Na praça que tem seu nome e que já foi “Heliodoro Balbi”, ergue-se a igreja de Dom Bosco, mostrando assim, onde se iniciou a grande obra da consagração salesiana em todo o Amazonas.
Símbolo da fé e da religiosidade do nosso povo, traz, ainda, recordações para uns e esperanças para outros. De alunos e ex- alunos, do colégio e do oratório festivo, que foi de onde se iniciou.
A igreja de “Dom Bosco”, que, se não constitui, assim, uma obra arquitetônica, se traduz em uma edificação sólida e suntuosa, pelo bem que realiza.
Onde os fiéis encontram lenitivo para suas dores da alma e haverá sempre um lugar para aqueles que acreditam num amanhã radioso.
Que registra assim, a atualização do presente, e faz lembrar as glórias do passado. Nas figuras sempre lembradas dos padres Pedro Ghislandi, Lourenço Gathi e Stélio d’Alison. Assim como a figura inolvidável do querido padre Agostinho Caballero Martins.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 25 de março de 1964.
Tags: A Cidade em Foto, A Gazeta, Amazonas, Assim na terra como no céu, Congregação Salesiana, Curiosidade de Manaus, História de Manaus, História do Amazonas, IDD, Igreja Dom Bosco, Instituto Durango Duarte, Padre Agostinho Caballero Martins