Antes de mais nada, se você ainda não resolveu seu problema a solução aí está. Serve para residência oficial ou de veraneio. Não tem ônibus na porta, mas a quietude do recanto, a beleza da paisagem agreste, o gorjeio dos passarinhos (deve haver por perto; não tendo, o sujeito arranja um de gaiola), tudo favorece uma pausa para a meditação. Os fios da CEM passam perto, e a menos de duzentos metros as águas do Igarapé do Crespo garantem o abastecimento. Os roseirais, as papoulas, os cravos de defunto, você planta depois. Fica na margem da então, estrada do Japiim (lá apareceu um pássaro), no bairro da Raiz, com saída e entrada pela Cachoeirinha e Ponta Pelada. Quando a cidade crescer, mais um pouco, ficará pertinho do centro. Não vacile! Aproveite a ocasião.
Coluna A Cidade em Foto do Jornal A Gazeta, 29 de novembro de 1963.
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