Acervo que conta com registros fotográficos e textos publicados na coluna A Cidade em Foto do jornal A Gazeta que mostrava diversos momentos e curiosidades da cidade de Manaus de uma forma irreverente.
Dormitório do Estudante – do sonho à realidade
O Dormitório do Estudante, sonho de várias gerações, considerado impossível para alguns, mas que muitos sabiam se tornaria em realidade.
Depois de muito tempo passou a ser residência dos frades agostinianos. Na ala do primeiro plano (duas janelas) possuía uma capela muito frequentada, onde se realizavam missas.
Este prédio tem uma história que o dr. Francisco Pereira da Silva se esqueceu de contar quando fez a apologia da revolução de 1930, na Câmara Municipal.
Agora somente restam o casebre e o velho sino que durante anos chamou os fiéis do bairro da Praça 14 para os ofícios religiosos. Mantida pelo próprio povo, na rua Jonatas Pedrosa.
São os Adventistas do Sétimo Dia, que guardam o sábado e não o domingo. Na lógica de que não há segunda sem primeiro, e que, portanto, o sétimo dia [...]
E o que muita gente não sabe é que por debaixo desse calçamento existe uma passagem (subterrânea, naturalmente), ligando o Monumento ao Teatro Amazonas e vice versa.
A Deusa Thêmis, a Dama da Justiça, que aí está, vem provar que precisa enxergar para decidir, e a balança deve pender sempre para o lado que tiver razão.
A residência era de um alemão, Waldemar Scholz, salvo engano, que ganhou muito dinheiro quando a borracha era o ouro negro e acendia charuto com nota de 500 mil réis.
Não sabemos se é uma história ou estória, mas dizem que ele foi feito para a guerra do Pacífico. Levando a presença da civilização aos pontos mais distantes da hinterlândia.
Não se pode negar que a Marechal já foi o pulmão, sem ter perdido de todo o seu cartaz, muito embora o progresso da cidade tenha dado condição a outras artérias nas adjacências.
Já não se joga mais a “casa”, e o “mata-mata”. Mas o triângulo ainda é conservado com algumas alterações. Não precisa ler a legenda, basta olhar a foto para sentir saudades.
Vamos chamá-lo então de rádio-farol, com as desculpas de um possível engano. Em quase todas as partes da cidade, à noite, nota-se, então, a sua presença.
Embora as “catráias” do porto façam lembrar os portugueses, muitos nativos fizeram seu meio de vida. No transporte de pessoas ou bagagens, do “roadway” para os navios ou vice-versa.
Vila Rosas do comendador Joaquim Gonçalves de Araújo
Hoje apresentamos a fachada da fábrica, do edifício principal, uma arquitetura bonita, ao estilo da época." O prédio “Vila Rosas”, tinha tudo. Montada em pedra para durar.
Na praça que tem seu nome e que já foi “Heliodoro Balbi”, ergue-se a igreja de Dom Bosco, mostrando onde se iniciou a grande obra da consagração salesiana.
O menino da foto é um exemplo daquilo que todos nós somos e que muitos ainda hão de ser: incorrigíveis empinadores de papagaio de papel, sem distinção de cor, credo ou posição social.
Em todas as partes da cidade ele está sendo vendido, sujeitando-se à exploração do câmbio negro, que a SUNAB está tentando evitar. A preço mais razoável ao povo, vendendo-o.
Não distraiam as vistas assim olhando para o resto da paisagem, admirem bem o mamoeiro e concordem que tinha razão o sujeito que chamou este país de essencialmente agrícola.
A primeira é a Ponte Ephigênio de Salles a segunda é a Juscelino Kubitschek. De linhas arquitetônicas e estruturas completamente diferentes porém sólidas, as duas pontes atestam duas épocas.
O futuro, para todos eles, é uma incógnita, mas, enquanto isto, se divertem no campinho da sede do Nacional e se sentem uns futuros heróis dos gramados, quase uns campeões do mundo.
Desde o pandeiro até o piano, saxofones, baterias, tambores, pistões, flautas, clarinetes e trombones. De tudo, desde o instrumento de origem estrangeira até o nacional da fábrica “Veril”.
Casa simples, de taipa socada, no bom estilo do século em que foi construída. O dono era o velho Antônio Barroso, primeiro morador do caminho, depois travessa e atualmente Rua do Barroso.
A cidade, prima pobre da outra a flutuante, aguarda a cheia do rio
É a prima pobre da outra, a flutuante. Anualmente cai na lama, num desespero tremendo. Só conhece o lado ruim da vida e, por isso mesmo, é assim tristonha.
Com a chegada das irmãs da congregação Salesiana, vindas do colégio Nossa Senhora Auxiliadora que anunciaram que iam ensinar o catecismo às meninas e construir um colégio.
Não imaginamos se aumenta o suplício ou é um paliativo para o sofrimento. Se foi feito como distração ou um modo singular de penitência, um lembrete de que a vida aqui fora é muito melhor.
Tem freguesia certa e até selecionada. Fazem fila pra comprar e não raro encosta um carro, de placa particular, pra uma compra ligeira. O negócio vai aumentando e os compradores também.
Grandes circos já nos visitaram, armando suas lonas na Praça Pedro II (onde está o então, IAPETEC), na Praça da Saudade, na Cachoeirinha, na Praça 14 ou no terreno da Capitania.
Lá por dentro é muito diferente, com as celas, entre elas a célebre 25. Corredores sombrios, guardando muitos mistérios, histórias que nunca foram contadas e que é bem melhor nem tocar.
E a foto representa a entrada, da fábrica Brasil-Hévea, agora de outros donos. A fábrica em si, foi um monumento à civilização e ao progresso. Não beneficia somente borracha e castanha.
Manaus era muito menos Manaus do que é hoje, mas Adolpho compreendeu que por mais “mixuruca” que seja uma cidade tem que ter um mercado. E tacou a fazer à altura de nossa população.
Na esquina da Instalação com a Saldanha Marinho, lado da praça Dom Bosco, ergue-se o casarão da foto. Já foi Delegacia Fiscal. Com frente para a Itamaracá. Tem seu passado, tem sua história.
Deixando recordações da Manaus antiga, que tinha orgulho do prédio do Banco do Brasil. Muitos discordam de ter vindo a baixo o que já se convencionara ser um monumento da cidade.
Onde se compra mais barato e também, às vezes, acima da tabela. A praia das noites de luar, bem concorrida e alegre, à luz das lamparinas, quando no tempo da melancia.
E o jacaré assim parado, espera a chegada da onça que o pega pelo rabo. O jacaré foi perdendo seu prestígio, até ser pego vivo, para ser transformado em bolsas, sapatos, cintos e pulseiras.
Um recanto do Éden, igarapé do bairro de São Jorge
A foto não foi tirada no Éden. E sim tirada no Igarapé do bairro de São Jorge. Os moradores das proximidades também encontram beleza na natureza, verde na mata e paz no ambiente.
A deusa Themis, de nosso Templo de Justiça, tem muitas histórias para serem contadas. A de um jovem que escalou as colunas e chegou até lá, arriscando a vida, para vendar-lhe os olhos.
Depois de bem amarrado, fazem a experiência, verificam, que tudo foi bem feito. E vem a operação, assim, sensacional. De braços e mãos presos, o homem vai afrouxando os nós das cordas.
Aqui nesta heróica cidade, elas apareceram com um prefeito, Emanuel de Moraes e fizeram furor. Reunindo agricultores de Manaquiri, Careiro, Cambixi e outras regiões circunvizinhas.
E foi-se o Carnaval, como sempre deixando um milhão de saudades. Agora é cinzas. Logo, o simbolismo marcante na alma de um povo pobretão e com poucos momentos de felicidade.
Desfile escolar bota estudante nela. Parada militar traz soldados para desfilar. Passou pela Avenida todo mundo corre pra ver. Ou seja, é aqui onde se faz o carnaval de rua da cidade.
É hoje, domingo, segunda e terça! Quarta-feira não tem mais. Aproveitem as “folias carnavalescas-1964”, e gritem com Rei Momo: conosco ninguém podemos!
Quando a moçada cansa é porque a festa acabou ou no salão o negócio está de lascar. Roupa colada ao corpo, bem molhadinhas, elas procuram um pouco de ar, nas janelas
Essa animação toda, com uns mergulhos acontece nos balneários da cidade, com cenas que se repetem idênticas a esta de domingo último, no Guanabara Clube de Campo.
Fantasia é coisa que se arranja, e, depois de “umas na cara”, vale tudo. Pinte-se, ponha uma saia, enrole a cabeça. Venha de “sujo”, mas brinque o carnaval.
E o Carnaval chegou, a festa do povo, sem igual, absoluto. Invadindo a alma do brasileiro, que larga até o futebol e o jogo do bicho, para ficar apenas com uma destas três tradições.
Levando o precioso liquido a centenas ou milhares de residências. Alinhamento perfeito. De perto, também são agradáveis, principalmente quando se recorda o fim que terão.
A história do castelo, em si, perde valor, comparada ao homem que ali construiu seu lar. Assim, o castelo do coronel Auton Furtado, a grandeza do próprio homem.
Para contentamento de seus amigos, que o querem, pelo menos, centenário. Com os “parabéns para você”, a nossa homenagem. Que sabemos ser de toda a cidade, que quer o seu bem.
Manaus já teve coisas belas em seus parques e jardins. O tempo e os homens fizeram desaparecer, restando alguns remanescentes para agradar um pouco a paisagem e fazer relembrar o passado.
Reservatório da Castelhana. Deve ter uma história justificando o nome. Sua idade avançada é digna de uma aposentadoria. Mas ele teima em servir ao povo, às vezes bem, às vezes mal.
E o edifício do IAPETC aí está, sem até hoje se encontrar explicação para o gesto do dr. Newton: fez o prédio e nunca apareceu por aqui, para pedir votos.
Pela casa que fez, aquela de arquitetura baseada em tábuas e muito prego, que fica ali no Igarapé de Manaus, dominando a Major Gabriel e a Ipixuna, lá em baixo atolados na lama.
Pelo lado esquerdo um pedacinho da Alfândega e os altos do correio e o edifício em construção da Lobrás, mais pomposo e mais moderno. O marco do centenário da cidade e o “Abrigo Pensador”.
As colunatas circulavam toda a praça pela Ramos Ferreira, Ferreira Penna, Epaminondas e Simão Bolívar. De tão bonita que um dia levaram Tenreiro Aranha para o centro do logradouro.
Como ponto pitoresco não chama mais a atenção do povo para as visitas principalmente nas tardes de domingo. E o velho “roadway” de tão velho e abandonado vai acabar pedindo aposentadoria.
Quando a sorte ajuda, dá mais de uma “enfiada”. O flagrante, se saísse num postal de turismo, estaria “depondo contra os nossos foros de cidade civilizada”.
De perna de pau mas próprias do nosso entender. Quando o rio enche são gostosas para os passeios de canoa, a pesca mesmo da janela da casa, os mergulhos.
Nada de Antártica ou de Brahma. A cerveja que bebíamos era feita em casa, muito nossa, embora o levedo e a cevada fossem importados. A água era a do Rio Negro mesmo.
Por fim, o hotel aí está. Com novos donos, mas o mesmo luxo, conforto, comodidade. E com quase 80 por cento da população conhecendo-o apenas “de vista”.
Foto do prédio do Piquete da Cavalaria. Foi daí, que Dico Tavares saiu na terça feira de carnaval para a batalha campal onde houve tiros com mortos e feridos.
O flagrante é recente, atual. Mas poderia ser do início do século, que em nada mudaria. Ou melhor, os homens que trabalham seriam outros mas a maneira da tarefa permanece a mesma.
Ela sempre foi assim, simples e bonita. E branca, com muita alegria. Primeiro, estava sozinha, poucos vizinhos, com umas casinhas na parte de trás. Tem uma história e uma estória.
O da foto prepara-se para pastar em plena Eduardo Ribeiro, pertinho da Sete de Setembro. Em sua humildade não percebe o tráfego e o sinaleiro e muito menos o local.
Com ajuda do atual diretor, dr. Ribamar Coelho, o guarda Macário preparou o presépio, onde, com sua arte, tenta reproduzir, de acordo com sua imaginação, a Belém da Judéia, onde nasceu Jesus
Ambiente bem brasileiro, que só é cidade quando possui um jardim e um coreto. O coreto da foto, localizado na Praça Heliodoro Balbi ou da Polícia é uma das tradições de Manaus.
De madeira de lei, sem medo de cupim, fica pertinho da Ponte Cabral. Do ponto de ônibus, da rua ou das janelas das casas circunvizinhas, a gente enxerga, pensando às vezes que é um pombal.
Certo ou errado, com diferença de minutos, adiantado ou atrasado, é ele que tem a obrigação de marcar a hora certa, oficial para toda a cidade em 1963.
De todos os estilos. Do bangalô à residência senhorial. Sem preconceitos. O gigante de cimento armado, avançando assim, para os céus, não diminui os seus vizinhos menores.
Contracenando com a Igreja da Matriz, a praça e o ônibus, um retrato do governador Plínio Coelho. Outros homens, outras épocas. O marco é de 1950, de um 5 de setembro.
Verdadeira obra de arte, de arquitetura e escultura. Quando os operários eram artistas e colocavam assim, a alma em seus trabalhos. Sem salário mínimo, previdência social e direito de greve.
E os coletivos foram aumentando e tomando conta da cidade. Começaram com passagens a dois cruzeiros e hoje já está a 30. Mas sem esquecer o “Zepelim” feito pelo Barata e vendido ao Moleiro.
Dia virá em que o progresso na sua ânsia de mudar tudo, acabará com o Palacete. Sim! O Palacete, um dos poucos que ainda restam, de uma época faustosa que fez de Manaus a “Cidade Risonha”.
São os visionários, que veem tudo azul. Mas existem os céticos, prevendo para breve uma invasão de flutuantes. Boiando no inverno; encalhados na lama, nas vazantes.
Quando os cavalos abandonaram o Parque e começaram a aparecer as primeiras casas do Beco do Macedo, matando os pés de araçá, começaram também as primeiras “arquibancadas” a domicilio.
Quando a ordem era perturbada, a patrulha saia reforçada, com soldados de dia à “companhia”, ou da própria guarda do quartel. O Regulamento Disciplinar do Exército era o manual da patrulha.
Os nossos ilustres legisladores municipais tem um jeito próprio para mudar os nomes das coisas e quebrar velhas tradições, que são históricas da cidade. E as crianças brincando na praça.
Na casa do local citado foi instalada oficialmente a Província do Amazonas, com Ata e tudo, uma história (com H mesmo) para ser cantada pelo professor Mário Ypiranga em tempo oportuno.
O velho poste de ferro da “Companhia”, abandonado, formato em cruz, num simbolismo gritante. E o contraste do outro, de cimento armado, com suas cruzetas simétricas.
Os navegantes ou transeuntes, ricos e pobres, sem preconceito de raça, cor, credo político e religioso, se sentem pequeninos. Ele é onipotente, de braços abertos, para proteger os humildes.
De quando em vez é visto nas ruas de Manaus. O que o torna um cidadão desta capital. Tão nosso quanto de qualquer lugar, que os poetas não conhecem fronteiras. E os jornalistas também.
Placa de venda de lotes de terras na estrada do Japiim
Fica na margem da estrada do Japiim, no bairro da Raiz, com saída e entrada pela Cachoeirinha e Ponta Pelada. Quando a cidade crescer, mais um pouco, ficará pertinho do centro.
Os filhos (oficiais) de Candinha: na intimidade Herculano e Josa
Um veio do Maranhão; o outro foi e voltou. Ambos vivem do riso e algumas vezes das lágrimas dos outros. Fazem imprensa. O de gravata gosta do traje esporte; e sim ele prefere o paletó.
Um pouco do passado de uma cidade gostosa. Com corridas de cavalos no Parque Amazonense, onde está o portão. O progresso chegou transformando o local. O portão ficou, agora bem estragado.
Vendia mungunzá. Tinha uma campainha, espécie de sirene, pedindo assim, passagem. Depois veio a cegueira. Fechou o negócio. Passou a pedir. Não se acabrunhou.
Sempre sorridentes e pacientes, que a profissão assim os obriga. As reuniões são comuns no meio da rua. Discutem problemas da classe e elevam, sem memorial à COAP, o preço do trabalho.
Nem ele se assustou com o fotógrafo, nem está com medo da polícia, que o negócio é legalizado, títulos ao portador, e demais quejandos exigidos num empreendimento sério.
Fotografia de algumas crianças que frequentavam o matadouro público e lavavam as tripas e outras vísceras e que se alimentavam ali mesmo, numa refeição ligeira mas nunca passageira.
Tudo isto acabou, embora ele ainda resista, no abandono a que foi relegado, pois é amazonense da gema, de um glebarismo maravilhoso. Teimoso, portanto. Não foi esquecido de todo.
O grande edifício sendo edificado, que antes era a loja "4.400" ou "Bazar das Novidades", passou a ser denominado "Lojas Brasileiras de Preço Limitado".
A receita é igual as outras: tem goma bem cozida, tucupi do bom, pimenta malagueta ou murupi, jambu. O gosto porém é diferente. Um sabor que faz a moçada preferi-lo, e os mais velhos também.
O cidadão que admira não é um caso isolado. Em questão de bom gosto estamos com ele, com grande parte da população, e com o artista que preparou a vitrine. Nada entulhado. Discrição.
Tem talento, concentrados nas mãos, no cérebro, nos olhos. Mãos que pintam, cérebro que imagina coisas bonitas, olhos que sabem ver o que os mais cegos que os próprios cegos não enxergam.
Tem leme, proa, passadiço, aviso aos navegantes. Mas não é navio. Também possui telhado. Em seus seis andares, um pouco de majestade sobre os humildes flutuantes da margem oposta.
De tesourinha, pinça e muita habilidade. Em poucos minutos o provável leitor estará curado pelas mãos hábeis do calista ambulante. Na vista de todos ele opera o milagre.
O sinal pintado no asfalto da Avenida indica o contrário. Qual o certo: o risco ou a placa? Por fim, por via das dúvidas ficamos de longe, para evitar colisões.
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