A Rainha do Carnaval do Sul América. São os ossos ou cavacos do ofício. E de Rainha que não pode escolher vassalos. A belezoca, que reina no carnaval do sul América, ficou assim entre essas duas “sentinelas indormidos”. Possivelmente da arma submarina, que ambos gostam de viver “dentro da água”.
Com ares de guerrilheiro de Gengis Khan ou de outro batuta qualquer. Na verdade, cronistas carnavalescos, desde antes de inventarem os concursos, na Avenida com lembranças do tempo em que o Martiniano era “almirante” do brigue Independência e o Cascão. Ainda, com aquela turma que veio da Guanabara para a “batalha da borracha”. Mas ficou mesmo foi no beco da paciência, em Educandos, meteu na folia a primeira escola de samba da cidade, salvo engano a “meu louro morreu”. E seus componentes, depois foram bater tambor no boi do Imboca, o “tira prosa”.
E como cronistas carnavalescos eles continuam, juntos em todos os pagodes, como corda e caçamba, visando assim as festas do centro e dos bairros. Um é daqui de casa, de nome Ulysses Azevedo, o filho, o outro chamado Mansueto Queirós, apelido “Bolinha”, lá no então veterano “Jornal do Comércio”. Portanto, para a bonita rainha que ornamenta a foto dos dois, a explicação mais exata seria esta: acidente, ou incidente, de trabalho e estamos conversados.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 06 de fevereiro de 1964.
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