O marco representa um centenário. Uma história. Uma época. Na entrada da cidade, vindo do cais do porto, que é a tradição. Cem anos da assinatura de uma Lei, salvo engano de nº 582, que dava ao Amazonas a sua emancipação política, elevando-o à categoria de Província e tirando-o, assim, da tutela do Grão Pará.
Cinco de Setembro de 1850, data da Lei, com Tenreiro Aranha, o mesmo João Baptista de Figueiredo que tem estátua na então, Praça da Saudade e nome na Praça ao lado do Hotel Amazonas, assumindo em janeiro de 1852.
Contracenando com a Igreja da Matriz, a praça e o ônibus, um retrato do governador Plínio Coelho. Outros homens, outras épocas. O marco é de 1950, de um 5 de setembro em que, como sempre, houve parada militar escolar, com discursos e promessas de bem servir `a Pátria.
Idolatrada, salve, salve! Tudo dentro do bom figurino, com o marco que muita gente não sabe bem o que é e alguns chamam de obelisco. Mas que tem nomes na inscrição para […] a posteridade. Se o marco aguentar.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 18 de dezembro de 1963.
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