Simples, quase humilde, parecendo mais uma armação de brincadeira de criança. Não fosse a altura, a dominação do espaço e a seriedade que adquire ao se olhar atentamente. Tecnicamente, ou seja, desconhecemos o seu nome.
Vamos chamá-lo então de rádio-farol, com as desculpas de um possível engano. Em quase todas as partes da cidade, à noite, nota-se, então, a sua presença. Correndo os céus através do poderoso foco de luz de seu projetor.
Tem cata-vento, que mostra constantemente a direção do vento. Tudo isto para assegurar o vôo, principalmente noturno, dos aviões que chegam ou saem do aeroporto internacional de Ponta Pelada, onde está localizado. Assume uma responsabilidade muito grande, só compreendida por aqueles que correm os espaços. – Observação – A palmeira nada tem com o farol. Entrou aí apenas para embelezar a foto.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 08 de abril de 1964.
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