Primeiramente, o dramático relato da marcha de 54.000 nordestinos para o seringal. David Nasser e o fotógrafo Jean Manzon cobriram milhares de quilômetros seguindo a marcha de trabalhadores que se destinavam aos seringais da Amazônia. Medida aconselhada pelas necessidades da guerra e imposta pelos acordos do Brasil com seus aliados. Segundo os Srs. João Otávio Lobo, diretor da então Faculdade de Direito do Ceará; e Luís Sucupira, secretário da Fazenda do Ceará, e outros cearenses de responsabilidade. Morreram certamente mais brasileiros nessa odisseia da borracha do que nas montanhas da Itália”.
FONTE
Revista O Cruzeiro. Rio de Janeiro: Edição 38, 20 de julho de 1946.
Tags: Batalha da Borracha, Campanha da Borracha, Cearences na Amazônia, David Nasser, História do Amazonas, Iconografia Amazonense, Iconografia de Manaus, Instituto Durango Duarte, Jean Manzon, Marcha da Borracha, Revista O Cruzeiro, SEMTA, Serviço Especial de mobilização de Trabalhadores para a Amazônia