Antes de mais nada, foi na época do saudoso “Pensador”, o cidadão Eduardo Gonçalves Ribeiro, o homem que encontrou uma aldeia e fez de Manaus uma cidade. Verdadeira obra de arte, de arquitetura e escultura também. Quando os operários eram artistas e colocavam assim, a alma em seus trabalhos. Orgulho e boa vontade. Sem salário mínimo, previdência social e direito de greve. O passante ignora que isto exista. Aliás, o descobrimento das coisas bonitas da cidade é quase total. Falta de divulgação ou descaso mesmo pelo que temos de belo. A então entrada principal do Instituto “Benjamin Constant”. Com sua imponente escadaria, colunas austeras, peristilo suntuoso. Uma obra prima. Que limpa a vista e purifica a alma. Mostrando assim que nem só do Teatro vive o Amazonas. Com o devido respeito e acatamento. Temos dito.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 17 de dezembro de 1963.
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