Antes de mais nada, “a ausência de freguesia é devido à fartura. Ou falta de dinheiro também. Um aspecto parcial do Mercado, lá no pavilhão onde vendem porco e vísceras. Que tem bobó, que feito picadinho passa muito bem como de tartaruga, desde que leve a banha da dita cuja no temperado. Pé-de-porco, o mocotó. Seguro e saboroso num feijão. Da dobradinha, das tripas ao coração. Sem esquecer o menino, que já está ali, reservando a segurança do almoço e de uma profissão, também. Pois quem vive do Mercado vem desde pequeno. Com direitos reservados.”
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 17 de abril de 1964.
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