Primeiramente, “este prédio tem uma história que o dr. Francisco Pereira da Silva se esqueceu de contar quando fez a apologia da revolução de 1930, na Câmara Municipal. Era o então, botequim ‘A Sereia’, ponto de reunião diária dos valentes alunos do Ginásio Amazonense Pedro II. No então, Quartel General da ‘turma de choque’, nele se arquitetavam planos e discutiam-se revoluções. No seu reservado (porta de vai-e-vem branca) construiu-se o caixão funerário que deveria encerrar a alguma (um urubu) do delegado Camarão. Por fim, que o digam os remanescentes dos movimentos revolucionários de 11 e 12 de agosto de 1930: Mário Ypiranga Monteiro, Armando Segadilha, Francisco da Gama e Silva. Dalí saiu o sambinha apimentado:
Eu fui num samba
Lá no ‘Sereia’
Chegou o Lindolfo
Querendo meter a peia.”
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 03 de junho de 1964.
Tags: A Cidade em Foto, A Gazeta, Amazonas, Curiosidade de Manaus, Durango Duarte, Era o botequim ‘A Sereia’, Foto Antiga de Manaus, Francisco Pereira da Silva, Ginásio Amazonense Pedro II, História de Manaus, Iconografia de Manaus, IDD, Imprensa de Manaus, Instituto Durango Duarte, Manaus, Revolução de 1930