Este acervo reúne diversas imagens e informações extraídas do livro “Manaus, entre o passado e o presente” que ajudam a entender toda a história sobre a formação e o desenvolvimento urbano da cidade de Manaus durante os anos.
Levantamento Topográfico da Cidade de Manaus
Levantamento topográfico da Cidade de Manaus na década de 1960. Imagem do centro de Manaus, onde podemos verificar o Porto Flutuante.
Na imagem podemos observar o traçado das ruas do centro de Manaus ainda sem as pontes do Educandos - centro - e no canto esquerdo o bairro de São Raimundo coberto de nuvens.
Podemos ver na Planta datada de 1938 o bairro de Constantinópolis, atual Educandos, as ruas da Vila Municipal já com os nomes das capitais do Nordeste.
Planta da Rede de Esgotos e Água Pluviais de Manáos
Planta da Rede de Esgotos e Águas Pluviais de Manáos, organizada em 1915 pelo dr. Adalberto Pedreira, engenheiro Chefe Secção de Obras da Superintendência Municipal de Manaus.
A proposta original do cemitério-parque, projetado pelo arquiteto Antônio Leitão, era a de um campo raso com jardins, com sepulturas cobertas com uma lápide de concreto com placas metálicas.
Na reforma desse logradouro ocorrida em 1986, o marco perdeu suas características originais. Após ter sido restaurada pela SEC, foi transferida para o Centro Cultural Povos da Amazônia, CCPA
Na Planta de 1906 vemos a localização da antiga Cadeia, dos cemitérios, são José e São João. A antiga caixa dágua de Castelhana na avenida Constantino Nery, entre outros.
Planta da Cidade de Manáos 1899 retirada do Album Descriptivo Amazônico, com tiragem de 1000 exemplares, publicado para a Exposição Universal de Paris em 1900.
Detalhe da Planta das Vilas de Manáos e Ega, levantada por Raphael Lopes Anjo, em 1845. Na imagem podemos ver os Igarapés da Olaria, dos Remédios, da Pólvora no centro da capital.
Em 15 de abril de 2014, os dois Cinemais, do então Millennium e do agora Manaus Plaza Shopping, transformaram-se em Cinépolis, a maior operadora de cinemas da América Latina.
Localizada na avenida General Rodrigo Otávio, n. 555, bairro Distrito Industrial I, Zona Sul, possui oito salas funcionando com capacidade de aproximadamente, 2.400 espectadores.
Em 15 de maio de 2014, após algumas reformas e mudanças estruturais, o Grupo Severiano Ribeiro reinaugurou o cinema, agora com cinco salas modernas e readequadas para o formato Kinoplex.
Funcionava no mesmo local onde existiu o Cinema 2. Na rua José Clemente, Centro, no subsolo do prédio da rádio Rio Mar. Seu filme de estreia foi Uma Noite Alucinante – A Morte do Demônio.
O cinema, que dispunha de oitenta lugares, foi inaugurado em 8 de maio de 1987 com o filme A História Oficial. Deixou de ser anunciado nos periódicos a partir de janeiro de 1989.
O Cine Carmen Miranda, também de propriedade de Joaquim Marinho, foi inaugurado no dia 20 de novembro de 1986, localizava-se na rua 24 de Maio, esquina com a rua 44 Joaquim Sarmento.
Espectadores Fazem Fila na Entrada do Cine Grande Otelo
O ator Grande Otelo, homenageado como nome da sala, fez questão de comparecer à sessão inaugural. Possuía 170 lugares e deixa de ser citado nos jornais a partir de dezembro de 2002.
O local possuía, aproximadamente, 1.500 lugares e estreou com o filme Adeus às Armas. A sala pertencia à empresa A. Bernardino & Cia. Ltda. e era gerenciado pelo sr. Aurélio Antunes.
O filme de estreia foi O Prêmio da Victoria. Permaneceu em atividade até 28 de junho de 1972. Ela é reaberta em 6 de janeiro de 1977 com o nome Cine Pop.
Inicialmente, era de propriedade da Empresa Cine Éden Ltda., de Aníbal Augusto Batista e Oscar Antunes Ramos. Em 07 de julho de 1948, foi comprado pela Empresa J. Fontenelle & Cia.
Em 18 de janeiro de 1973, o cine Odeon, prédio de propriedade de Alberto Carreira da Silva, foi vendido e demolido para a construção do edifício Manaus Shopping Center.
Funcionava na esquina da rua Municipal com a avenida 13 de Maio, respectivamente, as atuais avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas. Sua capacidade de lotação era de 1.500 lugares.
A notícia da demolição do prédio onde funcionou foi seguida de protestos de artistas da área teatral, cineclubistas, cineastas, críticos de arte, jornalistas e antigos frequentadores.
Em 2005, o estabelecimento passou por um processo de revitalização. O Tropical foi classificado na categoria Luxo e tornou-se o primeiro da Região Norte a receber a placa de cinco estrelas.
No início da década de 1970, passou a oferecer aos hóspedes serviços de lavanderia e telefones nos apartamentos. Anos mais tarde, o Lord Hotel associou-se à rede Best Western Internacional.
O Palace Hotel foi instalado em um prédio quase centenário, onde funcionou, por um longo período, a extinta Casa Kahn Polack que tinha rico sortimento de roupas feitas em Paris.
A partir de 1991, começou a enfrentar problemas financeiros. Entretanto, ainda funcionaria até 1996, quando foi novamente leiloado e transformado em um condomínio residencial e comercial.
Apesar de existir um estabelecimento que já utilizava a palavra flat em sua denominação desde 1985. O primeiro hotel da Cidade a funcionar realmente como Flat foi inaugurado em 1989.
Atualmente (2021) o Antigo Hotel Cassina deu lugar ao Casarão da Inovação Cassina. Inaugurado em 18 de novembro de 2020, o espaço promete desenvolver a inovação no Estado do Amazonas.
Hospedaria de Imigrantes Leprosário Belisário Penna
As obras desse prédio foram iniciadas em 1898 e concluídas em 1905 por Constantino Nery, não mais destinado a uma hospedaria, mas sim, a um instituto agrícola industrial Affonso Penna.
Marco Antonio Serafin em seu artigo intitulado A história da hotelaria no Brasil e no mundo, afirma que a hotelaria brasileira teve início com a chegada da Família Real, em 1808.
Durante a primeira metade do século XX, o Grande Hotel configurou-se como um dos principais hotéis de Manaus, mas perdeu essa condição com o surgimento do Hotel Amazonas, em 1951.
A Galeria Olímpica – contém a segunda maior coleção olímpica do mundo e perde apenas para a do próprio Comitê Olímpico Internacional – COI, em Lausanne, na Suíça.
O Museu da Rede Amazônica foi criado com o objetivo de preservar a memória dessa rede televisiva. Sua missão é pesquisar, coletar, conservar a história das comunicações na Amazônia.
O acervo conta a história da agremiação e foi organizado com doações das tradicionais famílias portuguesas. Dispõe de documentos, mobiliário da extinta Escola Primária João de Deus.
Museu Fernando Ferreira da Cruz da Beneficente Portuguesa
O Museu Fernando Ferreira da Cruz é mantido pela Sociedade Beneficente do Amazonas e funciona no Centro Cultural Luso-Brasileiro, na rua Ferreira Pena, n. 37, Centro.
Seu acervo contém uma significativa coleção de objetos referentes à história da Maçonaria, como paramentos e insígnias dos grão-mestres e peças de arquitetura (escritos maçônicos).
A criação de um museu indígena em Manaus foi uma iniciativa da madre Madalena Mazzone, No início, foi instalado em duas salas de aula do Patronato Santa Teresinha.
Apesar de sua inauguração ter ocorrido em 16 de agosto de 2002, esse espaço cultural já recebia excursões antes mesmo de ser oficialmente aberto ao público.
A ideia de se instalar um museu da imagem e do som em Manaus data da década de 1970, conforme matéria publicada no matutino O Jornal, de 20 de novembro de 1976.
O Museu Tiradentes, que, por vários anos abrigou o Museu de Numismática, foi desativado no início deste século e permaneceu assim até setembro de 2008.
Seu patrimônio contém mais de mil peças, entre cerâmicas, instrumentos de madeira, ossos, arcos, flechas etc, destaque para estatueta de pedra antropozoomorfica, peça mais rara desse museu.
A Pinacoteca é um museu de artes plásticas – desenhos, pinturas, gravuras, esculturas e colagens. Surgiu da necessidade de um espaço em que os artistas regionais pudessem expor suas obras.
O acervo, já um pouco subtraído, foi instalado em um dos salões do antigo Comando-Geral da Polícia Militar, atual Centro Cultural Palacete Provincial, na praça Heliodoro Balbi (da Polícia).
Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas
Seu acervo é composto por coleções de fotografias de 1911 e 1970 do cineasta Silvino Santos, do fotógrafo alemão George Huebner, dos municípios amazonenses e da própria Ufam.
Inaugurado em 13 de maio de 1982, possui um acervo composto por amostras dos principais minerais e rochas encontradas em todos os Estados brasileiros e também em outros países.
Sua desativação ocorreu em 1970 e o seu acervo foi transferido para um depósito de propriedade da Associação Comercial do Amazonas, situado na rua dos Andradas.
Plano do Laboratório do Museu Botânico do Amazonas
O Museu Botânico foi transferido do palacete do Barão de São Leonardo para o porão do Liceu, hoje Colégio Amazonense D. Pedro II. Depois de três dias foi criada a revista Vellosia.
As obras abordam, em especial, a Economia, as Ciências Políticas e Sociais, além de assuntos relacionados à Amazônia. Localiza-se na rua Miranda Leão, n. 41, altos da loja Bemol.
Vista da antiga fachada da Biblioteca Senador Bernardo Cabral. Inaugurada em 30 de abril de 2004 e está localizada em um edifício de dois andares, na praça Francisco Pereira da Silva.
Há, por exemplo, os registros de todos os maçons do Amazonas e das primeiras lojas existentes no Estado, bem como as atas e cartas de alforria da época da libertação dos escravos no Estado.
Apesar de a Associação Comercial do Amazonas – ACA ter sido fundada em 1871, somente três décadas mais tarde, em 1902, é que surgiria a ideia de se organizar a biblioteca dessa instituição.
A consulta local aos livros é permitida somente às pessoas que possuem a carteira de sócio do Clube do Trabalhador, entretanto, apenas os títulos de Literatura podem ser emprestados.
O atual sistema de bibliotecas da UFAM possui uma provedora, a Biblioteca Central e mais oito setoriais. Atualmente, o acervo total da BC é formado por,
227 mil títulos, aproximadamente.
Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista
Sede da Liverpool School of Tropical Medicine, primeira no mundo dedicada à pesquisa e ao ensino em medicina tropical. A Edificação foi inaugurada em 1908.
Atualmente a Biblioteca Arthur Reis está funcionando no Centro Cultural dos Povos da Amazônia - CCPA. O acervo dessa unidade de informação é disponibilizado somente para consulta local.
Biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – Inpa
A Biblioteca do Inpa está localizada na avenida André Araújo – também conhecida como estrada do Aleixo –, n. 2.936, bairro Aleixo e dispõe, aproximadamente, de duzentos mil títulos.
Dispõe de algumas raridades em suas coleções, como manuscritos do século XIX, Leis Orgânicas e Orçamentárias, publicações de viajantes naturalistas e um acervo de foto dos séculos XIX e XX.
Biblioteca Estadual do Centro Cultural Thiago de Mello
O seu acervo contém mais de trinta mil títulos, distribuídos em oito salas temáticas: biblioteca infantil, biblioteca dos ensinos Fundamental e Médio, biblioteca juvenil, sala Amazoniana.
Estudantes, professores e o público em geral têm acesso gratuito ao acervo para empréstimos e consultas no local e podem também acessar a internet para pesquisas.
O prédio foi residência do homenageado entre as décadas de 1930 e 1960. Cada uma das suas dependências foi aproveitada. Seu acervo atual é composto por, nove mil títulos, aproximadamente.
Seu acervo é composto aproximadamente, por dez mil títulos, entre livros didáticos, paradidáticos, obras de referência, folhetos, periódicos, artigos de jornais e revistas.
desde o ano de 2008 a Biblioteca Braille está instalada no Bloco C do Centro de Convenções, o Sambódromo. Em seu acervo constam mais de 50 mil obras entre livros digitalizados, e outros.
Vista aérea da Utam – na Avenida Darcy Vargas em Construção
Por não dispor de um campus universitário, a Universidade constitui-se de vários prédios, distribuídos pela Cidade. A Reitoria está localizado no edifício da avenida Djalma Batista.
Campus Universitário da Ufam, no bairro Coroado. No canto superior direito, o chamado Setor Norte, onde funcionam o ICHL, FES, FT, entre outras unidades.
Fachada Frontal da Faculdade de Filosofia do Amazonas
Sua aula inaugural foi proferida pelo governador Gilberto Mestrinho, ocorreu no dia 16 de março de 1961, em solenidade realizada no auditório do extinto Palácio Rodoviário.
Imagem da fachada principal da antiga Escola de Serviço Social de Manaus, na avenida 13 de Maio, atual Getúlio Vargas esquina com a rua Ramos Ferreira e que foi construída no ano de 1940.
Nessa época, a Escola já possuía um campo experimental denominado Nelson de Mello, na estrada do Aleixo. o Governo Federal extinguiu a Escola Agronômica em 1943.
Originada da Escola Universitária Livre de Manáos, a Faculdade de Sciencias Jurídicas e Sociaes foi instalada em 15 de março de 1910 e suas aulas começaram em 6 de abril do mesmo ano.
Prédio da Universidade de Manáos na avenida Joaquim Nabuco
Em seu primeiro ano de atividade, foram matriculados 156 alunos, informação encontrada no Relatório do Movimento Escolar apresentado em 4 de março de 1911 por Astrolábio Passos.
Criado em 30 de outubro de 1954, o Instituto Christus do Amazonas se originou da iniciativa do casal Orígenes e Berenice Martins com um grupo de professores.
Fundada em 8 de fevereiro de 1938 pelo casal Pedro e Lourdes Silvestre, a Escola Brasileira de Manaus funcionou, inicialmente, na rua 24 de Maio, Centro.
De acordo com os termos de convênio da Seduc, a Escola passou a funcionar como um anexo do Colégio Amazonense D. Pedro II condição que manteve até o final da década de 1960.
A sua nomenclatura atual, Centro Educacional Santa Teresinha – Cest, foi oficializada em 1977. Vinte anos depois, passou a aceitar a matrícula de alunos do sexo masculino.
A Diocese do Amazonas cedeu uma área onde estava sendo construído um prédio para a residência episcopal, na avenida Epaminondas, local em que o Colégio Dom Bosco permanece até hoje.
A construção da atual sede da Escola Estadual Carvalho Leal– na rua Borba, também no bairro Cachoeirinha – foi iniciada em 1948 e inaugurada no ano seguinte, em 5 de setembro.
Por meio do Decreto 11.194, de 14 de junho de 1988, seu prédio recebeu tombamento do Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas – CEDPHA.
Com dezessete salas de aula, o Machado de Assis disponibiliza, atualmente, o Ensino Fundamental, a Educação de Jovens e Adultos – EJA e o projeto Tempo de Acelerar.
Situada na rua Cinco de Setembro, n. 82, bairro São Raimundo, essa Escola dispõe, atualmente, de nove salas de aula e oferece o Ensino Fundamental e EJA.
No início de suas atividades, o estabelecimento de ensino era composto por três escolas isoladas que foram agrupadas pelo Decreto 1.050, de 28 de janeiro de 1914.
Em 1919, essa Escola Comercial iniciou suas atividades no então Grupo Escolar Silvério Nery, que, à época, funcionava em um prédio de frente para a praça dos Remédios.
Sua origem data de 1909, quando o presidente da República, Nilo Peçanha, criou, nas capitais brasileiras, a Escola de Aprendizes Artífices (Decreto Federal 7.566, de 23 de setembro 1909).
Em 1988, seu prédio foi tombado como Monumento Histórico do Estado. Possui, atualmente, dois pavimentos, quatorze salas de aula e oferece o Ensino Fundamental.
Em meados da década de 1950, o Grupo Escolar Gonçalves Dias foi extinto e seus alunos incorporados à recém-criada escola salesiana Domingos Sávio – que encerrou suas atividades em 1984.
Teve origem do agrupamento das escolas isoladas de ensino primário que funcionavam, desde 1901, no prédio estilo chalé, na antiga rua dos Tócos, atual rua Xavier de Mendonça, Aparecida.
Entre 1910 e 1913, o Saldanha Marinho abrigou a Escola Universitária Livre de Manáos. Nesse período, as aulas das duas instituições aconteciam em horários distintos.
O Grupo Escolar recebeu a denominação Nilo Peçanha em 1931, homenagem ao ex-presidente da República, Nilo Procópio Peçanha, presidente do Brasil de 1909 a 1910.
Inaugurada no dia 10 de julho, na rua Nove de Novembro, recebeu a denominação Azylo Orphanológico Elisa Souto em homenagem à esposa do presidente Theodoreto Souto.
O Instituto Normal Superior teve apenas três anos de existência e foi substituído pelo Gymnasio Amazonense – nova denominação do antigo Liceu –, criado em 13 de outubro de 1893.
O Seminário Episcopal de São José de Manaus, primeiro estabelecimento de ensino secundário do Amazonas, foi criado em 15 de maio de 1848 pelo bispo do Pará, Dom José Afonso de Morais Torres.
Após a Proclamação da República, a primeira ação realizada no ensino do Amazonas ocorreu em 1890 com a criação do Instituto Normal Superior, originado da fusão do Liceu com a Escola Normal.
Extinto pelo Decreto 880, de 25 de setembro de 1914, por Jonathas Pedrosa, que alegou já existir um estabelecimento similar mantido pelo Governo Federal: a Escola de Aprendizes Artífices.
A instituição ficava localizada na rua Nove de Novembro, atual Lauro Cavalcante. Sendo inaugurada em 10 de julho. Era oferecido os ensinos primário e doméstico para meninas órfãs e pobres.
Isolado em uma ilha com aproximadamente 40 metros de altura a grande dificuldade é o acesso ao local. Na área existem mais de 1.900 sepulturas, tendo já recebido acima de 1.920 inumados.
Está distribuído em cinco quadras, contém em torno de 4 mil sepulturas, com mais de seis mil inumados. Localiza-se na rua Monteiro Maia, s/n, na Colônia Antônio Aleixo, Zona Leste de Manaus.
O primeiro inumado do Cemitério Judeu foi Leon Perez, sepultado no dia 12 de setembro de 1928. Esse campo santo é administrado pelo Comitê Israelita do Amazonas.
A inauguração do Cemitério São João Batista ocorreu em 5 de abril de 1891. No dia seguinte, recebeu seu primeiro inumado: uma criança de um ano de idade, por nome Maria.
Imagem do antigo cemitério São Raimundo que foi construído e recebeu o nome da igreja de mesmo nome dando inicio as suas atividades como necrópole pública em 13 de dezembro de 1888.
Ao contrário das outras paróquias, em 5 de fevereiro de 1993, o Colégio Dom Bosco foi elevado à categoria de Paróquia Pessoal para atender, exclusivamente, a sua comunidade escolar.
Em 15 de dezembro, a Congregação realizou a inauguração do santuário. Em 29 de outubro de 1961, o templo foi oficialmente inaugurado pelo bispo Dom Pedro Massa, fundador do Patronato.
A imagem existente defronte à capela foi instalada em 2 de fevereiro de 1958, como parte da celebração dos dez anos de atividades daquela instituição filantrópica.
Seu espaço, inicialmente, era ocupado por um necrotério, inaugurado em 1º de março de 1903. O local sofreu adaptações na década de 1920 e passou a funcionar a partir de dezembro de 1922.
O primeiro prédio da Igreja de Santa Luzia nesse bairro foi inaugurado no dia 4 de junho de 1944, data em que os fiéis comemoram o aniversário do templo.
A primeira capela em homenagem à Santa foi erguida em um terreno doado pelo comerciante Antônio Caixeiro, em atendimento ao pedido do frei José de Leonissa.
Igreja de Nossa Senhora de Nazaré no Bairro Adrianópolis
Com o nome de capela de São Saturnino, a primeira sede da Igreja foi construída em uma chácara localizada na rua Paraíba e pertencia à Washington Saturnino da Cruz, funcionário da Alfândega.
A primeira pedra da construção da igreja de São José Operário foi lançada em 4 de junho de 1949, conforme histórico da própria Paróquia. Sua inauguração ocorreu em 1º de maio de 1967.
A construção da sede atual da Basílica de Nossa Senhora Aparecida foi iniciada em 1954 e inauguradas três anos mais tarde. O projeto é de autoria do amazonense Moacir Andrade.
Nave Central da Igreja de Santa Rita de Cássia em Cachoeirinha
O dia 22 de maio, é o dia dedicado a Santa, os devotos recebem rosas distribuídas durante a procissão, que percorre as principais ruas e avenidas do bairro e retorna ao ponto de partida.
O prédio da capela de São Sebastião, localizado na rua Dez de Julho, Centro, foi tombado como Monumento Histórico do Estado em 12 de abril de 1988 (Decreto 11.038).
Localizada na rua Miranda Leão, Centro, essa igreja foi tombada como Monumento Histórico do Estado do Amazonas pelo Decreto 11.037, de 12 de abril de 1988.
Um incêndio ocorrido em 2 de julho de 1850 consumiu toda a igreja construída por Lobo D’Almada. Salvaram-se, apenas, algumas imagens e o vaso com o Sagrado Santíssimo Sacramento.
Vista frontal da Catedral de Nossa Senhora da Conceição
A Diocese foi elevada a Arquidiocese em 16 de fevereiro de 1952, sendo seu primeiro arcebispo Dom Alberto Gaudêncio Ramos. À época com 36 anos, foi considerado o mais jovem do mundo.
Seu píer foi construído à semelhança do cais do Porto de Manaus, ou seja, também tem mecanismos para acompanhar a subida e a descida das águas do rio Negro.
O “porto” da Ceasa iniciou suas atividades em 25 de fevereiro de 1975 e é de responsabilidade da União. A travessia do São Raimundo foi inaugurada em 14 de dezembro de 1975.
Fotografia Tirada do Porto de Manaus por Silvino Santos
É válido ressaltar, entretanto, que o vapor de guerra Guapiaçu, da Armada Nacional, já havia realizado essa travessia entre Belém e a então Vila de Manaus uma década antes.
Vista Aérea do Viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, passagem de nível é “todo cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com pista própria”.
Maquete eletrônica do Projeto da Ponte sobre o rio Negro
A Ponte Jornalista Phelippe Daou, mais conhecida como Ponte Rio Negro, foi inaugurada no dia 24 de outubro de 2011, aniversário de 342 anos da capital do Amazonas.
Iniciadas as obras, para que os trabalhos avançassem pelo lado de Manaus, era preciso que se colocasse, em caráter provisório, uma ponte de madeira sobre o igarapé da Bolívia.
O edital de concorrência pública para a construção dessa ponte, em concreto armado, foi publicado no Diário Oficial do Estado do dia 4 de setembro de 1953.
A Ponte Engenheiro Lopes Braga, seu tráfego funciona no sentido Centro-bairro, enquanto a Ponte Joana Galante serve no sentido inverso, ligando a avenida São Jorge à rua Arthur Bernardes.
Adolpho Lisboa sugere a construção de uma ponte para ligar as duas margens do igarapé da Cachoeira Grande, na altura do Matadouro Municipal, atual prédio da Fundação Nacional da Saúde.
Apesar de o Educandos já possuir duas pontes que o ligavam à Cidade, a Ephigênio de Salles e Juscelino Kubitschek, ainda se tinha a necessidade de uma ligação direta para o Centro.
O lançamento da pedra fundamental da obra ocorreu em 1952, em 31 de janeiro, como parte das comemorações do primeiro aniversário do governo de Álvaro Maia.
Em 2005, devido ao Prosamim, a Ponte Ephigênio de Salles – em homenagem ao governador que a construiu – passou por um processo de restauração arquitetônica e de recuperação estrutural.
Por meio do Decreto Municipal 3, de 4 de julho de 1896, as Pontes Romana I e Romana II receberam, respectivamente, as denominações Floriano Peixoto e Marechal Deodoro.
Espaço público de convivência que reúne opções de entretenimento, esporte, cultura e lazer, o Parque Ponte dos Bilhares localiza-se às margens do igarapé do Mindu.
Construída pelo engenheiro Frank Hirst Hebblethwaite – o mesmo da Ponte Benjamin Constant – a inauguração da Ponte da Cachoeira Grande, ocorreu em 18 de setembro de 1895.
Imagens da Ponte Benjamin Constant ou Ponte Metálica
A Ponte Benjamin Constant construída sobre o igarapé do Mestre Chico e serve de ligação entre os bairros Centro e Cachoeirinha. Na imagem vemos os carros em mão dupla.
A ponte foi concluída em 23 de dezembro de 1881, mas, sua pintura seria realizada somente dois anos depois. Foi desmontada no final do século XIX, assim como outras pontes da cidade.
Ponte do Espírito Santo, que ligava os bairros Espírito Santo e República. Hoje este local é onde se encontra as avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro.
De sua estrutura original, resta-lhe apenas a esculturada cabeça, a qual passou por uma restauração em 2007 e foi colocada em exposição no Centro Cultural Povos da Amazônia –CCPA.
O prefeito Manoel Ribeiro mandou construir, na praça do Congresso, uma fonte luminosa, onde se instalou um pedestal e um busto do Pensador. Que está, hoje, sem as características originais.
Cabe destacar que esse foi o primeiro busto a ser instalado em uma mureta construída na administração do prefeito Jorge Teixeira e que possuía espaço para outros três bustos.
Em 1899, participou, ao lado de Luiz Galvez, da campanha pela libertação do Acre e tornou-se capitão assistente de Plácido de Castro, líder da resistência brasileira.
Monumento em Homenagem ao Marechal Floriano Peixoto
O monumento era composto por um pedestal e um busto em bronze. Essa escultura encontra-se, atualmente, instalada em um dos jardins laterais da Catedral sem identificação alguma.
A ideia dessa homenagem foi do jornalista Arlindo Porto. O busto, esculpido por Branco e Silva, em uma mistura de cimento, areia fina e cola, recebeu a pintura na cor bronze.
Em uma reforma realizada no teatro, na década de 1960, o monumento perdeu seu aspecto original e o busto desapareceu. Ele se encontra no Salão Nobre do Teatro Amazonas, seu local de origem.
A construção do monumento em homenagem ao escritor e folclorista Frederico José de Sant’Anna Nery data do início do século passado e foi uma iniciativa do empresário Sebastião Diniz.
Vista do Obelisco, monumento em homenagem ao Primeiro Centenário da Elevação da Vila da Barra do Rio Negro à categoria de Cidade, durante realização de desfile estudantil.
Monumento a Nossa Senhora da Conceição na Praça do Congresso
O Primeiro Congresso Eucarístico Diocesano de Manaus aconteceu entre os dias 31 de maio e 4 de junho de 1942. Foi considerado, à época, o maior acontecimento religioso do Amazonas.
Vista do Relógio Municipal na Avenida Eduardo Ribeiro
A construção do pedestal do relógio foi em 31 de março de 1929. Oito meses depois, em 28 de novembro, ocorreu a inauguração. O projeto desse relógio foi do amazonense Coriolano Durand.
A inauguração do monumento ocorreu em 5 de setembro de 1907 e ali permaneceu até 1932, quando foi trasladado para a praça Cinco de Setembro, onde está até os dias de hoje.
Vemos o Primeiro monumento (coluna de pedra), na frente do Teatro Amazonas, instalado em 1867. Ao fundo, a rua José Clemente. In: O valle do Amazonas e o problema da borracha, 1912.
Esse Monumento foi restaurado em 1995 em parceria com a empresa Xerox do Brasil. Foram substituídas as âncoras douradas que adornam as colunas que foram arrancadas pela ação de vândalos.
Manaus possui quatro edificações tombadas pelo IPHAN: o Teatro Amazonas, o Reservatório do Mocó, o Mercado Adolpho Lisboa e o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Porto de Manaus.
Devido às obras realizadas na avenida Constantino Nery pelo prefeito Jorge Teixeira em 1975, essa Praça foi extinta. Em 1998 foi concluído o viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues.
Esse logradouro foi extinto durante a administração de Jorge Teixeira em razão das obras da abertura da atual avenida Djalma Batista, no prolongamento da rua Comendador Clementino.
Por meio da Lei Municipal 178, de 6 de abril de 1993, recebeu a denominação Praça José Lindoso. A Praça foi ocupada, indevidamente, pelo Grêmio Recreativo e Escola de Samba Sem Compromisso.
Nessa Praça, em 1928, quando Ephigênio de Salles era presidente instalou-se a primeira estação de radiodifusão do Amazonas, onde eram transmitidas notícias, concertos musicais, conferências.
Essa Praça teria recebido duas denominações que tinham referência direta com a revolta ocorrida em 14 de janeiro de 1892, que culminou com a renúncia do governador Thaumaturgo de Azevedo.
Sua primeira denominação foi Praça de Antimari, nome que lhe servia de referência e que existe até os dias de hoje, margeando o igarapé da Cachoeirinha, atual do Mestre Chico.
A Praça localizava-se entre as ruas Municipal, atual avenida Sete de Setembro, Visconde de Porto Alegre, Ajuricaba e Duque de Caxias, ocupada pela unidade sede do Ifam, antigo Cefet-Am.
O Festão do Povo viveu seu primeiro ciclo de sucesso até o início da década de 1970, quando o prefeito Paulo Nery, concedeu, definitivamente, o terreno para o Colégio Militar de Manaus.
O presidente da Província, José Paranaguá, em sua Mensagem Anual de 1883, sugeriu que o atual Teatro Amazonas, fosse construído na área dessa Praça, o que não chegaria a ocorrer.
Essa Praça localizava-se entre o igarapé do Espírito Santo, aterrado para a construção da avenida Eduardo Ribeiro, e as antigas ruas: Brasileira – depois Municipal e hoje, Sete de Setembro.
Praça Francisco de Queiroz antiga Praça Ruy Araújo
Construído pelo prefeito Paulo Nery, o logradouro, situado entre as ruas Quintino Bocaiúva, Doutor Almínio e Izabel, Centro, foi denominado Praça Ruy Araújo pelo Decreto Municipal de 1970.
Com o decorrer dos anos, a Praça Nossa Senhora Auxiliadora teve a sua área original – em formato retangular – modificada e, atualmente, possui um traçado triangular.
Vista da Praça Duque de Caxias no Bairro São Jorge
Posteriormente, teve sua nomenclatura alterada para Praça Duque de Caxias em homenagem ao Patrono do Exército Brasileiro. Em 1971, a Praça recebeu a instalação de um busto desse militar.
Praça Comandante Ventura ou Praça da Bandeira Branca
Durante a administração estadual de Plínio Ramos Coelho (1955-1958), esse logradouro foi reformado e recebeu a instalação de um parque infantil denominado Janguinho.
Praça Francisco Pereira da Silva ou Bola da Suframa
Sua inauguração ocorreu em 8 de janeiro de 1976 com a presença de Jacy Canavarro Pereira da Silva, esposa do homenageado, falecido três anos antes, em 10 de setembro de 1973.
Também conhecida como Praça São João devido estar nas proximidades do cemitério São João Batista. Essa denominação é encontrada na Planta da Rede de Esgoto e Águas Pluviais de Manáos.
Foi também chamada de Praça do Rio Negro devido à sua proximidade com a orla desse rio, Praça da Capela, por situar-se em frente à igreja, e Praça do Educandos.
Vista aérea da Praça da Vila-Nossa Senhora de Nazaré
A principal reforma ocorrida nesse logradouro foi realizada na administração do prefeito Gilberto Mestrinho (1956-1958), quando foi construído um jardim iluminado e outras melhorias.
Existiu uma placa de mármore na parede do lado esquerdo do reservatório do Mocó, que registrava a “reinauguração da Praça Chile, em 31 de janeiro de 1952”, após pavimentada e ajardinada.
Importantes manifestações populares, como a das Diretas Já – movimento nacional que pleiteava eleição direta para presidente do Brasil – e, também, os comícios do mineiro Tancredo Neves.
No final de 2008, esse quiosque foi demolido e construiu-se um jardim em seu lugar. O Café do Pina foi reinaugurado em 25 de março de 2009, no térreo do Centro Cultural Palacete Provincial.
Anos depois, na reforma realizada pelo prefeito Jorge Teixeira naquela área, parte desse espaço foi eliminado e o restante, incorporado à Praça Heliodoro Balbi.
A denominação Praça Roosevelt foi dada pelo prefeito Antônio do Couto Valle, por meio do Decreto-Lei 258, de 1º de agosto de 1945, em homenagem presidente Americano Franklin Roosevelt.
A partir de 1886, devido à inauguração do Liceu Amazonense, atual Colégio Amazonense D. Pedro II, localizado em frente a esse logradouro, a Praça passou a ser chamada de Largo do Liceu.
Antes de se tornar uma Praça, a área desse logradouro era uma rocinha de propriedade do tenente-coronel Antônio Lopes Braga, que a doou para o Município.
A Praça Cinco de Setembro (da Saudade) está situada entre as atuais avenida Epaminondas e ruas Simão Bolívar, Ferreira Pena e Ramos Ferreira, no Centro.
Assim como em outros casos locais de nomes de praças e de ruas, essa nomenclatura não foi assimilada pela população, que continuou a chamá-la de Praça dos Remédios.
Praça Nove de Novembro Durante Reforma na Década de 1970
A área da Praça Nove de Novembro originada da divisão do Largo do Pelourinho ficava localizada entre as atuais ruas Governador Vitório, Visconde de Mauá e Monteiro de Souza.
Uma das duas praças que se originaram da separação do antigo Largo do Pelourinho, foi chamada de Largo do Pelourinho e posteriormente, Largo do Quartel, atual Praça Dom Pedro II.
Em formato de canteiro central, hoje extinto, estendia-se da confluência da avenida Floriano Peixoto com as ruas dos Andradas, Theodoreto Souto e Doutor Moreira, até a Praça Tenreiro Aranha.
A extinção do Jardim Tamandaré – assim conhecido devido ao busto que ali existiu – ocorreu em razão das modificações realizadas no sistema viário do Centro.
Na imagem podemos ver o Pavilhão Universal um importante símbolo turístico, cultural e histórico, construído em ferro e vidro bem característico da arquitetura da Belle Èpoque.
Em 1955, o presidente em exercício da Câmara Municipal de Manaus, Ismael Benigno, assinou a Lei 369, que autorizava o Ministério da Marinha a construir um jardim em frente à Capitania.
Vista do local onde Existiu o Aviaquário Municipal
No fim dos anos 1980, o Aviaquário já havia sido desativado novamente. Atualmente, o local serve às atividades pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição.
Imagem aérea dos Jardins da Praça da Matriz, do lado esquerdo está o Pavilhão Universal, o Tabuleiro da Baiana e as obras do Prédio do Banco do Brasil e o Teatro Amazonas ao fundo.
Planta Baixa do Projeto de Construção do Parque da Matriz
Os jardins da Matriz foram abertos ao público em 8 de outubro de 1901, dia do aniversário do governador Silvério Nery, porém, sua inauguração oficial ocorreu somente vinte dias depois.
A Câmara Municipal fez a doação do Pavilhão Ajuricaba à Associação dos Ex-Combatentes do Brasil para que ali fosse estabelecida uma escola para alfabetização de adultos.
Em 1968, o prefeito Paulo Nery transferiu essa fonte, junto com a escultura, para a hoje extinta Praça João Pessoa, também conhecida como Praça
da Bola.
O Pavilhão Universal tinha áreas distintas: no térreo funcionava o serviço de bar, no subsolo e andar de cima eram reservados à prática de jogos de salão.
Com formato oval, situava-se em frente ao extinto, edifício da Manáos Tramways and Light Company Limited – concessionária de energia elétrica e de transporte coletivo da Cidade.
O governador Fileto Pires, em 1897, mandou construir um segundo jardim nessa Praça, no local onde haviam sido plantadas as palmeiras na área desapropriada, em 1893, por Eduardo Ribeiro.
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