Mantida pelo Governo do Estado, a então Biblioteca Braille teve sua fundação em 8 de novembro de 1999 e destina-se aos portadores de deficiência visual. Estão sendo oferecidos mais de dez mil livros entre acervo em Braille, em tinta, livros falados e digitais.
Além de empréstimos de livros falados, essa Biblioteca oferece assim ao público a gravação de livros e textos em fitas cassete, a transcrição de livros e apostilas impressos para o Braille e duas lupas eletrônicas – uma em mouse e outra em pedestal.
Há, também, seção de vídeos com filme dublado, centro de apoio pedagógico, reforço de Braille para alunos da então Escola Joanna Rodrigues Vieira e visitantes, concurso de Sorobã – aparelho de origem grega utilizado para cálculos matemáticos –, cursos de violão, teclado e inglês e um computador com programas específicos para utilização por deficientes visuais: DOS, VOX e Virtual Vision.
Em 2004, essa Biblioteca passou a produzir livros falados e a transcrever para o sistema Braille. As apostilas do Aprovar, curso Pré-Vestibular do pelo Governo do Estado. Esse trabalho levou a Braille a ser premiada, em 2005, com a Ordem Legislativa do Mérito, concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas – Aleam.
Atualmente, essa unidade de informação funciona em um dos blocos do então Centro de Convenções – Sambódromo –, situado na avenida Pedro Teixeira, n. 2.565, no bairro Flores.
Foto: Thiago Duarte.
Imagem e texto retirados do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.
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