“Surgiram há mais de uma década e se espalharam pelas calçadas. Eram as chamadas ‘lojas rasteiras’, que vendiam de tudo, até ‘suspensório pra cobra’.
Como diziam os vendedores, de boa conversa, alguns de boa pinta, os saudosos ‘camelots’, que foram assim sumindo, desaparecendo aos poucos, pra darem lugar aos chamados ‘marroteiros’.
Sem arte e sem fala bonita, mas muito mais numerosos. Que se saem num dia, no outro estarão de volta. Quanto vale uma beira de calçada na Marquês de Santa Cruz?
Pergunta difícil, quase impossível de resposta certa…”
Fonte: O Jornal, 03 de fevereiro de 1965, capa.
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