Livro A vida musical em Manaus (1950 a 1960) - Instituto Durango Duarte

Quando cheguei em Manaus, o rádio era assim um fenômeno de comunicação, o veículo que influenciava, que ditava, que arrebatava. Por isso, sempre entendi como fundamental o seu papel na vida musical de Manaus.

Curioso que sou, a despeito da escassez de fontes, pesquisei a sua significância, nas décadas de 1950 e 1960, para o então estado do Amazonas e para Manaus. Poucos amazonenses sabem que foi Ephigênio Salles, o mesmo que hoje dá nome à conhecida via da capital, quem deu início a Era do Rádio no Amazonas, isso na segunda metade da década de 1920, quando Manaus ainda padecia com a perda do monopólio da produção da borracha. Raros têm conhecimento que as então rádios Baré e Difusora protagonizaram enorme rivalidade. Naquela época, o público era então atraído por atrações locais, como Os Cancioneiros da Lua, e muitos artistas de renome nacional, que aqui se apresentavam, com destaque para Ivon Cury, Marlene, Cauby Peixoto e Waldick Soriano.

Relembre algumas histórias musicais da capital Amazonense nesta coletânea, resultado de 12 artigos que O Instituto Durango Duarte reuniu. A pesquisa perpassa pela Bossa Nova, a influência do Rock and Roll, a Tropicália e os festivais, até abicar nos clubes da cidade, no Teatro Amazonas e na televisão.

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Autor: Durango Duarte

Título: A vida musical em Manaus (1950 a 1960)

Páginas: 27

Ano: 2020

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