A princípio, quando iniciaram a construção, muita gente passava por perto e dizia: o que é isto? Ia crescendo e muita gente não sabia, ainda, o que era mesmo. Nunca tinham visto coisa igual. Sempre foi grande, pois nasceu adulto.
Para ser o maior e o melhor da cidade. Foi Adalberto Ferreira do Vale, com a sua Prudência Capitalização, quem nos legou o gigante. Com sua “Varanda Tropical”, onde anualmente fazemos o nosso almoço de confraternização.
Onde os anos se passam e sempre fica mais gostoso frequentar o “Mandy’s Bar”, pioneiro do ar refrigerado. Teve a “Churrascaria Jaraqui” e ainda tem uma arara como símbolo. Espalhando pelo Brasil uma propaganda turística do Amazonas com muito mato, onças, lagos e igapós e o hotel Inferno Verde, como manda o figurino.
Por fim, o hotel aí está. Com novos donos, mas o mesmo luxo, conforto, comodidade. E com quase 80 por cento da população conhecendo-o apenas “de vista”.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 09 de janeiro de 1964.
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