Primeiramente, somente restam o casebre e o velho sino que durante anos chamou os fiéis do bairro da Praça 14 para os ofícios religiosos. A igrejinha de São Benedito, mantida pelo próprio povo, na rua Jonatas Pedrosa, numa das laterais da então, Praça propriamente dita. Que antigamente foi campo de futebol, onde jogaram o Solimões e Fluminense, tradicionais rivais do bairro.
“Mestre’ Izídio, que, ‘cheio da maldita’, no cortejo do padroeiro, foi tocar. E, na hora do hino, mandou um samba recebendo da ironia popular esta quadrinha. Cantada num sambinha da época: ‘saxofone / que vale ouro / clarinete do Izídio / não dá mais no couro’.
Definitivamente, até os velhos sacerdotes do bairro já devem ter esquecido a igrejinha, cuja memória, está assim, apenas representada nos sinos e no velho casebre.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 08 de junho de 1964.
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