Em primeiro lugar, o policiamento ostensivo do Exército tem uma história, que vem desde as patrulhas ocasionais até a organização moderna e atual. Manaus lembra-se muito bem dos soldados, ainda do tempo do culote e da perneira, cinto de guarnição e sabre à cintura, percorrendo a cidade à noite, porque “depois de 10 horas soldado não anda na rua”.
Quando a ordem era perturbada, a patrulha saia reforçada, com soldados de dia à “companhia”, ou da própria guarda do quartel. O RDE (Regulamento Disciplinar do Exército) era o manual da patrulha. Depois, apareceram as braçadeiras da PV (patrulha volante), até a PE atual, famosa e respeitada, com sua constituição aprimorada, de carro ou de lambreta e raramente a pé. PE, antigamente, era o Pelotão Extra, que abrigava a turma burocrata do quartel.
Agora PE é PE mesmo, assim, Polícia do Exército, com função especificada.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 07 de dezembro de 1963.
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