Primeiramente, a carta dirigida ao presidente Arthur da Costa e Silva é de autoria do amazonense Ubiratan de Lemos. Nela o jornalista pede que o presidente faça um cotejo do que era e do que será Manaus. Apela para que este libere técnicas e dinheiro para o “pedação verde do Brasil”. Diz que a Zona Franca já está implantando um parque industrial em Manaus. Solicita que o presidente identifique o local onde será instalado o Distrito Industrial, porque “a especulação imobiliária empatou com Rio e São Paulo”. Reclama por recursos pois a “Sudam deu pra sovinar ao Amazonas”. Clama ao presidente: “dê um show de caneta em Manaus, assine todas as verbas”. Diz que Manaus é uma chaleira no forno e que sofreu uma transformação de jiló para mel de abelha.
FONTE
Revista O Cruzeiro. Rio de Janeiro: Edição 33, 17 de agosto de 1968.
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