A reportagem foca o centro comercial e chama o segmento industrial de chão batido. Insinua que o então Distrito Industrial “é luxo de prancheta da Suframa” e que o Centro Agropecuário é uma ideia, obra de papel, literatura suframica. Sobre a criação de boi no Amazonas afirma que não é rentável, seu custo é maior que o seu leite ou sua carne e os financiamentos são de curto prazo. Em suma, sustenta que o turismo em Manaus não é geográfico ou paisagístico, é turismo de vitrinas. Só o comércio funciona.
FONTE
Revista O Cruzeiro. Rio de Janeiro: Edição 33, 09 de agosto de 1972.
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