Selecionamos seis fatos relevantes da História do Brasil: Construção de Brasília, Ditadura Militar de 1964, Escravidão, Getúlio Vargas, Movimento Estudantil e Rio de Janeiro Belle Époque.

Passeata dos Cem Mil
Estudantes participando da Passeata dos Cem Mil, no Rio de Janeiro, contra o governo no período da Ditadura Militar no Brasil.

Torre de TV de Brasília
A Torre de TV de Brasília é uma torre de transmissão televisiva construída em Brasília e inaugurada em 1967, com 224 metros de altura. Desde 1996, está instalada no salão panorâmico o Museu das Gemas, que apresenta ao público espécimes de pedras preciosas, além de prestar serviços de análise e identificação de gemas. Projetada por Lúcio Costa, […]

Palácio do Planalto
Foto aérea do Palácio do Planalto no período da construção de Brasília. Acesse nosso acervo e confira o material completo desta época.

Inauguração de Brasília
Família de operário na inauguração de Brasília, em 1960, fotografada pelo suíço René Burri. Ao fundo o edifício do Congresso Nacional.

Foto do Palácio do Congresso Nacional
O Palácio do Congresso Nacional é o nome não oficial do Palácio Nereu Ramos. Construído para abrigar o Congresso Nacional do Brasil, inaugurado em 21 de Abril de 1960. O arquiteto Oscar Niemeyer concebeu o edifício e a autoria do projeto estrutural ficou a cargo do engenheiro Joaquim Cardozo.

Construção de Brasília
Com o fluxo de trabalhadores atraídos para a construção da cidade de Brasília, era preciso arrumar casas, bares e mercados.

Construção de Brasília
Imagem de trabalhadores durante a construção da capital brasileira. Confira o acervo completo em nosso Painel Histórico sobre a construção de Brasília.

Brasília, 1960
Arquivo pertencente ao acervo do painel histórico sobre a construção de Brasília.

Eu quero votar para Presidente
“Eu quero votar para Presidente” frase bastante vista em cartazes nos comícios da Campanha pelas eleições diretas para presidente 1984 (Diretas-Já): Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas e Raul Cortez em comício da campanha pelas Diretas Já, na Praça da Sé.

Passeata do Cem Mil
A passeata dos Cem Mil, foi uma manifestação popular organizada pelo movimento estudantil e ocorreu em 26 de junho de 1968, na cidade do Rio de Janeiro. A manifestação contou com a participação de políticos, artistas e de inúmeras personalidades de diversos setores do país, atingindo o número máximo de mais de cem mil pessoas.

Diretas Já em São Paulo
O dia estava chuvoso na capital paulista naquele 25 de janeiro de 1984. Mas, o fato não impediu que cerca de 300 mil pessoas, segundo as lideranças do movimento, comparecessem à Praça da Sé, no centro de São Paulo, para manifestar o desejo de votar para presidente do Brasil nas eleições.

As Diretas Já em Curitiba
Primeiro grande comício das Diretas Já foi realizado em Curitiba em 12 de janeiro de 1984. Homens, mulheres e crianças reunidos pelo fim do regime militar na Boca Maldita, denominação de um espaço, sem área determinada mas ao redor dos cafés, bancas de revista e bancos do calçadão na Avenida Luiz Xavier (Rua das Flores) no centro de Curitiba.

Ulisses Guimarães
Ulisses Guimarães, presidente da Câmara dos Deputados, segura orgulhosamente a nova Constituição, na qual teve papel fundamental. Ulysses Guimarães desapareceu em 12 de outubro de 1992, em um acidente de helicóptero no litoral do Rio de Janeiro. Seu corpo não foi encontrado, mas a morte foi oficialmente reconhecida.

Candelária 1984
O Comício Diretas já, por eleições diretas para a presidência da República se realizou na frente da Igreja da Candelária, em 10 de abril de 1984. A Igreja de Nossa Senhora da Candelária é um templo católico localizado no Centro da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.

Catedral da Sé
Comício pelas Diretas Já, movimento pelo restabelecimento das eleições diretas para a presidência da República, na frente da Catedral da Sé em São Paulo 1984.

As mulheres nas Diretas Já
Fotografia de Mulheres na histórica campanha pelas Diretas Já (1984).

Os 13 presos políticos
Foto dos 13 presos políticos tocados pelo embaixador americano Charles Elbrick. O embaixador americano foi sequestrado em 1969 por militantes da ALN (Ação Libertadora Nacional) e do MR-8.

Dossiê Jango
Foto de João Goulart, Jango, no exílio no Uruguai, foi retirada do documentário “Dossiê Jango”, documentário brasileiro de 2013, escrito e dirigido por Paulo Henrique Fontenelle. “Tudo que pensamos ser verdade um dia muda”. A frase de abertura de Dossiê Jango provoca uma certa reflexão.

“O dia que durou 21 anos”
Cena do documentário “O dia que durou 21 anos”. Na cena o Presidente João Goulart discursa.

Major Curió
Crachá cedido pela TV Globo ao major Sebastião Rodrigues de Moura, o curió, um dos protagonistas da repressão da ditadura militar, com esta identificação falsa o mesmo se passava por jornalista e escolhia, sem ser descoberto, as pessoas a serem alvos de torturas e assassinadas.

João Goulart
Com a renúncia de Jânio Quadros, João Goulart, conhecido popularmente como Jango, deveria assumir a presidência, mas os ministros militares foram contra, pois viam nele uma ameaça ao Brasil, uma vez que o mesmo tinha vínculos com políticos do PCB e do PSB. Jango, foi deposto em um golpe de Estado em 1964.

O sítio da tortura
O sítio da tortura na zona sul de São Paulo, um sítio isolado guarda histórias de terror que podem ajudar a entender um dos pontos obscuros da ditadura, os centros clandestinos de tortura. E a assombrosa colaboração civil.

Rubens Paiva
Rubens Paiva, na madrugada do dia 1º de abril de 1964, fez um discurso convocando os estudantes e sindicalistas a resistirem ao golpe militar, em favor do presidente deposto, João Goulart. Imediatamente, teve seu mandato cassado. Documentos tornados públicos no Arquivo Nacional do EUA, dentre eles um memorando sobre o seu desaparecimento. Rubens Paiva, ex-deputado federal, morto em 1971.

Ficha de Dilma Rousseff
Ficha de Dilma Rousseff produzida nos porões da Ditadura Militar é um troféu, uma lembrança.

Amanha vai ser outro dia!
Amanhã vai ser outro dia! Frase da música de Chico Buarque. A música era uma forma de “transmitir recados” e mobilizar a resistência no período da Ditadura Militar brasileira.

Comício da Central do Brasil
Comício da Central do Brasil no Rio de Janeiro em Março de 1964. Apoiadores de Jango e centros de Esquerda mostraram seu apoio as medidas de Base.

Padres contra a repressão
Em 1968 em plena Ditadura no Brasil: Padres tentam proteger multidão de manifestantes da repressão militar após a missa pelo estudante Edson Luís de Lima Souto, de dezesseis anos, morto por militares dias antes.

Passeata do Cem mil
Passeata dos Cem Mil em 26 de Junho de 1968 – Centro do Rio de Janeiro marchavam de braços dados: Chico Buarque, Itala Nandi, Edu Lobo, Nana Caymmi, Norma Bengel, Marieta Severo, Odete Lara, Antônio Pedro, Jaguar, Dias Gomes, Vinícius de Moraes, Glauber Rocha, Djanira, Carlos Scliar, Leandro Konder, Oduvaldo Viana Filho, Ferreira Gullar, Millôr Fernandes, Antônio Pitanga.

General Mourão
Foto do general Mourão, comandante da 4ª Região Militar em Minas Gerais, na madrugada do dia do golpe militar, antes de suas tropas deixarem Juiz de Fora.

Rio de Janeiro 1968
Clarice na passeata contra a ditadura militar, no Rio de Janeiro, em 22 de junho de 1968.

Vendedora de frutas
Gravura de Alberto Henschel, vendedora de frutas, Rio de Janeiro (1870). Suas fotos diferenciam-se por mostrar os negros à vontade, com altivez e dignidade.

Rio de Janeiro
Travelling Saleswomen In Rio De Janeiro In, 1827 by Jean Baptiste Debret (1768-1848, France)

Os cativos do Daomé
Os cativos do Daomé: Carta do Arquivo Histórico Ultramarino, de Lisboa, revela empenho de rei africano em reunir escravos para vender à Coroa Portuguesa.

Missa Campal em São Cristovão
Missa Campal em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, em 17 de maio de 1888, Celebração de Ação de Graças pela libertação dos escravos no Brasil, decretada quatro dias antes, com a assinatura da Lei Áurea.

Escravos em fazenda de café
Registro de Marc Ferrez, escravos em uma fazenda de café na Serra da Mantiqueira – 1885.

D. Pedro II
Charge em O Mequetrefe o imperador D.Pedro II incitando a briga entre abolicionistas e escravocratas, representados por dois cães. Rio de Janeiro, 1888.

O Mequetrefe
Charge em O Mequetrefe criticando a escravidão Rio de Janeiro, 1888. O periódico ilustrado iniciou sua circulação no Rio de Janeiro em 1875 e manteve suas atividades até janeiro de 1893.

Luís Gonzaga Pinto da Gama
Luís Gonzaga Pinto da Gama, negro liberto se tornou libertador de escravos, ficou conhecido como um rábula que conseguiu alforriar, pela via judicial, mais de 500 escravos. O rábula exercia a advocacia sem ser advogado. Após 133 anos de sua morte (2015) o mesmo recebeu o título de advogado reconhecido pela OAB. No atual modelo da advocacia brasileira, é a primeira vez que tal homenagem foi conferida”.

Barão de Guaraciaba
O mineiro Francisco Paulo de Almeida, um dos homens mais ricos do Brasil Imperial ganhou título da princesa Isabel de Barão de Guaraciaba. Embora fosse negro, o aristocrata estava longe de ser um abolicionista. Quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, existiam em sua fazenda Veneza, em Conservatória, cerca de 200 escravos. Mesmo com a abolição, a maioria continuou trabalhando para o barão.

Navio Negreiro
A história dos navios negreiros é das mais comoventes. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios.

Missa do Galo
Essa pintura mostra as ‘velhas tradições’ que são referido no ‘Missa do Galo’. Tradições com os escravos no Rio de Janeiro em 1861. Pintado por François Auguste Biard, artista francês que morou em Rio de Janeiro por dois anos 1859-1861. Viajou por diversas regiões e alcançou o norte do país, explorando as margens dos rios Amazonas, Negro e Madeira.

Moenda de cana
Gravura de Johann Moritz Rugendas (1802-1858), onde retrata os escravos utilizando a moenda de cana, uma espécie de triturador que era utilizado para se obter a caldo da cana para a produção do açúcar.

Fazenda de café
Fotografia de Marc Ferrez (fotógrafo franco-brasileiro) que retrata os escravos em terreiro de fazenda de café na região do Vale do Paraíba por volta de 1882, Rio de Janeiro.

Carregadores de café
Pintura de Debret, mostra o trabalho dos escravos carregadores de café.

Escravo mascarado
Pintura de Jean Baptiste Debret, mostra escravo trabalhando na rua usando máscara.

Calceteiros
Trabalhador que faz o revestimento de calçadas com pedras portuguesas, pedras em forma de cubos que formam mosaicos. Aquarela sobre papel. Calceteiros,1824, Museus Castro Maya – IPHAN/MinC (Rio de Janeiro).

Escravo capturado
Pintura de Johann Moritz Rugendas, pintor alemão que percorreu o Brasil de 1822 a 1825. Na tela “Slater hunter in Brazil”, representa um capitão do mato que captura o escravo fugido.

Cesteiro no Rio de Janeiro
Fotografia de Marc Ferrez retrata a figura do cesteiro no Rio de Janeiro, em 1889. Com o fim da escravidão, os negros libertos buscavam meios de obter uma renda.

Escravos no Brasil Colônia
Pintura de Debret ilustra escravos no Brasil Colônia. Integrante da Missão Artística Francesa que chegou ao Brasil em 26 de março de 1816. Suas obras procuravam resgatar particularidades do povo brasileiro.

Pavilhão Monroe
Foi utilizado como sede do Senado no Rio de Janeiro e na Revolução de 30, o Monroe foi transformado em quartel das tropas gaúchas. Em outubro de 1975, o presidente Geisel autorizou a derrubada do Monroe.

Jardim de Alah
O Jardim de Alah (ou Alá) é um conjunto com praças que faz limite entre os badalados bairros do Leblon e Ipanema. Entre as décadas de 50 e 60 eram muito comuns os passeios de pedalinhos e gôndolas até a Lagoa.

Carnaval carioca
Durante o carnaval carioca, anos 1940/1950, as ruas ficavam cheias de brincantes (homens) que se vestiam de mulher para brincar o carnaval.

Desfile em carro aberto
As candidatas ao título de Miss Universo de 1930 desfilaram pelas ruas do Rio de Janeiro, a bordo de carros abertos que saíram da sede do jornal O Dia, na Praça Mauá e terminou no Copacabana Palace, onde aconteceu a escolha da Miss Universo.

Campo de São Cristovão
O Prefeito Pereira Passos transformou o Rio de Janeiro num enorme canteiro de obras por quatro anos. A inauguração do Campo de São Cristóvão ocorreu em 11 de novembro de 1906.

Bondes nas ruas do Rio
Foi criado na cidade do Rio de Janeiro, um sistema de transportes públicos sobre trilhos, que passaram a ser conhecidos por bondes. O da imagem circulou na Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1908.

Fazenda de café Quititi
A fotografia de Georges Leuzinger, fotógrafo pioneiro responsável por fixar boa parte da iconografia oitocentista do Rio, mostra a Fazenda de café Quititi (1865) no Rio de Janeiro que ficava localizada em Jacarepaguá, bairro da zona oeste do Rio.

Avenida Central
Antiga Avenida Central, atual Rio Branco, na década de 20 ocorria grande movimentação da capital do país.

Mulheres em trajes de banho
Mulheres tomando sol com roupas de banho no calçadão de Copacabana, de frente para a Avenida Atlântica, em 1936.

Largo da Glória
Na fotografia de Augusto malta de 1905, pode se ver a Vista do Largo da Glória e Praia do Russel, e ao fundo o antigo mercado.

Escola de Belas Artes
Lançamento da Pedra Fundamental da Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro em 7 de abril de 1906, fotografia de Augusto Malta.

Parada Militar no Rio de Janeiro
Parada militar no campo de São Cristóvão, por ocasião das comemorações do dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1917.

Porto do Rio de Janeiro
Vista do cais do porto do Rio de Janeiro, onde pode se ver o vapor “Horace” – 1910.

Cinelândia, Praça Floriano Peixoto
Imagem da Cinelândia (nome popular da região do entorno da Praça Floriano, no centro da cidade do Rio de Janeiro) na década de 1920, ao centro destaque para a Praça Floriano Peixoto.

Praça XV e seus bondes
Bondes que faziam o trajeto da Estrada de Ferro para a Praça XV, no Centro do Rio de Janeiro em 1924, fotografia de Augusto Malta.

Fundação Biblioteca Nacional
Prédio da Fundação Biblioteca Nacional com destaque para a Avenida Central. Fotografia de 1903 de Augusto Malta, principal fotógrafo da evolução urbana do Rio nas primeiras décadas do século XX.

Catedral Metropolitana
Construção da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, ao fundo a construção do prédio da Petrobrás e o bondinho de Santa Teresa, antigo meio de transporte urbano.

Antiga Estação da Central do Brasil
Inaugurada em 1858, a linha estrada de Ferro Central do Brasil. A viagem inaugural teve como passageiros Dom Pedro II e sua família.

Construção do Cristo Redentor
Vista das obras da estátua do Cristo Redentor no morro do Corcovado. A inauguração desse monumento aconteceu em 12 de agosto de 1931, com a presença do chefe do Governo Provisório, Getúlio Vargas e com a Bênção do cardeal Dom Sebastião Leme.

Avenida Atlântica em Copacabana
Avenida Atlântica em Copacabana, década de 1920. No asfalto da Avenida seguiram, em 1922, os tenentes amotinados contra Arthur Bernardes, os 18 do Forte.

Pão de Açúcar e o Bondinho
A história do Bondinho no morro do Pão de Açúcar está diretamente ligada ao seu criador, o engenheiro Augusto Ferreira Ramos, que imaginou a linha aérea em 1908.

Reservatório de Água
Prefeito Serafim Corrêa visitou o canteiro de obras do Reservatório de Água do Bairro Cidade Nova, em 30 de agosto de 2007.

Eduardo Braga visita Boca do Acre
Governador Eduardo Braga é recebido pela população do município de Boca do Acre, distante da capital 2.322 por via fluvial, em 25 de setembro de 2004.

Carteira de Trabalho de Vargas
Primeira Carteira Profissional de Trabalho do Brasil foi tirada em 1952 pelo então Presidente da República Getúlio Vargas.

Artistas na Passeata dos Cem Mil
Ítala Nandi, Chico Buarque e Gilberto Gil na Passeata dos Cem Mil contra a ditadura militar, em 26 de junho de 1968.

Protesto de estudantes de teatro
Alunos da Escola Teatro Martins Penna, no Rio de Janeiro, protestam em favor da eleição direta para presidente.

Diretas 84
Os atores Dina Sfat, Raul Cortez e Ruth Escobar (PMDB-SP) marcaram presença no comício da Praça da Sé, em São Paulo, e levantaram bandeira do Movimento Diretas Já de 1984 em apoio as eleições diretas.

Comício Diretas Já
Comício ocorrido em 10 de agosto de 1984 na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro, em frente à Igreja da Candelária. Essa foi um das manifestações ocorridas no Brasil no ano de 1984 em prol as eleições Diretas no país.

Edson Luiz é morto no Restaurante Calabouço
O estudante secundarista Edson Luiz foi morto pela Polícia Militar do Rio de Janeiro em 28 de março de 1968. O estudante de 17 anos jantava no Restaurante Calabouço durante uma manifestação estudantil quando o estabelecimento foi invadido por policiais, iniciando ali um confronto entre policiais e estudantes.

Vladimir Herzog morre na cadeia
O jornalista da TV Cultura Vladimir Herzog foi vitimado na ditadura pelo Destacamento de Operações de Informação/Centro de Operações de Defesa Interna, o DOI-CODI de São Paulo, após ser preso sob a suspeita de ter ligação com o Partido Comunista Brasileiro no Exército II. Após ter sido torturado pelos militares foi encontrado morto na cadeia em 25 de outubro de 1975. A causa da morte gerou grande repercussão entre os brasileiros que não acreditavam que o jornalista havia cometido suicídio na prisão. Após sua morte Herzog tornou-se símbolo da liberdade de pensamento e de imprensa no país.

Garotinha se recusa cumprimentar presidente Figueiredo
Rachel Clemens, foi a personagem mais marcante de repúdio ao governo militar no país na década de 70. Durante o almoço ocorrido em 5 de setembro de 1979 no Palácio da Liberdade em Belo Horizonte para o lançamento do carro a álcool, a garotinha se negou a cumprimentar o presidente João Baptista Figueiredo. A garotinha de cinco anos de idade mostrava a pureza da infância e se negou cumprimentá-lo ao saber que a ditadura era cruel e dura com as pessoas.

Passeata dos Cem Mil
A passeata dos Cem Mil, foi uma manifestação popular organizada pelo movimento estudantil e ocorreu em 26 de junho de 1968, na cidade do Rio de Janeiro. A manifestação contou com a participação de políticos, artistas e de inúmeras personalidades de diversos setores do país, atingindo o número máximo de mais de cem mil pessoas.

Classe artística contra a censura
Em 1968, as atrizes Eva Tudor, Tônia Carreiro, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengell, foram as ruas na luta contra a censura do governo em plena ditadura militar.

Edifício da Repartição Geral dos Correios
Fachada do Edifício da Repartição Geral dos Correios no Rio de janeiro em 1911.

Vista aérea da Avenida Central
Vista aérea da Avenida Central no Rio de Janeiro na década de 1900. Imagem retratada pelo fotógrafo franco-brasileiro Marc Ferrez, mestre da fotografia do século XIX.

Debret: Uma senhora brasileira em seu lar
Pintura feita por Jean-Baptiste Debret de 1823, a qual retrata a senhora do lar sendo acompanhada por seus escravos domésticos. Na imagem, pode-se notar escravos sentados ao chão ajudando-a na costura, à direita, outro serviçal trazendo-lhe uma bebida para refrescar-se do calor tropical do Brasil, enquanto que, crianças escravas brincam em companhia da mãe com uma fruta.

Abolição da escravatura no Brasil
Matéria de capa do Jornal Gazeta de Notícias de 13 de maio de 1888, nesta edição especial, a notícia da abolição da escravidão no Império do Brasil é proclamada aos quatro cantos do país. A lei nº 3.353 anuncia o Brasil livre do elemento servil.

Balneário e Cassino da Urca
Balneário e Cassino da Urca, este nome vem de Urbanização Carioca. Observe a ausência de imóveis na orla da Urca no Rio de Janeiro.

Escravos libertos
Fotografia de Marc Ferrez, nesta, o registro de alguns escravos libertos a bordo do HMS London, navio inglês que perseguia os capitães negreiros na Costa da África Oriental na década de 1880.

O vendedor de cebolas
O vendedor de cebolas, foto retirada do livro: “O Rio Antigo do fotógrafo Marc Ferrez – Paisagens e tipos humanos do Rio de Janeiro, 1865 – 1918”.

Venda no Recife
Pintura de Johann Moritz Rugendas chamada de “Venda no Recife”. Rugendas quis retratar o cotidiano dos escravos que se concentravam à frente de um estabelecimento de vendas. Observa-se cativos com tabuleiros na cabeça, com frutas e hortaliças. Em contraste, alguns mascates descansam no interior da venda após chegarem de viagem.

Escrava serve de “cavalinho” para criança branca
Fotografia de fins do século XIX, capta uma das brincadeiras feitas com as escravas que cuidavam dos filhos do senhor de engenho. Na imagem, a criança faz da escrava seu “cavalinho” de montar.

Vista aérea do Rio de Janeiro
Vista aérea das Praias do Flamengo e Botafogo, no Rio de Janeiro, antes do aterro.

Escravos na produção de farinha
Vigiados de perto pelo feitor, escravos concentram suas atividades na produção de farinha. Na imagem produzida por Johann Moritz Rugendas, escravos descascam a mandioca, preparam a massa e a torram no forno à lenha, atividades estas distribuídas entre homens e mulheres sem distinção. Os lucros da produção pertencia unicamente ao senhor proprietário dos escravos.

Mercado de escravos
Local onde os escravos eram expostos à comercialização assim que os navios negreiros aportavam nos principais portos da Colônia. Os escravos negros africanos eram expostos como peças pelos mercadores de escravos aos compradores. Este comércio movimentou a economia do Brasil por alguns séculos, gerando lucros incalculáveis. Essa temática foi retratada pelo pintor Johann Moritz Rugendas.

Praça do Lido 1920
Praça do Lido em Copacabana na década de 1920. Próximo ao Lido ergueram-se os primeiros edifícios de apartamentos que simbolizavam o moderno e o elegante na cidade do Rio e Janeiro.

Vida na Senzala
O pintor Johann Moritz Rugendas retrata nesta imagem a senzala, local onde os escravos habitavam quando não estavam nos serviços pesados. As senzalas eram construídas anexas à Casa Grande, nela podiam praticar suas crenças, religiosidade e culinária trazidas da África.

Castigo
Na pintura, Jean Baptiste-Debret retratou como eram os castigos dados aos escravos negros africanos durante a escravidão no Brasil. No primeiro plano, destaca-se um escravo preso a um “pau de arara” sendo açoitado pelo capataz com um pedaço de madeira. Ao fundo, outro escravo era castigado amarrado a árvore.

Barracas de verduras
Barracas de verduras e aves ao ar livre, localizadas no Lago do Capim no Rio de Janeiro em 1909 . O Largo tinha este nome porque lá se realizava o mercado oficial do capim de Angola.

Greve de estudantes
Greve de estudantes da Universidade do Estado da Guanabara ocorrida em 11 de junho de 1968, hoje Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Palácio Monroe
O Palácio Monroe, uma homenagem ao presidente americano James Monroe, foi construído originalmente nos Estados Unidos. Sua estrutura toda metálica permitiu seu desmonte para que o mesmo fosse reconstruído no Brasil. Projetado pelo coronel arquiteto Francisco Marcelino de Souza Aguiar, ganhou o Prêmio Medalha de Ouro pelo projeto que marcou o rompimento do uso da arquitetura portuguesa no Brasil. Em 1925, foi transformado em sede do Senado Federal, após a criação de Brasília, passou a ser sede do Estado Maior das Forças Armadas. Em 1976, aprovada com o aval oficial do Presidente general Ernesto Geisel, o Monroe foi demolido.

Cartão Postal de 1904
Conselho Municipal, cartão postal antigo original que circulou em 1904.

Candangos, construção de Brasília
Imagem de um grupo de candangos a caminho do canteiro de obras, no período da construção de Brasília.

Trabalhadores na construção de Brasília
Imagem de um grupo de trabalhadores na construção da nova capital federal do Brasil.

Trabalhadores Palácio da Alvorada
Imagem de trabalhadores que participaram da construção do Palácio da Alvorada, em Brasília.

Construção da cidade de Brasília
Imagem do estágio inicial da construção da cidade de Brasília.

Construção de Brasília
Com o fluxo de trabalhadores atraídos para a construção da cidade de Brasília, era preciso arrumar casas, bares e mercados.

Passeio campestre na futura Brasília
Um passeio campestre na futura Brasília em outubro de 1956: Juscelino, Juca Ludovico, Nelson de Mello e Altamiro de Moura Pacheco.

Lúcio Costa no fim dos anos 50
Lúcio Marçal Ferreira Ribeiro Lima Costa foi um arquiteto, urbanista e professor brasileiro. Pioneiro da arquitetura modernista no Brasil, ficou conhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília.

Oscar Niemeyer
Foto de Oscar Niemeyer, fotografado por Rene Burri, durante a construção de Brasília, no período de 1956 a 1960.

Câmara Federal em Construção
Trabalhadores envolvidos na construção da Câmara dos Deputados, na cidade de Brasília em 1958. Fotografia feita por Marcel Gautherot.

Galeria em construção
Foto da galeria de Brasília em construção, tirada por Marcel Gautherot.

Palácio do Planalto
Palácio do Planalto em construção. A sede do Governo onde Juscelino Kubitschek estabeleceria seu escritório.

Brasília, 1960
Congresso Nacional no dia da inauguração de Brasília, em 21 de abril 1960.

Vista aérea
Vista aérea da cidade de Brasília, em 1960. Cidade idealizada pelo urbanista Lúcio Costa durante o governo de Juscelino Kubitschek.

Nova capital do Brasil
A construção da cidade de Brasília começou em 1956. Ela foi planejada para substituir o Rio de Janeiro como capital do Brasil.

Superquadra
Foto de superquadra no período de construção de Brasília. Acesse o acervo e confira o material completo do desenvolvimento da capital brasileira.

Lúcio Costa
Imagem de Lúcio Costa, arquiteto, urbanista e professor, pioneiro da arquitetura modernista no Brasil, no período da construção de Brasília.

Torre de TV de Brasília
Construção da Torre de TV de Brasília, uma torre de transmissão televisiva construída na capital brasileira e inaugurada em 1967, com 224 metros de altura.

Oscar Niemeyer e Lúcio Costa
Os pensadores, projetistas de Brasília e gênios da arquitetura, Oscar Niemeyer e Lúcio Costa.

Ministério da Justiça
O Ministério da Justiça compõe o conjunto da Esplanada dos Ministérios no Eixo Monumental, concebido por Lúcio Costa em seu Plano-piloto de Brasília.

Inauguração de Brasília
Foto da inauguração da cidade pelo presidente Juscelino Kubitschek.

Oscar Niemeyer e maquete
Oscar Niemeyer e a maquete para a construção da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, de Brasília, em fevereiro 1960.

Brasília em construção
Imagem do Palácio da Alvorada, durante a construção da capital brasileira, registrada pelo fotógrafo franco-brasileiro Marcel Gautherot.

Avenida Monumental
Juscelino Kubitschek e o urbanista Lúcio Costa, em meio ao cerrado onde seria construída Brasília. A imagem, de 1957 , destaca a placa do Eixo Monumental.

Brasília
Trabalhadores durante a construção de Brasília, capital do Brasil e ícone do modernismo brasileiro, inicialmente planejada pelo urbanista Lúcio Costa.

Juscelino Kubitschek 1902-1976
Juscelino Kubitschek, Presidente do Brasil no período de 1956 a 1961, responsável pela construção de Brasília.

Getúlio Dornelles Vargas
Getúlio Dornelles Vargas governou o Brasil por 2 vezes. Nascido em 19/04/1882, faleceu em 24/08/54.

Visita à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército
Getúlio, em visita à Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, em 1938, ano de consolidação do Estado Novo e do fim do romance com Aimée Simões Lopes.

Getúlio Vargas em reunião
Getúlio Vargas reunido com seu ministério no Rio de Janeiro, após declaração de guerra dos países do Eixo, Alemanha, Japão e Itália, em 1942.

Fábrica Nacional de Motores
Getúlio Vargas visita a Fábrica Nacional de Motores, 1945. Rio de Janeiro.

Walt Disney e Getúlio Vargas
Walt Disney acompanhado de sua esposa Lillian e o presidente Getúlio Vargas e esposa, senhora Darcy Vargas, no lançamento do filme Fantasia, no Rio de Janeiro, em agosto de 1941.

Carro movido a gasogênio
Getúlio Vargas examina carro movido a gasogênio, 1942. Rio de Janeiro (RJ).

Segundo governo de Vargas
O segundo governo de Vargas foi marcado pela mobilização de novas tendências políticas. (1951-1954)

Documento de Getúlio Vargas
Título eleitoral de Getúlio Vargas emitido em 18 de janeiro de 1933.

Getúlio Vargas em Natal
Getúlio Vargas em Natal com Franklin Roosevelt (à esquerda). Janeiro de 1943.

Campanha Presidencial em Curitiba
Campanha de Getúlio Vargas para as eleições presidenciais de 1950. Curitiba (PR), entre 9 de agosto e 30 de setembro de 1950.

Campanha presidencial de 1950 em Cuiabá
Campanha de Getúlio Vargas para as eleições presidenciais de 1950. Cuiabá (MT), entre 9 de agosto e 30 de setembro de 1950.

Queremistas em frente ao Palácio Guanabara
Queremistas em frente ao Palácio Guanabara durante discurso de Getúlio Vargas em 1945, no Rio de Janeiro (RJ). O Queremismo surgiu em maio de 1945 com o intuito de defender a permanência de Vargas na presidência. O nome Queremismo se originou do slogan do movimento “Queremos Getúlio”.

Góes Monteiro e Vargas
Góes Monteiro (em pé) ao lado de Getúlio Vargas, em 1930. Em 1945, o aviso: “Vim para acabar com o Estado Novo”.

Campanha presidencial 1950
Campanha de Getúlio Vargas para as eleições presidenciais de 1950. Belo Horizonte (MG), entre 9 de agosto e 30 setembro de 1950.

Embarque no aeroporto
Embarque no aeroporto Santos Dumont do corpo do presidente Getúlio Vargas para o Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro (DF), 25 de agosto de 1954.

Vargas, Dornelles e Brizola
Getúlio Vargas tendo à sua esquerda Ernesto Dornelles e Leonel Brizola na estância do Itu. Itaqui (RGS), 1950.

Vargas e os documentos do censo de 1940
Getúlio Vargas examina documentos do censo de 1940 no Mato Grosso.

Despedida de Vargas da presidência
Despedida de Getúlio Vargas da presidência da República. Vargas dirige-se ao avião que o levaria para o Rio Grande do Sul, após a queda do Estado Novo.

Campanha de Getúlio Vargas
Campanha de Getúlio Vargas para as eleições presidenciais de 1950. Manaus (AM), 25 agosto de 1950.

Getúlio Vargas e a primeira-dama Darcy Vargas
Com um look criado por Mena Fiala, a primeira-dama Darcy Vargas desfila com o marido, Getúlio Vargas.

Vargas e Stefan Zweig
O famoso escritor austríaco Stefan Zweig posa ao lado do presidente Getúlio Vargas.

Getúlio Vargas em desfile no Estádio de São Januário
Em 1º de maio de 1941, Getúlio Vargas desfila em carro aberto no Estádio de São Januário, do Vasco, o maior da América do Sul até a construção do Pacaembu.

Getúlio Vargas e Amaro do Nascimento
Foto do então Presidente Getúlio Vargas e o ex-escravo, Amaro do Nascimento em São Borja (RGS), em dezembro de 1934.

Getúlio Vargas e família
Foto em família de Getúlio Vargas com sua filha Alzira, sua neta Celina e sua sobrinha-neta Edith.

Getúlio Vargas em cavalo Mangalarga Marchador
Getúlio Vargas montado em cavalo em Mangalarga Marchador.

Vargas em Itararé
Vargas (centro) e apoiadores em Itararé (SP) a caminho da Revolução de 1930.

Criminalidade X Educação
Criminalidade X Educação. Quanto mais escolas forem construídas, menos presídios precisarão ser erguidos!

Protesto por melhorias na Educação
O protesto por melhorias na Educação, que aconteceu na noite do dia 15 de outubro de 2013, em São Paulo, acabou em novo confronto com a Polícia Militar.

Manifestação estudantil em São Paulo
Estudantes se mobilizam em São Paulo no manifesto que ocorreu em dezembro de 2015, contra o fechamento das escolas.

Protesto na Av. Paulista
Protesto de estudantes na Av. Paulista contra a reorganização da educação.

Protesto estudantil em Recife
Protesto estudantil ocorrido em junho de 2013, no centro de Recife. O aumento da passagem de ônibus estava entre as principais causas do movimento.

Assembleia estudantil
UBES e UES protestam contra o fim da isenção do Programa de Avaliação Seriada- PAS, da Universidade de Brasília, UNB.

Passeata de estudantes
Passeata de estudantes exigindo a libertação dos presos no XXX Congresso da UNE, realizado em Ibiúna no Rio de Janeiro no dia 19 de outubro de 1968.

José Dirceu e Luiz Travassos em manifestação
José Dirceu, presidente da UEE, de cabeça baixa, e Luiz Travassos, presidente da UNE, com megafone, no coreto da Praça da República, na cidade de São Paulo.

Manifestação Passe Livre
Grupo em manifestação pelo passe livre, meia passagem intermunicipal e melhorias no transporte público.

Passe Livre
No dia 26 de junho de 2013, o passe livre estudantil foi instituído na região metropolitana de Goiânia pelo governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).

Protesto contra Ditadura Militar
Passeata dos Cem Mil, manifestação popular de protesto contra a Ditadura Militar no Brasil, ocorrida em 26 de junho de 1968, na cidade do Rio de Janeiro.

Movimento Estudantil, “Um mais um é sempre mais que dois”
Notícia de movimento estudantil publicada em ” O Estudante”, órgão oficial informativo do CES “O Jornal” de novembro de 1983.

Confronto de estudantes em 1968, Batalha da Maria Antônia
Estudantes da UNE x estudantes do Mackenzie em 03 de outubro de 1968.

Encontro da Libelu
Encontro da Libelu, organização do movimento estudantil que dirigiu o Diretório Central dos Estudantes livre da USP nos anos 70.

Movimento Estudantil Popular Revolucionário
Estudantes vão às ruas e participam do Movimento Estudantil Popular Revolucionário -MEPR.

Movimento Passe Livre (MPL)
Movimento Passe Livre (MPL) na luta por um transporte público de qualidade, fora da iniciativa privada.

Passeata dos Caras Pintadas
Passeata estudantil dos ‘Caras Pintadas’ no Rio de Janeiro que reuniu milhares de jovens pedindo o impeachment do, então presidente, Fernando Collor.

Passeata dos Cem Mil (1968)
Flagrante da “Passeata dos Cem Mil” organizada pelo movimento estudantil, em 1968, contra a Ditadura Militar.

Manifestação contra a ditadura militar, 1968
Estudante participando de uma manifestação contra a ditadura militar em 1968, que veio a óbito ao bater a cabeça após a queda.

Vargas com o empresário Chateaubriand – 1953
Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960. Sua prelação com Getúlio foi tumultuada porém rentosa.

Dilma na Junta Militar
Dilma participou de algumas reuniões sobre a fusão do COLINA com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).O promotor que denunciou a organização chamou-a “Joana d’Arc da subversão”. Dilma foi condenada em primeira instância a seis anos de prisão.

Escravo de ganho
Escravo de ganho na cidade do Rio de Janeiro (capital do império-1865). Era o escravo conhecido como fornecedor, ou seja, que tinha a permissão de seus senhores para trabalhar, vender ou prestar serviços na rua. Em troca, o escravo negro africano tinha que dar uma porcentagem de seus lucros para seu proprietário.

5º Ato contra o aumento da tarifa
No 5º Ato contra o aumento da tarifa, os manifestantes fizeram contagem regressiva para avançar diante do cordão de bloqueio de policiais.

Túnel Alaor Prata
O Túnel Alaor Prata, inaugurado como Túnel Real Grandeza, em 1892, mais popularmente conhecido hoje como Túnel Velho. A perfuração do Túnel foi promovida pela Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico, dentro de uma estratégia do mercado imobiliário que, no início da República, pretendia investir na região litorânea de Copacabana, promovendo-a como um novo estilo de vida na cidade que pretendia se modernizar. O Túnel, com 182 metros de comprimento por 5,50 metros de largura, atravessava a garganta entre o Morro da Saudade e o Morro de São João, permitindo a extensão da linha de bondes, ligando Botafogo a Copacabana.

JK chora na missa de inauguração
A festa da inauguração de Brasília começou na noite da sua véspera, com uma missa campal que invadiu o dia 21 e arrancou lágrimas do criador da cidade.

Praça Sete, 1968
A Praça Sete foi local de manifestações de estudantes e trabalhadores nos protestos contra a ditadura militar e na campanha das Diretas-Já.

Palácio do Catete,1954
Palácio do Catete, na madrugada do dia 24 de agosto 1954, sozinho, em seu quarto, Vargas toma uma arma e dispara contra o próprio peito. Na manhã de 24, à medida que a carta testamento era transmitida pelas rádios, a população manifestava-se com indignação e revolta contra os adversários de Getúlio, tomando as ruas do Brasil.

Rua do Ouvidor
Em meados do século 18, no ano de 1745, a Fazenda Real comprou algumas casas na Rua do Padre Homem da Costa. E lá foram morar os Ouvidores. O primeiro ouvidor ou magistrado que foi morar nas casas foi Manuel Pena de Mesquita. Depois veio segundo, que era mais conhecido à sua época denominação dada aos magistrados no Brasil do antigo Império Português. A rua passou a ser chamada de Rua do Ouvidor, desde a metade do século 18.

Baquaqua
Ex-escravo nascido no Norte da África no início do século XIX. Levado para o Brasil, em 1845, onde foi escravizado por um senhor que era padeiro (em Olinda), antes de fugir do para Nova York, em 1847. Ele escreveu a única autobiografia de um africano escravizado em terras brasileiras.

Tomada do Forte de Copacabana em 1964
Militares que articularam o golpe de 1964 decidiram que João Goulart, o Jango, não seria mais presidente da República, o Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi para onde eles rumaram para acompanhar os desdobramentos da decisão.

Candangos trabalhando
Grupo de trabalhadores migrantes chamado de candangos, termo utilizado para designar os trabalhadores provenientes da Região Nordeste do Brasil.

Vargas visita a Refinaria de Mataripe
Um ano antes da criação da Petrobras, Getúlio Vargas visitou a Refinaria de Mataripe (atual RLAM, na Bahia). A Petrobras é fundada em 3 de outubro de 1953, o então presidente Getúlio Vargas sancionou a lei 2004, que criava o monopólio estatal do petróleo e a Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras).

“Batalha da Maria Antônia”
Confronto entre estudantes das universidades Mackenzie e USP, em São Paulo. Capítulo mais grave da disputa ideológica, ocorrido em 3 de outubro de 1968.

Brasília, 11 de Abril 1964
O primeiro presidente militar, o marechal Castello Branco, utilizou atos institucionais e emendas constitucionais. No campo civil, as “Marchas da Família com Deus pela Liberdade” tinham feito seu papel, permitindo dizer que o povo brasileiro chamava as Forças Armadas para salvar o país do comunismo.

Calçadão de Copacabana, 1947
O Calçadão foi construído em 1906. Para homenagear os nossos colonizadores, o desenho do Calçadão é o mesmo das calçadas da Praça do Rossio, em Lisboa. Nas décadas seguintes, novos desenhos surgiram. Apenas um repetiu o de Copacabana: o da Praia de São Conrado.

Dia da Inauguração de Brasília
Juscelino Kubistchek na inauguração de Brasília – 21 de abril de 1960. A esperança e a desconfiança estamparam as páginas dos principais jornais do país, quando Brasília foi inaugurada e assumiu o posto de capital federal.

Getúlio pré-adolescente
Getúlio Vargas pré-adolescente vai estudar em Ouro Preto. O certo mesmo é que a passagem do futuro presidente por Ouro Preto, entre 1897 e 1898 – menos de um ano –, ainda é pouco documentada, afirma Jerfferson Queler, professor de história contemporânea da Ufop. No segundo ano, um incidente mudou os planos dele e dos irmãos mais velhos, Protásio e Viriato, que já estudavam na cidade havia mais tempo. Viriato, que estudava farmácia e estava com 23 anos, foi acusado de matar, com dois tiros o jovem paulista Carlos de Almeida Prado, filho de Almeida Prado, um dos fundadores do Partido Republicano Paulista. Obrigando os jovens a buscar refúgio em São Borja.

Prédio da UNE, 1980
O prédio na Praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, foi a sede da UNE por quase 30 anos e que acabou sendo confiscado pelo governo militar.

Comício das Reformas
Ao lado da mulher, Maria Thereza, e de Darcy Ribeiro (chefe da Casa Civil), Jango subiu ao palanque da Central do Brasil, no Rio. O evento, transmitido ao vivo por rádio e TV para todo o país, reuniu cerca de 200 mil pessoas.

Bondinho do Pão de Açúcar
Vista aérea do bondinho do Pão de Açúcar, 1940. Uma das principais atrações turísticas da cidade. O desenvolvimento das técnicas de engenharia e a realização da Exposição Nacional motivaram o engenheiro Augusto Ferreira Ramos. O seu primeiro trecho inaugurado foi entre a Praia Vermelha e o Morro da Urca em 27 de outubro de 1912.

Bandeira Fincada
Responsável pelo desenvolvimento do Plano Piloto de Brasília, passou a ser conhecido em todo o mundo como autor de grande parte dos prédios públicos, assim como Niemeyer.

Torturador Francês
Paul Aussaresses, o carrasco de Argel: documentação obtida por pesquisador na França traz detalhes sobre atividades no Brasil. O general parecia o homem certo para compor a missão diplomática do governo Pompidou no Brasil dos anos de chumbo.

“Eis a democracia podre”
Cartaz de um dos jovens revoltados com a morte do estudante Edson Luís, assassinado por um PM enquanto lutava por seus direitos durante a Ditadura Militar.

Eleição do presidente Tancredo Neves
O país celebra a eleição de Tancredo. Uma edição extra de “O Globo” dava conta que o colégio eleitoral havia escolhido Tancredo Neves como presidente da República. À época, o que ninguém sabia é que o político já estava com a saúde fragilizada.

Tia Ciata
Tia Ciata, nasceu em 1854. Ela foi uma cozinheira, mãe de santo e uma das tias baianas importantíssima para que o samba exista até hoje. Na época das perseguições contra os negros e sua cultura, ela e outras tias baianas davam espaço em seus quintais e terreiros para o samba acontecer.

Mirante Chapéu do Sol
Mirante Chapéu do Sol construído em 1885, a ferrovia chegava até o Alto do Corcovado, ao mesmo local de hoje em dia, e daí subia-se até a plataforma de observação, no local da atual estátua. Para proteger os visitantes do sol inclemente, foi construído um pavilhão de ferro com 13,5 metros de diâmetro, cuja função e formato circular fez com que recebesse o apelido apropriado de “Chapéu do Sol”. Foi contemporâneo de nossos bisavós, até que, em 1931, fosse finalmente inaugurado o monumento do Cristo Redentor.

Forte Apache
“Forte Apache”, acampamento da VW do Brasil composto por Kombis. Durante a inauguração de Brasília a cidade estava semi-pronta, não havia acomodação.

Itália fascista no Brasil novo
“Trago a saudação da Itália fascista ao Brasil novo”, declarou Balbo, em alusão ao fato de o país onde acabara de desembarcar.

Obra “Negra Tatuada Vendendo Cajus” – Debret, 1827
Negra tatuada vendendo cajus de Jean-Baptiste Debret. A representação da cabeça apoiada sobre a mão é muito antiga e aparece até mesmo em sarcófagos egípcios, para significar a tristeza e o luto, mas aparece em outros momentos associada ao cansaço ou ao pensamento criador. Atribuindo personalidade ao escravo, ao contrário de seu companheiro de Missão, Thomas Ender. Debret mostra uma vista da baía de Guanabara, e suas águas falaciosamente tranquilas e pacíficas.

Arcos da Lapa
Tinha, como objetivo, conduzir a água do Rio Carioca da altura do Morro do Desterro para o Morro de Santo Antônio. E que, desde 1896, serve como via para o bonde que liga o Centro da cidade ao bairro de Santa Teresa. Na virada do século XX para o XXI, o renascer do bairro como centro de vida noturna.

Caravana da Integração Nacional
Juscelino Kubitschek acena de uma Romi Isetta durante a Caravana da Integração Nacional, que representa a interligação da capital às demais regiões.

Vargas no Poder
Getúlio Vargas chegou ao poder: ascensão festejada com desfile no Rio, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário, esposa do líder comunista Luís Carlos Prestes, para o governo nazista.

Atentado ao Rio Centro
O misterioso Atentado ao Rio Centro. A explosão ocorreu no estacionamento do Rio Centro matando um dos culpados, o Sargento Guilherme Pereira do Rosário e ferindo gravemente o Capitão Wilson Dias . Foi comprovado por meio de “Confissão” que o atentado foi uma tentativa de setores mais radicais do Governo.

Obra “Batuque”, Rugendas
A imagem centraliza os escravos. O autor da imagem procurou destacar o “batuque” dos escravos. Mostra um espaço pouco urbanizado. Há mais partes naturais no ambiente do que traços urbanos.

Manifestação Popular
A Passeata dos Cem Mil foi uma manifestação popular contra a Ditadura Militar no Brasil, ocorrida em 26 de junho de 1968.

Torturado em Público
Homem é torturado em público, durante uma parada militar em Minas Gerais, foto de 1970.

Fim da Escravidão
Foto histórica de escravos recém libertos. Na época da Abolição da Escravatura, os escravos passaram a poder ser fotografados. Mas com uma restrição: sem sorrir. As fotos deveriam ser apenas documentais. Normalmente, eram tiradas no dia da libertação deles. Estão unidos, segurando as mãos, mas com um olhar perdido, desnorteado.

Rua do Catete
Fotografia que retrata o cotidiano carioca na Rua do Catete, ao centro, o moderno bonde da empresa A. Ferreas, à esquerda a carroça puxada por cavalos. O moderno e o rústico captados nas lentes de Augusto Malta da década de 1920.

Revolta da Vacina
Bonde virado por populares durante a Revolta da Vacina, um conflito urbano violento que estourou no Rio de Janeiro com a campanha de vacinação obrigatória contra a varíola. Nos primeiros anos da República, a população conviveu com um Estado cada vez mais forte e intrusivo, durante a vacinação obrigatória, era comum agentes invadirem as casas e fazerem uso da violência para aplicar a vacina, foto de 1904.

A Panair de Brasília
A Panair está na história dos primeiros dias de construção de Brasília e da campanha para eleição de Juscelino à presidência.

Roosevelt e Vargas
No dia 28 de janeiro de 1943, o então ditador brasileiro, Getúlio Vargas e o presidente Franklin Delano Roosevelt participaram do que ficou conhecido como “Conferência de Natal”. Embora curta esta visita foi de enorme importância, onde ocorreram acordos que resultaram, entre outras ações, na criação da FEB-Força Expedicionária Brasileira e no envio destas tropas para o teatro de operações na Itália.

Passeata contra assassinato
Passeata contra o assassinato do estudante José Guimarães, ocorrido em 08 de Outubro de 68, morto pela polícia durante o confronto entre universitários.

Vargas, Garcez e Salzano
Getúlio Dornelles Vargas, quando concedia entrevista à imprensa no Rio Grande do Sul, em São Borja, ocasião em que era interpelado sobre sua possível candidatura à presidência da República. Naquela época, por volta de 1950, também estava presente a famosa “dobradinha” paulista – candidatos ao governo de São Paulo, Lucas Nogueira Garcez e seu vice, Erlindo Salzano – em busca do apoio de Getúlio. A eleição aconteceu, e os três (Getúlio, Garcez e Salzano) foram eleitos com grande votação.

O líder Vladimir Palmeira
Por defender os ideais da esquerda e da democracia, Vladimir foi preso em 1967, em agosto de 1968 e novamente no Congresso da UNE, em Ibiúna.

Marechal Castello Branco
Na foto, Castello é recebido por soldados que lhe prestam continência em 1965. Seu governo durou de 1964 a 1967.

Negro Cesteiro
Cesteiro, no Rio de Janeiro (1875). Com a expansão das cidades, os escravos urbanos multiplicado em comércios especializados.

Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Teatro Municipal em 1909. O Centro do Rio de Janeiro antigo era cheio de brejos infestados de mosquitos e a primeira construção de porte na cidade foi o Teatro Municipal, cujas obras duraram de 1905 a 1909.

Último presidente da República Velha
No meio da foto o elegante Washington Luis e seu Ministro da Fazenda à direita, Getúlio Vargas. WL, por seu temperamento boêmio e por seu ador com o sexo feminino, era conhecido no Rio como o Rei da Fuzarca.

Palácio do Congresso Nacional
O Palácio do Congresso Nacional é o nome não oficial do Palácio Nereu Ramos. Construído para abrigar o Congresso Nacional do Brasil, inaugurado em 1960.

Obra “O Jantar”, Debret
Na obra de Jean Baptiste-Debret, o jantar da família patriarcal colonial brasileira é emblematizado em óleo e tela. Apesar da riqueza da família do senhor, somente o homem comia com garfo e faca, a esposa, tinha somente uma faca. As demais pessoas comiam com as mãos.

Obra “Moulin à Sucre”, Rugendas
Óleo sobre tela do alemão Johann Moritz Rugendas, que viajou por todo o Brasil de 1822 a 1825 pintando os povos e os costumes que encontrou.