brasil 1957
Nas edições da Revista Manchete você verá a tragetória da amazonense Terezinha Morango, que iniciou com sua vitória no Miss Cinelândia em 1956, depois sua eleição a Miss Brasil em 1957.

Mais uma estrada vence a selva
Cortando a selva Amazônica, a BR-319 representa um marco significativo na luta pela integração da Amazônia ao restante do país. Antes inviável agora a selva foi vencida.

Arquitetura na Amazônia ontem e hoje
Em 1976, a Biblioteca Nacional organizou um Ciclo de Estudos Amazônicos. Leia aqui a conferência com o arquiteto Severiano Mário Porto.

TV Tupi no Rio de Janeiro vai para o ar
Após o sucesso das primeiras experiências, o breve funcionamento da TV Tupi no Rio de Janeiro, a primeira emissora de TV inaugurada na América do Sul.

Uma flor chamada Suely (1980)
A reportagem revela ao País, que o Amazonas não é só o grande reino da fantasia vegetal, dos rios caudalosos, dos peixes gostosos, dos mitos e lendas.

A Amazônia não é mais inferno
A Amazônia é mais que um país, é um continente. São dez mil quilômetros de fronteiras com vários países da América do Sul e três milhões e meio de habitantes.

Uma cidade que nasce na floresta – Fordlândia (1931)
A proposta era substituir o sistema extrativo do seringal silvestre, pela grande cultura agrícola da seringueira, ordenada e disciplinada.

Neurose de Guerra, uma reportagem aprovada pela censura militar
Acreditamos que a lembrança e o ensinamento transmitidos pelo horror da guerra não é possível de ser legado de uma geração a outra geração.

Manaus cidade no coração da selva
O maior encanto de Manaus não está na natureza amazônica. Está na natureza humana: a doçura de suas mulheres, o trato suave, afável…

Segredos e revelações da História do Brasil, a Fundação de Manaus
O regimento das Missões não permitia qualquer entrada ao sertão sem que ela estivesse revestida das características de Missão, conforme estatuía a Lei de 1655.

Manaus a cidade verde, floresta amazônica
Manaus é nova. É velha. Ao lado do Equador. É diferente para ser brasileira. Manaus antiga. De coisas antigas. De fatos passados.

E do consórcio VASP e Aerovias nasce o lóide Aéreo Nacional
Com texto de Samuel Wainer e fotos de Roberto Maia a reportagem trata do lançamento das bases que originaram o Lóide Aéreo Nacional.

Roteiro Amazônico – A miserável vida do seringueiro
Roteiro Amazônico – A miserável vida do seringueiro. Na metade do século passado toda a economia da Amazônia repousava sobre três produtos: a borracha a castanha e a juta.

Roteiro Amazônico: Val-de-Cans, já foi a base do inferno
Quando a Aeronáutica queria castigar alguém da Força Aérea Brasileira, transferia para Belém do Pará, sede da 1ª Zona Aérea.

Roteiro Amazônico – A caça ao búfalo, o rei de Marajó
A caça ao búfalo, o rei de Marajó. Hoje o búfalo é o rei de Marajó. As caçadas não são feitas apenas por esporte, matam-se os búfalos, os que têm garrote, e fazem charque de sua carne.

E o peruano foi comido pelos índios
Os repórteres da Revista O Cruzeiro, não haviam planejado qualquer trabalho sobre os índios quando embarcaram nessa aventura amazônica.

O Real Forte Príncipe da Beira
O Real Forte Príncipe da Beira, também conhecido como Fortaleza do Príncipe da Beira, localiza-se na margem direita do rio Guaporé.

Roteiro Amazônico – Mulheres do lixo
Harry MacNab Cant e Katherine Harper, ele escocês, ela americana, perceberam que Manaus era suja e com um serviço de limpeza deficiente.

Roteiro Amazônico – a caçada do jacaré
Apartir da década de 1940, começou-se a exportar, principalmente para os Estados Unidos e depois para a Argentina, o couro do jacaré.

Roteiro Amazônico – Injusta maldição
É mister reabilitar “os seringais amazônicos perante a consciência nacional, de um pecado que lhes é indevida e propositadamente imputado: o da “Batalha da Borracha”.

Roteiro Amazônico – Vale e barracão
As fotografias de Roberto Maia ilustram as visitas aos seringais de ponta a ponta nesta peregrinação de vinte e muitos mil quilômetros através da Hileia.

Roteiro Amazônico – inferno ou paraíso?
A Amazônia é infernal, mas não é o inferno; é paradisíaca, mas não é o paraíso. A reportagem apresenta a Amazônia vista a olho nu.

O massacre da expedição do Padre Calleri
A expedição do padre Calleri saiu de Manaus, de avião, rumo a São Gabriel da Cachoeira, no dia 14 de outubro de 1968.

Os pracinhas do Amazonas na 2ª Guerra Mundial
Ao decidir enviar tropas para a 2ª Guerra Mundial o Brasil optou, na base do improviso, por participar de um dos capítulos mais sangrentos da história da humanidade.

Lupanares e Puteiros em Manaus (1959/1969)
Em Manaus, nos anos de 1960, os rendez-vous e puteiros – assim vulgarmente denominados por seus frequentadores – reinaram absolutos como locais de aventuras e prazer.

Roteiro Amazônico – mergulho no desconhecido (1950)
O repórter Jorge Ferreira e o fotógrafo Roberto Maia foram destacados pela Revista O Cruzeiro para se internarem, por cinco meses, na Amazônia.

O drama do Padre Wirth (1952)
No dia 2 de novembro de 1950, padre Mauro Wirth partia levando alguns presentes para os índios e o necessário para o culto religioso. Entrou em uma maloca e nunca mais foi visto com vida.

BR-319, a estrada da coragem (1970)
A estrada venceu a selva e levou o Brasil aonde nada existia. Mas se ela é a BR-319 – Manaus – Porto Velho – correndo por um sertão de água e folhas, então ela tem um algo mais da bravura pioneira.

Amazonas é show de cores entre o céu e a floresta (1966)
O Estado do Amazonas é o Pronto Socorro do stress. A reportagem convida o leitor a fazer um passeio ao psicotrópico continental, ao grande reino da fantasia vegetal.

Teatro Amazonas o segundo teatro do Brasil
A história viva do segundo teatro do Brasil contada por Idelfonso Pereira, único sobrevivente do conjunto de artistas que inaugurou a temporada de óperas no Teatro Amazonas.

A Marcha para a morte (1946)
David Nasser e o fotógrafo Jean Manzon fazem um dramático relato da marcha de 54.000 nordestinos para o seringal.

Madeira Mamoré, a estrada da morte (1959)
Em 1867, Brasil e a Bolívia assinaram um “Tratado de Amizade, Limites, Navegação, Comércio e Extradição”, visava solucionar conjuntamente os problemas da navegação nos rios Madeira e Mamoré.

Onde estão os generais da Batalha da Borracha? (1947)
Fazia gosto ver o Exército da Borracha desfilar, milhares de caboclos belicosos e ágeis, vindos de Quixadá ou dos canaviais do Cariri, acenando com o V da vitória para o povo que os aclamava.

As duas caras da Amazônia (1957)
A Amazônia tem duas caras distintas: a da cheia e a da vazante. A cheia é um dilúvio, quando surgem paranás, furos e igapós. Na vazante surgem as praias descobertas, com lagos cobertos de vitórias-régias.

O Cruzeiro faz um balanço do Amazonas (1974)
A inauguração da BR-319, que interligará Amazonas, Acre e Mato Grosso. A pecuária recebe os estímulos com a inauguração do Frigomasa. E na cultura o Amazonas está a restaurar o Teatro Amazonas.

Carta ao Exmo. Sr. Presidente da República (1968)
A carta dirigida ao presidente Arthur da Costa e Silva é de autoria do amazonense Ubiratan de Lemos. Nela o jornalista pede que o presidente faça um cotejo do que era e do que será Manaus.

O comércio na Zona Franca de Manaus (1972)
A reportagem foca o centro comercial e chama o segmento industrial de chão batido. Insinua que o Distrito Industrial “é luxo de prancheta da Suframa”.

13º aniversário da Zona Franca de Manaus (1980)
A intenção é aumentar as exportações, buscando o perfeito equilíbrio na balança comercial, o que transformará a Zona Franca de importação em Zona Franca de exportação.

TV Ajuricaba um sonho feito realidade
Dois anos após a sua inauguração, o lançamento da pedra fundamental da sua nova torre. Compareceram ao evento o ministro do Interior e demais autoridades.

Mestrinho comanda Revolução no Amazonas
Gilberto solucionou o problema de abastecimento de carne, importando-a de Rio Branco; pretende exportar o excedente de juta; quer instalar 150 famílias japonesas para desenvolver a produção agrícola.

Manaus em tarde de touros
Sim, Manaus já teve tardes de touros, no século dezenove a capital amazonense foi a primeira cidade do Brasil a assistir touradas, com uma “quadrilha” de toureiros vindos de Portugal.

Amazonas agora é Brasil (1971)
Um Estadão vegetal sem missão e sem mensagem; era Brasil, mas não era Brasil; uma ilha dentro da Federação, esse é o Amazonas que agora é Brasil.

Zona Franca seu poder econômico
Em 1974, quando Manaus crescia 10% ao ano e contava com 144 projetos implantados e em processo de implantação. Imagem do Porto de Manaus como porta da economia da Zona Franca.

Zona Franca a invasão industrial
Na matéria a revista trata da invasão industrial, dos grandes projetos que estão sendo implantados no Distrito Industrial e o Distrito Agropecuário (SUFRAMA) que agora se inicia.

Na Zona Franca de Manaus o Porto é livre (1968)
Dois meses e seis dias após o Poder Executivo baixar o Decreto-Lei N.º 288 de 28 de fevereiro, que regula a Zona Franca de Manaus, O Cruzeiro publica ampla reportagem sob o título “Na Zona Franca de Manaus o porto é livre”.

Chico Xavier na revista O Cruzeiro (1944-1981)
Seleção de matérias sobre o médium Chico Xavier, uma das figuras mais importantes do espiritismo, que foram publicadas na revista O Cruzeiro entre 1944 e 1981.

A “exótica” cidade flutuante de Manaus
A cidade flutuante nasceu e cresceu enquanto os administradores dormiam para serem despertados vinte anos depois pela curiosidade dos turistas e pelas reportagens das grandes revistas nacionais.

A beleza e os concursos de Miss
Reportagem sobre os famosos Concursos de Miss que fizeram sucesso no Brasil e que tiveram entre as candidatas as Amazonenses, Maria Amália Ferreira e Terezinha Morango.