Vista da Ponte da Imperatriz com a Igreja Matriz ao fundo

Vista da Ponte da Imperatriz com a Igreja Matriz ao fundo

Ponte da Imperatriz. À esquerda, as palmeiras reais do antigo largo da Olaria e à direita, a Igreja Matriz.

Para dinamizar o deslocamento dos moradores entre os bairros, foram então construídas pontes de madeira as quais, constantemente, precisavam ser recuperadas. Na Planta da Cidade da Barra do Rio Negro, de 1844, levantada assim por Raphael Lopes Anjo, já aparecem três pontes. Uma sobre o igarapé do Espírito Santo, ligando o bairro homônimo ao República. Outra sobre o igarapé de São Vicente, entre o bairro de mesmo nome e o Espírito Santo, e a última, sobre o então igarapé dos Remédios, entre os bairros Remédios e República.

Três décadas mais tarde, de acordo com a Planta da Cidade de Manáos, de 1879, já era cinco o número de construções deste tipo em Manaus. Além das três citadas anteriormente,já aparecem, também, a Ponte da Imperatriz, segunda a ser construída para ligar os bairros Espírito Santo e República e quedava de frente para a praça da Imperatriz e o pontilhão do Aterro, sobre o igarapé dos Remédios, entre as antigas ruas Brasileira e Miranda Reis, trecho hoje compreendido pela confluência das avenidas Sete de Setembro, Getúlio Vargas e Floriano Peixoto.

In: Manaus – Referências da história, 2005. Etelvina Garcia.

In: O valle do Amazonas e o problema da borracha. Manoel Lobato.

Imagem e texto retirados do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

 

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