Visto assim, faz pensar até em camuflagem de algum engenho de guerra. Coberto como se fora um espantalho, para despistar. Mas na realidade, protegendo apenas uma torre de controle de água da usina ‘Plínio Coelho’, lá na Praça 14, ao lado da garage-oficina do DERA.
Lembrando o advento de uma administração que recuperou o Amazonas, pois ali estão os ‘motores japoneses’, a primeira iniciativa governamental para tirar Manaus das trevas em que vivia. E por isso teve o nome de ‘Plínio Coelho’.
Que também, agora, em outra iniciativa arrojada, ali vai instalar a nova central telefônica da cidade, dando ao nosso povo um moderno serviço de intercomunicações.
Definitivamente, a torre entra em toda essa história, com a camuflagem e tudo, justamente porque é diferente, chama a atenção, e faz lembrar que o Amazonas começou a crescer e a sair das trevas, quando Plínio assumiu a governança do Estado.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 10 de junho de 1964.
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