
A reportagem revela ao País, que o Amazonas não é só o grande reino da fantasia vegetal, dos rios caudalosos, dos peixes gostosos, dos mitos e lendas. A beleza da mulher amazonense se faz representar pela graça e juventude de Suely Lacerda. Muito mais que uma “cunhatã viçosa”, “da cor morenês”, a “filha dessa terra” escreve letras para canções românticas e crônicas cheias de ternura, sob a influência de Clarice Lispector, Graciliano Ramos e Simone de Beauvoir.
FONTE
Revista O Cruzeiro. Rio de Janeiro: Edição Nº 14, de 15 de março de 1980.