Manaus

Paulo Pinto Nery
Coletânea de curiosidades e fatos históricos ocorridos na década de 1960, publicados pela imprensa de Manaus.

Praia da Ponta Negra
Coletânea de curiosidades e fatos históricos ocorridos na década de 1960, publicados pela imprensa de Manaus.

Imagem de um Amphicar no Amazonas: aqui vencemos a floresta
Na capital amazonense existiam apenas oito desses veículos.

Progresso em Manaus (2)
Incentivos fiscais e o livre comércio ajudaram a modificar a imagem da capital amazonense.

Progresso em Manaus
Com a criação da Zona Franca, centenas de lojas abriram-se por toda parte provocando um extraordinário progresso em Manaus.

Manaus, Capital do jovem turismo (5)
A Brasiljuta produzia anualmente 1.350.000 sacos, além de fios, telas e outros produtos.

Manaus, Capital do jovem turismo (4)
A Refinaria da Companhia de Petróleo da Amazônia, processa um total de 5 mil barris diários de gasolina, além de outros derivados.

Manaus, Capital do jovem turismo (3)
Os igarapés eram os preferidos para os reconfortantes banhos semanais.

Manaus, Capital do jovem turismo (2)
Fazer turismo no Amazonas, é encontrar um novo mundo inexplorado e belo.

Manaus, Capital do jovem turismo
Em 1966, o Governo do Amazonas possibilitou que centenas de universitários pudessem conhecer a cidade de Manaus através do programa “Operação Férias”.

O caçador de tartarugas era chamado de virador – Um pouco sobre o Amazonas
O caçador de tartarugas era chamado de virador. Seu truque, aparentemente fácil, é saber virar o bicho de pernas para o ar.

Rodovia construída pouco antes de 1963 – Ao longo do Amazonas
Rodovias construídas pouco antes de 1963, em consequência do petróleo.

Teatro Amazonas durante o ciclo da Borracha – Ao longo do Amazonas
Houve um tempo, no ciclo da borracha, em que o Teatro Amazonas assumiu o papel de mais importante centro artístico do país, abrigando companhias líricas europeias.

Teatro Amazonas no período áureo da borracha – Ao longo do Amazonas
No período áureo da borracha, muitas companhias europeias iam diretamente para Manaus, desprezando o público do Rio de Janeiro.

Pescadores nas águas do Rio Negro e Solimões – Ao longo do Amazonas
Os pescadores ficavam uma semana nas águas do Rio Negro e Solimões, e quando regressavam, as canoas estavam fartas com os pescados.

Movimento no mercado – Ao longo do Amazonas
O movimento no mercado se iniciava na madrugada. Barqueiros chegavam de suas propriedades trazendo bananas, tomates, verduras e pirarucus secos.

Posse de Plínio Coelho, festa no Amazonas (2)
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Milionária por duas décadas, Manaus adquiriu um ar supercivilizado e imitou as cidades cultas da Europa, em suas edificações e em seus hábitos. Contudo, após o fim do ciclo da borracha, ficou estagnada até que o processo de desenvolvimento instalado no país chegasse na capital amazonense. A cidade passou então por um processo de recuperação, […]

Posse de Plínio Coelho, festa no Amazonas
No trajeto da Assembléia ao Palácio do Governo, Plínio Coelho e Gilberto Mestrinho foram aclamados pelo povo de Manaus.

Gilberto Mestrinho e seu governo (4)
Hospital Getúlio Vargas, pouco tempo antes de sua inauguração.

Gilberto Mestrinho e seu governo (3)
O teatro Amazonas em 1962, após passar por uma restauração.

Gilberto Mestrinho e seu governo (2)
Em cada bairro e subúrbio de Manaus foram construídos um posto de saúde e uma escola pública.

Manaus, a capital do Amazonas (6)
Cortada pelos igarapés que nascem no rio negro, Manaus dá a impressão de uma cidade flutuando sobre as águas.

Manaus, a capital do Amazonas (5)
Av. Floriano Peixoto, em 1962. À direita o prédio da Alfândega e, ao fundo, em construção o futuro hotel Ana Cássia.

Manaus, a capital do Amazonas (4)
Este chafariz de 1900, é símbolo de uma riqueza que durou pouco.

Manaus, a capital do Amazonas
Na época em que sobrava dinheiro para importar a arte e a cultura do mundo civilizado, Manaus era como uma joia rara em meio a selva.

O Novo Amazonas (10)
A construção em tempo recorde das escolas obedece aos requisitos exigidos pela perfeita técnica educacional.

O Novo Amazonas (9)
Uma obra excepcional empreendida pela Secretaria de Saúde, foi a Maternidade D. Balbina Mestrinho.

O Novo Amazonas (8)
O aumento de potencial elétrico em 1961, possibilitou a instalação de importantes indústrias.

O Novo Amazonas (7)
A rede de ônibus de Manaus foi consideravelmente aumentada. A população passou a ter um transporte fácil e barato.

O Novo Amazonas (6)
Tanto na Capital como no interior do Estado foram abertas centenas de escolas públicas, amplas e funcionais.

O Novo Amazonas (5)
Em 1961, vários hospitais e ambulatórios foram criados na Capital e no interior.

O Novo Amazonas (4)
As carretas de saúde disponibilizadas pelo Governo do estado em 1961.

O Novo Amazonas
Para Gilberto Mestrinho, havia surgido um novo Amazonas. Um estado de energia, operosidade, planejamento e coragem.

O Governador mais jovem do país é eleito, Gilberto Mestrinho
As crianças festejavam com a presença de Gilberto, eram agradecidas pelas diversas escolas que ele construiu ao longo de seu mandato.

Gilberto Mestrinho, o governador mais jovem eleito no país (5)
Em um de seus discursos, Gilberto declarou que sonhava com um Amazonas grande, próspero e respeitado.

Foto do governador Gilberto Mestrinho na revista Manchete
Os trabalhos de Gilberto estavam por toda cidade, um exemplo: o Palácio Rodoviário.

O governador mais jovem foi eleito no país
Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo, que por sua popularidade, ficou conhecido como JK do Amazonas.

Gilberto Mestrinho, o governador mais jovem eleito no país
Gilberto em seu governo, foi bastante elogiado pelo trabalho desenvolvido principalmente nas ruas da cidade.

Touradas no Brasil (7)
Na inauguração das touradas, somente dois animais se mantiveram convictamente pacíficos e indiferentes.

Touradas no Brasil (6)
Os toureiros agiam com bravura, provocando sem parar os pobres touros.

Touradas no Brasil (5)
Fachada da praça de touros de Manaus, com acomodações para 7 mil pessoas.

Touradas no Brasil (3)
À moda americana, longe de quebrar a imponência do “show”, conseguiu levar ao máximo o entusiasmo popular, acordando lembranças dos tempos antigos…

Touradas no Brasil (2)
Manobras, entre os os aplausos calorosos da multidão, o toureiro colocou bem as bandarilhas nas suas pobres vítimas e ainda pegou touros à unha.

Touradas no Brasil
Rito católico: o vigário da freguesia de Nossa Senhora da Glória, abençoa os toureiros que vão enfrentar o perigo na nova arena de Manaus.

Uma expedição pela selva amazônica (7)
A equipe da expedição passou por diversos perigos, para no final, o resultado ser nenhum.

Uma expedição pela selva amazônica (6)
Embora estivesse comprometida com seu trabalho, Eva não foi encarada somente como uma companheira.

Uma expedição pela selva amazônica (5)
Eva e Olga se refrescam, depois de uma longa jornada na selva. Foram situações como essa que ocasionaram em brigas entre os homens da expedição.

Uma expedição pela selva amazônica (4)
Vestido de presidiário, o Repórter Noberto, um dos membros da expedição, era quem às vezes cozinhava.

Uma expedição pela selva amazônica (3)
Eva Harms, a alemã de 20 anos, que impediu que a experiência n°4 tivesse uma conclusão.

Uma expedição pela selva amazônica (2)
Ao contrário do que costumam contar os que voltam da Amazônia, não foram os índios que causaram confusão. Tiveram seu sossego perturbado.

Uma expedição pela selva amazônica
Flávio e Eva, a “Deusa Branca”: durante as filmagens da expedição pela Amazônia.

Manaus, uma cidade flutuante (4)
O fotógrafo Gervásio Batista traz retratos inéditos onde os marginais moravam e as casas em que ocupavam à beira dos rios e igarapés que cercavam a cidade.

Manaus, uma cidade flutuante (3)
As casas flutuantes dos marginais superaram a fase das palafitas, eram incoparávelmente mais funcionais.

Manaus, uma cidade flutuante (2)
Construíam casas sobre balsas ou cascos de embarcações: a vida era mansa na enchente ou na vasante.

Manaus, uma cidade flutuante
Onde a terra é mais extensa, quase sem fim, milhares habitavam às águas. Esse era o paradoxo de Manaus.

Invasão espacial: Discos Voadores em Manaus
Eles estão aparecendo em Manaus. Muitas pessoas já viram. A maioria dos caos foram registrado a noite. Eles têm uma força magnética estranha, como se fosse num sonho, desaparecem.

Lançamento em Manaus do primeiro barco à álcool
O barco comercial ‘Coari’ – o primeiro do mundo movido à álcool – será lançado no Porto de Manaus, onde estará presente o Min. Angelo Amaury.

Comércio proibido em Manaus: marreteiros
Surgiram há mais de uma década e se espalharam pelas calçadas. Eram as chamadas ‘lojas rasteiras’, que vendiam de tudo, até ‘suspensório pra cobra’.

Fichas plásticas magnetizadas substituem vales-transportes de papel
O vale-transporte de papel será substituído por fichas plásticas de cores variadas, quase do tamanho de uma moeda e de uma ficha eletrônica.

O que fizeram os vereadores de Manaus em 1974?
No exercício dessa nobilitante função pública, seus componentes – tanto do MDB como da ARENA – realizaram um trabalho digno de aplausos, tanto assim que a grande maioria deles elegeu-se nas eleições de novembro último para a Assembleia Legislativa do Amazonas.

Primeira vez no Amazonas: torneio com mulheres praticando halterofilismo
O público que comparecer ao ginásio da Escola Técnica poderá ver, pela primeira vez no Amazonas, as mulheres praticarem o halterofilismo.

Autoridades esqueceram o aniversário de Manaus
Passou em branco o 140º aniversário da cidade de Manaus. Não se viu nenhuma festa ou homenagem pela passagem da data histórica. As pessoas sequer sabiam que ontem foi aniversário da cidade.

AIDS chega a Manaus: dois casos confirmados
Dois casos de AIDS já foram diagnosticados em Manaus, no Ambulatório Alfredo da Matta. O terceiro caso ainda não está confirmado, havendo apenas suspeita.

Manaus ganha um moderno Hospital
Este novo Pronto Socorro de Fratura está capacitado para atender qualquer tipo de tratamento na especialidade.

Jorge de Moraes, primeiro prefeito eleito de Manaus
Começou em 1910, com Jorge de Moraes, o primeiro prefeito eleito desta capital.

Primeira mulher taxista em Manaus
Maria Olinda das Chagas Marcedo, casada, mãe de dois casais de filhos menores, é a primeira motorista profissional a enfrentar esse desafio no Amazonas.

Morre o construtor de bumbás
Lauro Queiroz de Souza, mais conhecido como Lauro Chibé faleceu dia 29 de dezembro de 1987. Foi o construtor de mais de 100 bois-bumbás.

Ponte Benjamin Constant (12)
Cartão Postal datado de 1898 da Ponte Benjamin Constant, localizada na avenida Sete de Setembro em Manaus.

Drogaria Universal (3)
Fachada da Drogaria Universal de propriedade do alemão Théodore Lévy, firma de Théodore Lévy e Camille & Cia.

Residência de Théodore Lévy (4)
Em seu conforto do lar, Théodore Lévy aprecia a companhia de seu fiel amigo, o cão da família, residência que tem uma vista privilegiada da cidade, o Teatro Amazonas.

Residência de Théodore Lévy (3)
Fotografia retirada na área interna da residência de Théodore Lévy. Entre amigos, na sala de jantar, degustam uma mesa farta de comidas e bebidas.

Théodore Lévy
Fotografia do início do século XX do alemão Théodore Lévy, nascido em 6 de novembro de 1859 em Niederbronn, uma pequena aldeia próximo a Alemanha.

Residência de Théodore Lévy (2)
Detalhe da parte lateral da residência do alemão Théodore Lévy, detalhe para a varanda com vistas para o jardim.

Residência de Théodore Lévy
Fotografia da fachada da casa onde morou o empresário Théodore Lévy proprietário da famosa Drogaria Universal em Manaus.

Ilha de Monte Cristo
A região era uma ilha que com o tempo foi ligada (aterrada) ao continente. Hoje é a Manaus Moderna. A foto foi tirada de Constantinópolis (Educandos), com primeira vista da desembocadura do Igarapé da Cachoeirinha.

Vista aérea do Parque 10
Perspectiva do banho e do Igarapé do Mindu. Vê-se no centro, o pavilhão e na parte inferior o local onde hoje está o passeio do Mindu. Fotografia tirada na década de 1960.

Vista Parcial da Cidade (10)
Perspectiva parcial do Centro. Em primeiro plano, ao centro, o prédio do Banco do Brasil e, à direita, as fachadas da Travessa Tamandaré.

Vista Parcial da Cidade (9)
Aspecto Parcial a partir do Edifício IAPTEC, vendo em primeiro plano, à direita, o prédio da Panificadora Americana, na Rua Henrique Antony. À esquerda, entre as árvores a cobertura do Hotel Casina e, ao fundo, o conjunto de prédios dos Salesianos formado pela Capela, Colégio e Residência Episcopal. Ao fundo à direita o Teatro Amazonas.

Vista aérea da Cidade
Panorâmica aérea de Manaus. À esquerda vê-se o Igarapé de São Vicente que não subia mais ao final da Rua Luiz Antony, enquanto o braço esquerdo (Igarapé da Bica) seguia seu curso.

Avenida Sete de Setembro (11)
Panorâmica aérea da avenida, entre as duas pontes romanas. Destaque para o palácio e o Igarapé de Manaus correndo nos fundos. A Rua Dr. Almínio não chegava à beira do igarapé e a Ponte do Cabral tampouco existia. Foto tirada na década de 1920.

Vista Panorâmica da Cidade (2)
Panorâmica com a Rua 10 de Julho em primeiro plano. À direita vê-se o prédio construído pela Fundação Oswaldo Cruz, na Rua Monsenhor Coutinho, após a epidemia de gripe espanhola que assolou a cidade e fez mais de seis mil vitimas fatais no final da década de 1910.

Vista Panorâmica da Cidade
Panorâmica exibida na Revista de Cultura, Saúde e Qualidade de Vida da Unimed Manaus, em 2005, a partir da montagem de duas fotos. Perspectiva a partir da Rua 10 de julho.

Vista Parcial da Cidade (8)
Panorâmica parcial da cidade, nela vê-se a parte superior do hospital Beneficência Portuguesa do Amazonas e a Avenida Joaquim Nabuco, em primeiro plano. Vê-se também o edifício Palácio do Radio na Avenida Getúlio Vargas e o Teatro Amazonas, na Avenida Eduardo Ribeiro.

Vista Parcial da Cidade (7)
Perspectiva parcial com a Rua Codajás, próximo ao cruzamento da Avenida Castelo Branco, Cachoeirinha, em primeiro plano.

Vista Parcial da Cidade (6)
Perspectiva parcial do bairro de São Vicente, mostrando em primeiro plano a Rua Bernardo Ramos e seu conjunto de prédios históricos, entre eles, o prédio que abriga o Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA).

Rua Codajás (3)
Perspectiva a partir do alto do Palácio Rodoviário. Ao fundo, a torre sineira do Santuário Sagrado Coração de Jesus e a Igreja de São José Operário na Praça 14 de Janeiro.

Vista Parcial da Cidade (5)
A perspectiva mostra em primeiro plano, o conjunto de prédios histórico das cercanias da Rua Governador Vitório e Avenida Epaminondas. Também mostra a lateral oeste do prédio da Tesouraria Fiscal, na praça Uruguaiana, voltada para a avenida Epaminondas.

Vista Parcial da Cidade (4)
Perspectiva parcial a partir do alto do Lord Hotel. Vê-se a fachada do antigo Quartel da Guarda Civil anexo dos fundos do prédio da Chefatura de Polícia, localizado na Rua Marechal Deodoro e demolido no início dos anos 1980, para a construção do edifício do Banco do Brasil.

Vista Aérea Parcial da Cidade
Panorâmica aérea do bairro do Caxangá, compreendido entre os Igarapés Manaus e ‘Mestre Chico’. É um dos poucos registros que mostra a antiga Praça Rio Branco, espaço atualmente ocupado pela Escola Técnica Federal de Manaus.

Usina do Plano Inclinado
A usina Manáos Tramways & Lighting foi fundada por Charles Ranlett Flint, um dos diretores da United States Rubber Company. Preliminarmente a empresa foi criada para fornecer energia para a iluminação pública, contudo, em 1898, passaria a eletrificar os Serviços de Bondes.

Vista parcial da Cidade (3)
Perspectiva da cidade a partir do telhado da loja Khan & Polack, hoje Hotel Palace. Vê-se na Rua Lobo D´Almada, nesse trecho ainda um beco, o prédio do Depósito Municipal com aparência de um chalet.

Vista Aérea do Tropical Hotel (2)
Panorâmica aérea do hotel ainda em construção, com as obras de contenção da orla da Prainha prontas. O projeto do hotel é de autoria do arquiteto Arthur Bernardes que, à época, recebeu elogios da revista Seleções do Reader´s Digest.

Escola Técnica Federal do Amazonas (4)
Campo de futebol da Escola com alunos fardados e outros com trajes de educação física. Ao fundo o Patronato de Santa Terezinha com a capela e a torre sineira. Fotografia captada por autor desconhecido na década de 1960.

Escola Técnica do Amazonas
Perspectiva da construção do novo prédio, que ocupou o lugar da Praça Rio Branco, doado pelo governo do estado.

Escola Técnica Federal do Amazonas (3)
Foto do período de sua construção, vista a partir da Rua Duque de Caxias, com os pavilhões de aulas práticas em primeiro plano.

Campo de Futebol da Escola Técnica
A perspectiva mostra uma das traves do campo de futebol da escola, com alunos praticando o referido esporte. Ao fundo, antigos prédios da Rua Ajuricaba. A fotografia de autor desconhecido foi tirada na década de 1960.

Escola Técnica Federal do Amazonas (2)
Perspectiva do interior da Escola Técnica Federal do Amazonas, antiga Escola dos Artífices de Manaus. Em 1941, o Estado doou o terreno da Praça Rio Branco, local onde a escola foi edificada. Fotografia tirada na década de 1940.

Colégio Comercial Brasileiro
Perspectiva do prédio localizado na Rua 10 de Julho, entre a Avenida Getúlio Vargas e Avenida Joaquim Nabuco. A partir de 1976, o colégio passou a denominar-se Colégio Brasileiro Pedro Silvestre.

Praça Antonio Bittencourt (3)
Perspectiva da praça, que após a retirada das chácaras que lá existiam, deu lugar a um descampado. Ao fundo, o prédio do Instituto Benjamim Constant, antigo Orfanológico Elisa Souto, remodelado na gestão Eduardo Ribeiro. À direita, parte do prédio onde hoje está a Academia Amazonense de Letras. A fotografia é um cartão postal da década de 1900.

Colégio Santa Doroteia
Prédio do Colégio pertencente a Congregação das Irmãs de Santa Doroteia do Brasil, inaugurado em 1910, logo após a chegada das primeiras Irmãs Doroteia a Manaus.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Escola Técnica)
Prédio da antiga Escola de Aprendizes e Artífices do Amazonas, ainda em construção, localizado na Avenida 7 de Setembro, construído no lugar de uma das grandes praças de Manaus, a Praça “Barão do Rio Branco”. Sua fundação deu-se em 1910, e sua primeira denominação foi Lyceu Industrial de Manaus.

Faculdade de Sciencias Juridicas e Sociaes
Perspectiva do antigo prédio da Secretaria de Obras Públicas que, em 1913, foi ocupado pela Universidade de Manáos, para abrigar o Curso de Direito. Em 1934, a Faculdade de Direito transferiu-se deste prédio, onde hoje funciona a Escola Estadual Nilo Peçanha, para o prédio da Praça dos Remédios, onde então funcionava o Grupo escolar Silvério Nery.

Faculdade de Farmácia
Depois de passar por vários endereços, em 1975 a Faculdade de Farmácia instalou-se neste prédio, na esquina da Rua Comendador Alexandre Amorim e Xavier de Mendonça no Bairro de Aparecida. Fotografia tirada na década de 1970.

Rua Miranda Leão (2)
Perspectiva da rua durante os dias da chegada da “Expedição Rice” a Manaus. Nos dias atuais a arborização neste trecho, até a Rua Marquês de Santa Cruz, inexiste.

Teatro Amazonas (16)
Perspectiva do Teatro Amazonas tendo em primeiro plano uma frondosa árvore, ao fundo o Palácio da Justiça. Fotografia tirada na década de 1900.

Teatro Amazonas Interior
No registro vê-se o presidente Getúlio Vargas, sua comitiva, autoridades e convidados locais. Foto tirada na década de 1940.

Teatro Amazonas (15)
Flagrante do momento em que a comitiva do Presidente Getúlio Vargas descia a rampa do Teatro. Fotografia tirada na década de 1940.

Teatro Amazonas (14)
Perspectiva do Teatro Amazonas durante as obras de plantio da grama nos jardins frontais. A casa que aparece no terreno da Rua José Clemente, em frente à residência do governador Ramalho Junior, Rua 24 de Maio, era tida como o local onde François Biard, em sua passagem por Manaus, rascunhou a gravura “Jantar em Manáos”(Salle à manger à Manaos). Todo este quarteirão era propriedade pública, mas gradualmente foi se transformando em propriedade privada.

Praça de São Sebastião (4)
Perspectiva da praça com detalhe do Monumento a Abertura dos Rio Amazonas e Afluentes a Navegação Estrangeira, com destaque para a nau que representa o Continente Africano, onde está uma criancinha sentada na proa segurando peças de marfins, símbolo do comercio africano, à época.

Teatro Amazonas (13)
Perspectiva do pórtico com a entrada sul, construído em pedras jacaré e com escadas de pedras de Lioz. Em 1936, o governador Álvaro Maia, em cerimônia ao centenário do maestro Carlos Gomes, inaugurou uma coluna com o busto do mesmo, na entrada do Teatro.

Teatro Amazonas (12)
Este é um dos primeiros cartões postais, obtido após a inauguração do Monumento. A fotografia é um cartão postal da década de 1900.

Teatro Amazonas (11)
Ângulo do teatro obtido por Marcel Gautherot. O projeto circular da praça, inspiração italiana, concebia apenas o monumento e no máximo os bancos dentro do perímetro. Fotografia tirada na década de 1960.

Vista Parcial da Cidade (2)
Perspectiva parcial a partir da torre sineira da Igreja de São Sebastião, mostrando o pórtico do Teatro, parte da Praça de São Sebastião e, ao fundo, a região do entorno da Avenida Eduardo Ribeiro até o Rio Negro. A fotografia é um cartão postal da década de 1910.

Teatro Amazonas (10)
Fotografia do Teatro Amazonas a partir da rampa do lado Sul, com o edifício Maximiano Correa à direita. Fotografia tirada na década de 1970.

Residência dos Nery
O imóvel se localiza na Avenida Joaquim Nabuco, esquina com a Rua dos Andradas. O Poste de iluminação ainda usava uma lâmpada de arco voltaico.

Residência em Manaus
O casarão pertenceu à família Coelho Rezende, até a década de 1930, e está localizado na Rua Coronel Sergio Pessoa, na Praça dos Remédios, próximo a Faculdade de Direito.

Casa Dr. Fajardo (2)
Localizado na esquina da Rua Ramos Ferreira, esquina com a Rua Ferreira Pena, é um dos prédios mais bonitos e antigos da Praça da Saudade.

Castelinho da “Barroso”
Trata-se do palacete construído para ser a residência do médico Basílio Torreão Franco de Sá, que também foi prefeito de Manaus.

Palacete Nery
Fotografia do final do século XIX, que registra o casarão ainda em obras. O imóvel se localiza na Avenida Joaquim Nabuco, esquina com a Rua dos Andradas.

Chácara “O Pensador”
Perspectiva da chácara do governador Eduardo Ribeiro, no bairro de Flores. Hoje no local está o Hospital Eduardo Ribeiro. Foto tirada por autor desconhecido em data desconhecida.

Avenida Joaquim Nabuco (4)
Trecho da avenida em que é cortada pela Rua Japurá, na altura do bairro “Alto de Nazaré”. No lugar do chalé hoje há uma revendedora de automóveis. Fotografia tirada na década de 1950.

Sede da Zona Franca de Manaus
Um incêndio ocorrido em 1990, exigiu uma ampla reforma, aproveitada pelo arquiteto para a solução de problemas do projeto original.

Hotel Tropical de Manaus
O projeto é de autoria de Sérgio Bernardes e sua construção foi executada pela então companhia aérea Varig. Ao fundo, a parte pública da Ponta Negra. Não há informações sobre a data ou autor da foto.

Usina de Energia Elétrica de Manaus
A usina foi criada pela Manáos Harbour Limited para atender ao Porto e a cidade, e era operada a vapor. Com a modernização passou a usar caldeiras a óleo diesel.

Chefatura da Polícia Civil
Perspectiva do prédio localizado na Rua Marechal Deodoro, que abrigava a Polícia Civil. Não há registro da década em que a foto foi tirada.

Alfândega em Construção
Raro documento fotográfico da primeira construção pré-moldada no mundo. Na frente vê-se o material da parte interna do prédio. O prédio abriga órgão da Receita Federal. Fotografia tirada na década de 1900.

Palácio Rio Negro (5)
Prática condenável, mas permitida pela Lei Eleitoral. Atualmente o Palácio Rio Negro é um centro cultural. Fotografia tirada por autor desconhecido na década de 1990.

Câmara de Vereadores de Manaus
É um dos primeiros prédios edificados com projeto em Manaus, após a transformação da Capitania de São José do Rio Negro em Província. Em 1884 a Companhia de Navegação da Amazônia mandou construir um prédio para instalação de seu escritório ao lado direito da Avenida 7 de Setembro, então Rua Brasileira.

Usina e Oficina do Plano Inclinado
A oficina foi construída no atual bairro da Aparecida e recebeu o nome de Plano Inclinado. O prédio foi construído para abrigar os bondes e produzir a energia necessária à locomoção.

Rua Monteiro de Souza
São visíveis os trilhos utilizados para chegar até a Praça XV de Novembro, através da Avenida Sete de Setembro.

Quartel do Comando Geral da PM
Perspectiva do prédio Localizado no Bairro de Petrópolis, projetado por Severiano Porto, a fim de abrigar o Batalhão Amazonas, nome dado ao contingente da PM em 1965, pelo então Governador Arthur Reis.

Batalhão Amazonas
Este era o nome do efetivo da Polícia Militar do Amazonas. Com a criação do Segundo Batalhão, “Amazonas” passou a ser o nome do Primeiro Batalhão que se instalou no prédio construído para ser o Quartel Geral da PM em Petrópolis, obra projetada por Severiano Porto.

Palácio Rodoviário (4)
O prédio foi construído pelo DER-AM para residência dos diretores da Instituição. Sua construção teve inicio na gestão de Plinio Coelho (1955/1958) e foi concluído em 1960, na de Gilberto Mestrinho, (1959/1963).

Biblioteca Municipal
Prédio localizado na Rua Monsenhor Coutinho, Praça do Congresso, que antes abrigou o Laboratório da “Liverpool School of Tropical Medicine”.

Imprensa Oficial
Fachada do prédio da Imprensa Oficial, construído no final do século XIX. O prédio possuía duas fachadas com aberturas em arcos plenos com platibandas ornamentadas com ante fixos.

Pavilhão de Recreação da Escola de Artífices
Fotografia dos pavilhões utilizados para recreação dos alunos da Escola de Educandos, Aprendizes de Artífices, construído próximo ao Igarapé da Cachoeira Grande, onde hoje está o Colégio Sólon de Lucena e Condomínio Maria da Fé. A fotografia é um cartão postal da década de 1890.

Quartel de Bombeiros (2)
Fachada do Quartel do Regimento de Bombeiros, quando localizado na Rua Joaquim Sarmento, esquina com a Rua Saldanha.

Artilharia Militar de Manaus
Aspecto das instalações da 19ª Artilharia do Exército em Manaus.

Alfandega de Manaus (3)
Fotografia do prédio poucos anos após sua inauguração (1909). O prédio principal e o da Guardamoria foram fabricados na Inglaterra e trazidos para serem montados em Manaus

Quartel da Guarda Civil do Amazonas
Perspectiva do prédio da Guarda Civil, que se localizava na Rua Guilherme Moreira, onde hoje está uma agência do Banco do Brasil. A Guarda Civil do Amazonas foi criada em 1917 e extinta no governo Militar em 1969.

Inauguração do Prédio da Alfandega
Perspectiva da cerimônia realizada em frente ao prédio, no dia da inauguração, em 17 de janeiro de 1909. Vê-se enfileirada em frente ao prédio, a guarda de honra do estado do Amazonas.

Velódromo de Manaus (2)
O velódromo foi inciativa de alguns comerciantes que, ao visitarem o velódromo de São Paulo, decidiram construir um aqui. Fotografia tirada por autor desconhecido na década 1890.

Velódromo de Manaus
Os ingleses praticavam futebol no Bosque Municipal, os portugueses ciclismo no Velódromo da Cachoeirinha. O Velódromo da Cachoeirinha fechou em 1939 e reabriu modernizado em 1944.

Aquário Municipal de Manaus
Perspectiva do primeiro Aquário construído na cidade e instalado em 1926, no espaço existente entre as escadarias da Igreja Matriz.

Residência de Carlos Studart
O imóvel se localizava na Av. Eduardo Ribeiro, esquina com a Rua 24 de Maio. Carlos Guilherme Gordon Studart era farmacêutico e veio para Manaus em 1899.

Represa da Cachoeira Grande (2)
Vista das ruínas da casa de máquinas da represa, cercada pelas habitações palafitas da orla do Igarapé.

Antiga Agencia do Banco do Brasil
Construído na década 20, o prédio sobreviveu até 1965. Fazia parte da paisagem antiga da praça XV de Novembro.

Antiga Sede do Rio Negro e Une
Prédio localizado na Rua Barroso, próximo ao Teatro Amazonas, que já brigou o Atlético Rio Negro Clube a União Nacional dos Estudantes do Amazonas – UNE e a União dos Estudantes do Amazonas – Uesa.

Prédio da Saúde Pública
Perspectiva do prédio construído na década de 1920, na Rua Monsenhor Coutinho, e que serviu de isolamento para doenças contagiosas, entre elas, a tuberculose.

Feira do Abacaxi
O coreto da Praça da Polícia servindo de palco para a exposição da Feira do Abacaxi do Amazonas. Fotografia tirada na década de 1930.

Praça XV de Novembro
Ao fundo o rio Negro e o armazém XV de novembro. À esquerda, a calçada do Jardim da Matriz. Fotografia tirada na década de 1880.

Gravura da Praça XV de Novembro (2)
Na imagem a partir dos Jardins da Matriz, vê-se a praça antes da revitalização, mas com tráfego de bonde vindo da Rua do Tesouro.

Jardim Ajuricaba de Menezes (2)
Jardim construído entre os armazéns do cais e Praça Oswaldo Cruz, na década de 1930, o qual recebeu o Chafariz das Quimeras.

Praça General Osório (10)
Vista da praça a partir da ruela que levava ao coreto do lado da Rua Epaminondas. À direita o pequeno Odeon, construído em 1929, projeto de Coriolano Durand, onde a banda marcial se apresentava nos fins de semana.

Praça e Escola Estadual Ribeiro da Cunha
Localizada na Rua Silva Ramos a praça foi concluída em 1925, durante a intervenção de Alfredo Sá. O prédio recebeu o nome de Escola Artur Bernardes.

Glauber Rocha na Praça São Sebastião
Glauber e sua equipe no Largo de São Sebastião, ocasião em que aqui esteve fazendo um documentário sobre o Amazonas e Manaus. Fotografia tirada na década de 1960.

Praça Tamandaré (3)
A praça localizava-se em frente ao Edifício Tartaruga, hoje é uma parada de ônibus e um botequim. Em 1975 o Pavilhão Universal que aparece na imagem, foi retirado em maio de 1975 da frente do Banco do Brasil e transferido para frente do Colégio Ribeiro da Cunha, na Rua Silva Ramos.

Estádio General Osório (7)
Desfile cívico durante a primeira visita do Presidente Getúlio Vargas a Manaus. Ao fundo vê-se o Quartel General, ainda com a fachada original.

Gravura da Praça da Imperatriz
Gravura da hoje Praça Oswaldo Cruz, uma década depois do aterro do Igarapé da Ribeira. As palmeiras imperiais foram plantadas em 1870. À esquerda, os prédios, a maioria da época da Província.

Gravura da Praça XV de Novembro
Trata-se da imagem de uma área da antiga Praça da Alegria, que tinha início na Rua Brasileira (atual Av. Sete de Setembro) e se estendia até ao antigo Igarapé da Olaria.

Praça da Saudade (11)
Perspectiva da praça, quando se chamava Praça Washington, Luiz antes do desenho atual.

Praça Dom Pedro II (3)
Perspectiva da praça vista a partir da frente da antiga Cadeia Pública, hoje Palácio Rio Branco.

Praça Antonio Bittencourt (2)
Perspectiva da praça com o prédio do Ideal Clube à frente. À direita do Ideal, o casarão que pertenceu ao empreendedor Isaac Benayon Sabbá.

Praça Oswaldo Cruz (7)
Perspectiva da praça com destaque para o antigo prédio do Banco do Brasil. Observe-se que os ônibus já eram uma realidade como transportes coletivos, desde o início da década de 1940.

Bosque Municipal
Perspectiva do Bosque Municipal ou Bosque Clube, que se localizava na Avenida Constantino Nery e por décadas foi palco de grandes eventos. A fotografia é um cartão postal da década de 1910.

Praça da Saudade (10)
Perspectiva de um dos caramanchões construídos em cada uma das laterais da praça, em 1933.

Praça Uruguaiana
Perspectiva de onde nasceu o Hospital Português, embrião da Beneficente Portuguesa.

Praça General Osório (9)
Fotografia da praça construída no antigo Largo da Campina, uma década antes de ser doada ao Exército Brasileiro que a transformou em um campo esportivo.

Praça General Osório (8)
Perspectiva da praça vista uma década depois da revitalização do local e execução do projeto que inclui conjunto escultórico, pequena fonte em frente, o quartel e um coreto com cobertura em aspecto de palmas.

Rua José Clemente
Ângulo da rua no cruzamento com a Avenida Epaminondas, mostrando o prédio do então Quartel do 27º Batalhão de Caçadores.

Praça da Polícia (6)
Perspectiva da praça a partir do coreto, com destaque para o lago artificial e a ponte construída com materiais artisticamente trabalhados em forma de galhos.

46º Batalhão de Caçadores
Trata-se de treinamento militar do 46º Batalhão de Caçadores, à época, localizado em Manaus (1908/1915). O local pode ser a Praça General Osório, os prédios ao fundo seriam da Avenida Epaminondas.

Praça General Osório (7)
Perspectiva da praça vista a partir do trecho da Rua José Clemente, em frente ao Quartel General, hoje Colégio Militar. À esquerda os prédios da Avenida Epaminondas. O registro mostra o desenho da praça e a frondosa arborização colocada no início do século XX.

Praça Oswaldo Cruz (6)
Retrato da praça recém-inaugurada, com arborização e novo desenho. Nota-se o Jardim Ajuricaba de Menezes, no espaço entre a Praça Oswaldo Cruz (Jardim Santos Dumont) e os Armazéns 09 e 10.

Praça Antonio Bittencourt
Aspecto da Praça, mais conhecida como Praça do Congresso, quando ainda não passava de um descampado.

Missa Campal na Praça da Saudade
Perspectiva de uma missa realizada no então Largo da Saudade, durante a visita do presidente da República Afonso Pena a Manaus.

Dispensário Oswaldo Cruz
Perspectiva do Dispensário inaugurado em 1922 na Avenida Sete de Setembro, então Rua Municipal, local onde antes havia funcionado o Instituto Pasteur.

Praça General Osório (6)
Perspectiva da praça que se localizava no bairro da Campina, urbanizado a partir do final do século XIX. No final da década de 1940, a praça foi passada para o Exército, que a transformou em um campo para ginástica, compartilhado com a população para realização de eventos como o Festival Folclórico.

Praça Dom Pedro II (2)
Perspectiva da praça vista com frondosa arborização e com o belíssimo coreto de ferro, o primeiro do gênero a chegar à cidade. À esquerda vê-se o Hotel Cassina ainda com andaimes na fachada.

Praça de São Sebastião (3)
Vista panorâmica da praça a partir da torre da Igreja de São Sebastião, durante a ocorrência de um evento público. Destaque para as árvores ainda em desenvolvimento.

Praça da Saudade (9)
Perspectiva do canto da praça, no cruzamento das Ruas Ferreira Pena e Simão Bolívar. Entre os belos casarões do perímetro destaca-se a belíssima residência, em estilo mourisco, pertencente ao presidente e sócio majoritário do Banco de Manáos, Carlos de Figueiredo, prédio onde funcionou a Escola da Magistratura.

Edifício Maximino Corrêa
Perspectiva fotográfica das obras de construção do edifício Maximino Corrêa, a partir da Praça Antonio Bittencourt, a popular Praça do Congresso.

Praça Heliodoro Balbi (5)
À época a área, à era um imenso descampado, calcetado em paralelepípedos e era denominado Largo da Constituição, em homenagem à promulgação da primeira Constituição do Amazonas.

Faculdade de Estudo Sociais
Perspectiva lateral do prédio onde funcionou a Faculdade de Estudo Sociais (FES), visto a partir da esquina da Rua Monsenhor Coutinho com Av. Epaminondas, bairro Centro.

Palácio Rio Branco
Retrato do prédio durante o reinício de suas obras, na primeira metade da década de 1930. A pedra fundamental e início das obras datam de 1909, após a demolição da antiga Cadeia Pública existente no local.

Piscina do General Osório
A escultura retratava a reação do Jacaré diante da mordida da onça, sua bocarra aberta era um chafariz que enchia a piscina com água bruta do Rio Negro (a água não recebia tratamento químico).

Praça da Polícia (5)
Perspectiva da praça quando ainda guardava o nome de Praça Gonçalves Ledo. Fotografia capturada a partir da Avenida Sete de Setembro. Ao fundo vê-se a ponte sobre o lago artificial e o coreto de ferro. Em 1930 a praça passou a se chamar Praça João Pessoa.

Praça de São Sebastião (2)
Visão aérea da praça com destaque para o Monumento à Abertura do Rio Amazonas e Afluentes. Observa-se o mosaico do calçamento e a conformação do Monumento no centro da Praça.

Praça Tenreiro Aranha (3)
Perspectiva da praça em seu desenho original, por ocasião do aterro do Igarapé dos Remédios, em 1900. Em 1907 a praça ganhou o Monumento à Tenreiro Aranha, removido em 1932 e reinstalado na Praça da Saudade.

Praça General Osório (5)
Perspectiva da praça vista a partir do cruzamento da Rua José Clemente com Avenida Epaminondas. Veem-se militares e crianças em uma entrada da ruela em forma de “V”.

Praça General Osório (4)
Perspectiva da Praça General Osório, originalmente chamada de Largo da Campina, posteriormente Largo Uruguaiana – após a vitória brasileira na Batalha de Uruguaiana, durante a Guerra do Paraguai.

Rua Municipal (3)
Perspectiva da então Rua Brasileira, mostrando a ponte sobre o Igarapé do Espirito Santo e a Praça Riachuelo, que era iluminada a gás. À esquerda vê-se o início da Rua Comendador Clementino, hoje Avenida Eduardo Ribeiro.

Parada cívica de 7 de Setembro
Perspectiva da cerimônia da parada cívica de 7 de Setembro, realizada no Estádio “General Osório”. Ao fundo, parte do Colégio Dom Bosco.

Cais do Porto
Perspectiva de um transatlântico em manobra de atracação no berço dos navios cargueiros. Até a década de 50, Manaus não dispunha de aeroporto sendo os navios o principal meio de transporte.

Cais do Porto de Manaus (17)
Perspectiva do Porto de Manaus abarrotado de pessoas, possivelmente por causa da presença de transatlânticos atracados.

Cais do Porto de Manaus (16)
Perspectiva da entrada do Cais do Porto, destacando-se os prédios da Alfandega e Guardamoria.

Entrada do Cais do Porto
Perspectiva da entrada da ponte flutuante do Roadway, com o prédio da Alfandega em destaque.

Ponte Flutuante do Roadway
Perspectiva da ponte com o prédio da Alfandega, inaugurado em 1909, ao fundo. A fotografia é um cartão postal da década de 1910.

Cais do Porto de Manaus (15)
Perspectiva do cais visto a partir da ponte flutuante do Roadway. O centro da ponte flutuante passava por obras, que receberam trilhos que levavam e traziam cargas aos armazéns a partir dos navios.

Cais do Porto de Manaus (14)
Perspectiva do porto, à época, a ponte possuía um mecanismo que mantinha o flutuante do roadway nivelado independente das variações sazonais do Rio Negro. A fotografia é um cartão postal da década de 1950.

Cais do Porto de Manaus (13)
Perspectiva da entrada do cais, com destaque para a ponte flutuante do Roadway. A fotografia é um cartão postal da década de 1950.

Área do Cais do Porto
Panorâmica aérea da região do Cais do Porto, a partir de um andar do Edifício IAPETEC, mostrando alguns prédios que compunham as ruas vizinhas.

Orla do Porto da Rampa da Imperatriz
Perspectiva do porto visto a partir do perímetro da atual Rua Marquês de Santa Cruz. Ainda existiam prédios na área em frente a atual Praça Oswaldo Cruz. Os prédios vistos de frente para a rampa foram remodelados e transformados no conjunto conhecido hoje como Complexo da Booth Line, exceto o prédio da esquina do Bar Bolsa Universal.

Vista Parcial da Orla de São Vicente
Aspecto parcial com parte da cobertura de um dos armazéns do Cais da Borracha.

Cais do Porto de Manaus (12)
Perspectiva do cais com vista do berço de atracação para navios de cabotagem. Na época da inauguração do Cais o berço era afastado do Roadway e possuía uma espécie de ponte por onde era transportada a carga para o pátio ao lado da Alfandega.

Cais do Porto de Manaus (11)
Perspectiva da passarela de pedestres do lado direito da ponte flutuante do Roadway.

Cais do Porto de Manaus (10)
Perspectiva a partir do berço de atracação de navios de cabotagem.

Cais do Porto de Manaus (9)
A Ponte foi a primeira parte do cais a ficar pronta e contava com um sistema eletromecânico onde “macacos” deslizavam em cabos de aço descarregando e carregando os navios diretamente dos armazéns.

Cais do Porto de Manaus (8)
Perspectiva da entrada e saída da ponte flutuante do Roadway. À esquerda o prédio da Administração, à direita o prédio da Alfandega e ao fundo os prédios localizados no inicio da Avenida Eduardo Ribeiro.

Cais do Porto de Manaus (7)
Perspectiva do cais com a ponte flutuante do Roadway em movimentado fluxo de passageiros. A fotografia é um cartão postal da década de 1910.

Cais do Porto de Manaus (6)
Perspectiva do cais por ocasião da viagem inaugural do Transatlântico HMS Hildebrand, que serviu a rota Liverpool-Le Havre-Manaus.

Cais do Porto de Manaus (5)
Perspectiva do cais após o término da I Guerra Mundial e da reativação da linha Manaus-Lisboa-Hamburgo, com o Navio Lima, pela Transporte Marítimos Portugueses.

Vista Parcial da Orla do Centro
Panorâmica aérea parcial da orla, captada a partir do oeste, orientado para leste, com a Ilha de São Vicente em primeiro plano.

Cais do Porto de Manaus (4)
Porto de Manaus com a ponte do flutuante do Roadway ainda ostentando as luminárias do dia de sua inauguração.

Cais do Porto de Manaus (3)
Perspectiva do porto antes da construção do cais e após a construção da Rampa da Imperatriz, vista no local onde hoje está o conjunto de prédios composto da Alfândega e da Guardamoria.

Cais do Porto de Manaus (2)
Perspectiva do porto mostrando o início das obras da ponte flutuante. Nesta parte da ponte foi incluído um mecanismo que permitia que o berço do roadway se mantivesse equilibrado independente das variações sazonais do Rio Negro.

Rua Marquês de Santa Cruz (2)
Perspectiva da via alagada pela grande cheia de 1922 na altura dos armazéns do Trapiche Teixeira, pertencente às famílias Armindo Fonseca e José Teixeira.

Ponte Benjamin Constant (11)
Com estrutura em ferro, a ponte foi importada da Inglaterra e montada no local sob a responsabilidade do engenheiro Inglês Frank Hebblethwaite.

Primeira Ponte Romana
As pontes Romanas, construídas na gestão do ex-governador Eduardo Ribeiro, eram parte de um conjunto de três pontes para a expansão da cidade no sentido Leste, paralelo ao Rio Negro.

Ponte Benjamin Constant (10)
Perspectiva da ponte dois anos após a sua inauguração, vista a partir do lado da Cachoeirinha, orientada para leste.

Segunda Ponte Romana
Perspectiva da Segunda Ponte Romana, sobre o Igarapé do Bittencourt, vista a jusante a partir da Rua Jonathas Pedrosa.

Palácio da Justiça (6)
Perspectiva do palácio visto a partir do cruzamento da Avenida Eduardo Ribeiro com a Rua José Clemente.

Palácio da Justiça (5)
Perspectiva do antigo Palácio, situado na Av. Eduardo Ribeiro, esquina com a Rua José Clemente.

Paço Municipal (2)
O projeto é de 1865, mas só ficou pronto em 1878. É uma das primeiras construções em estilo neoclássico de Manaus. Fotografia tirada na década de 1960.

Paço Municipal
Perspectiva da Praça Dom Pedro II com o Paço ao fundo. O Paço é um dos primeiros prédios públicos construídos em Manaus, em estilo neoclássico, já passou por restauração. A fotografia é um cartão Postal da década de 1950.

Avenida Eduardo Ribeiro e Obelisco
Obelisco comemorativo ao Primeiro Centenário da Elevação de Vila da Barra do Rio Negro à Categoria de Cidade. A fotografia é um cartão Postal Bazer Photo, tirada na década de 1950.

A Praia do Mercado Municipal
Perspectiva da Feira da Praia que se localizava na frente do mercado, entre a Marques de Santa Cruz e Travessa Tabelião Lessa.

Mercado Municipal (3)
Perspectiva do mercado antes da ampliação ocorrida em 1906. Observa-se que o muro está sem o guarda-corpo, construído com parte das grades retiradas da Praça Dom Pedro II.

Rua dos Barés (3)
Perspectiva do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, a partir da Rua dos Barés.

Mercado Municipal (2)
Perspectiva do pavilhão de ferro localizado ao lado da Travessa Tabelião Lessa. No final da travessa fica o porto das pequenas embarcações que abastecem os vendedores ambulantes e compradores com vários tipos de produtos.

Mercado Público (3)
Perspectiva da fachada do Mercado Municipal voltada para o lado do Rio Negro, apresentado em seu formato original, de 1883.

Construção da Refinaria de Manaus
Perspectiva da Unidade de Craqueamento, que é o processo de quebra das moléculas dos hidrocarbonetos, produzindo gás de cozinha, gasolina, querosene, querosene de aviação, diesel, óleos combustíveis e asfalto.

Refinaria de Manaus
Perspectiva das obras de construção da COPAM, com a Rua Principal do projeto calçada e os tanques de combustíveis à esquerda.

Carro com Propaganda cerveja Amazonense
Carro ornamentado com uma garrafa de cerveja gigante, carregando jovens mulheres. Ao lado do veículo veem-se homens vestidos a caráter.

SIDERAMA
Panorâmica aérea da Companhia Siderúrgica da Amazônia. Além das unidades internas a siderúrgica possuía um cais flutuante por onde recebia a matéria prima e exportava os manufaturados.

Orla do Bairro dos Remédios
Perspectiva da foz do Igarapé de Educandos, no exato local onde se localizou a Ilha de Monte Cristo.

Cervejaria Amazonense
Perspectiva da área da cervejaria em época de vazante do Rio Negro. Em destaque o lindo prédio, inaugurado em 1912. Fotografia tirada na década de 2010.

Cervejaria Miranda Correa (4)
O empreendedorismo de Antonio Carlos de Miranda Correa lhe permitiu construir não só uma cervejaria com a mais avançada tecnologia.

Aviaquario Municipal (4)
Perspectiva da entrada do Aviaquário Municipal que existiu no interior das escadarias da Igreja da Matriz, construído na década de 30, durante a administração do prefeito Antônio Maia.

Igreja da Matriz (7)
A perspectiva mostra, em primeiro plano, a beira do Rio Negro que servia de ancoradouro aos barcos e canoas.

Igreja de São Raimundo (3)
A Praça Ismael Benigno é o único endereço desde 1878, com o começo das celebrações católicas em um casarão do emergente bairro, que mais tarde seria São Raimundo.

Igreja de Santa Rita de Cássia (2)
Localizada no Bairro da Cachoeirinha a igreja tem sua história iniciada na Rua 24 de Maio em 1931, com a chegada de clérigos agostinianos a Manaus.

Igreja Nossa Senhora de Fátima (2)
Perspectiva da construção da igreja, na década de 1960.

Igreja de São Francisco
Perspectiva da igreja de alvenaria construída em 1956, hoje remodelada.

Vista aérea do Rio Negro
Perspectiva do Rio Negro com a Igreja da Matriz em primeiro plano, vista pela diagonal a partir dos fundos.

Igreja São José Operário
Perspectiva do complexo religioso que inclui a Paroquia e a Casa Episcopal ao lado, construídos nas décadas de 1960 e 1970.

Posto Eduardo Ribeiro
O posto se localizava no bairro do Girão (atual Chapada) e atendia aos moradores dos Bairros de Girão, Preguiça e Bilhares e as colônias agrícolas Campos Salles, Franceses e João Alfredo.

Beneficente Portuguesa (4)
Aspecto do prédio localizado na Avenida Joaquim Nabuco inaugurado em 1893. Em1909 foi considerada Real por S.M. El Rei D. Manoel II.

Colônia dos Alienados
Perspectiva da ex-chácara O Pensador, localizada em Flores, que abrangia toda a área onde hoje está a Arena da Amazônia, Vila Olímpica, Hospital Tropical, etc.

Prova de Atletismo no Estádio General Osório
Prova no Estádio General Osório em comemoração ao Dia do Trabalho. Vê-se um atleta na linha de chegada.

Ciclistas em desfile em Manaus
Grupo de Ciclistas em dia de 7 de Setembro aguardam a vez de entrar para desfilar na Avenida Eduardo Ribeiro.

Estádio Parque Amazonense
Um dos primeiros estádios do Amazonas e o primeiro a ter recursos para jogo noturno.

Lançamento da Pedra Fundamental do Luso Sporting
Registro do dia do lançamento da pedra fundamental de um dos primeiros times de futebol de Manaus, localizado na esquina da Rua Tapajós e Monsenhor Coutinho.

Parque Amazonense (3)
Perspectiva do estádio ainda em pleno funcionamento. Ao fundo, à esquerda da arquibancada, a escadaria da entrada na Rua Belém.

Parque Amazonense (2)
Perspectiva da Arquibancada do estádio ainda ativo. Fotografia tirada na década de 1970.
Estádio Vivaldo Lima (3)
Panorâmica aérea do estádio já com o campo gramado, mas com as obras das arquibancadas e cobertura incompletas.

Ciclismo em Manaus
Imagem de um ciclista de nacionalidade portuguesa e sua bicicleta. O local não está identificado, mas parece ser o Bosque Municipal.

Estádio da Colina (3)
Cena de um jogo sendo realizado no Estádio da Colina, hoje Ismael Benigno. Foto tirada na década de 1970.

Time Feminino de Vôlei do Atlético Rio Negro
Time amador feminino de vôlei criado em 1926, jogando em uma quadra próximo a antiga sede do Clube, na Rua Barroso.

Estádio General Osório (6)
Perspectiva do campo durante uma apresentação de atletas, em comemoração ao Dia do Trabalho, evento que contou com a presença do Presidente Getúlio Vargas.

Hotel Amazonas (3)
Perspectiva do hotel em estilo moderno e com térreo sobre pilotis. O ator Marco Nanini era filho do gerente do Hotel Amazonas, Dante Nanini, e viveu a infância em suas dependências.

Planta do Estádio Vivaldo Lima
Perspectiva da Planta 02, elaborada pelo Arquiteto Severiano Porto. O projeto do Estádio recebeu o Premio Nacional de Arquitetura em 1966.

Estádio General Osório (5)
Cena de uma partida de futebol entre o Juvenil do Nacional e o time do Colégio Domingos Sávio. Ao fundo veem-se antigos prédios da Avenida Epaminondas.

Estádio Vivaldo Lima (2)
Panorâmica aérea do estádio ainda em construção. O “Vivaldão” foi concebido na gestão Plínio Coelho (1955-1959), mas somente na gestão Arthur Reis (1964-1967) as obras foram iniciadas sendo inaugurado.
Parque Amazonense
Estádio lotado até a rampa da entrada durante uma partida de futebol, no momento em que o fotógrafo flagra o Jogador Gordinho, do Auto Esporte Clube, fazendo o gol.

Complexo Booth Line
Prédio em estilo neoclássico coroado com musas em toda a platibanda, fez parte da “La Belle Époque Manaus”, é resultado de vultosas somas das importações, exportações e consignações da época. Resiste de pé aguardando que a justiça se faça em forma de restauração.

Agência do Banco do Brasil
Um dos prédios que compunham o Complexo da Booth Line e serviu como agência do banco, até a construção do prédio demolido na década de 1960, dando lugar a agência atual.

Complexo da Booth Line
Quarteirão de prédios no Centro histórico que o Poder Público permitiu que se transformassem em escombros.

Orla dos Remédios (4)
Perspectiva da orla do bairro tomada, ao que parece, durante o desmonte da “Cidade Flutuante” (1965), considerando a visão livre dos prédios do perímetro da Rua Barão de São Domingos.

Cidade Flutuante (25)
Perspectiva a partir da orla dos Remédios, mostrando, em primeiro plano, uma família em sua canoa residência.

Cidade Flutuante (24)
Perspectiva a partir da frente da Escadaria dos Remédios, mostrando um dos flutuantes que funcionava como Armazém.

Orla do Bairro de Educandos
Perspectiva da voz do Igarapé de Educandos, mostrando à esquerda a Rua Manoel Urbano.

Vista Parcial do Centro
Panorama aéreo parcial do Centro da cidade. Em primeiro plano vê-se o bairro dos Remédios.

Praia do Amarelinho (2)
Praia do Amarelinho durante a estação da cheia. As palafitas atraiam os turistas que visitavam a cidade.

Cidade Flutuante (23)
Perspectiva do interior da “Cidade”, mostrando uma “rua” de casas dispostas paralelamente umas as outras.

Cidade Flutuante (22)
Perspectiva do interior da “Cidade”, mostrando uma “rua” de casas dispostas paralelamente umas as outras.

Porto da Praia do Mercado
Perspectiva da frente da lateral leste do Mercado Municipal, hoje interditada com um gradil trancado a cadeado.

Praia do Amarelinho
Perspectiva da Praia existente na orla do bairro de Educandos. Essas habitações típicas atraíram, durante décadas, fotógrafos do mundo inteiro.

Igarapé de São Raimundo
Perspectiva do igarapé tomado a partir da Serraria de I.B. Sabbá, que se localizava na orla do Bairro de Aparecida.

Bairro do Educandos
Perspectiva da ocupação de parte da orla do bairro, ocorrida a partir da cheia de 1953, com maior intensidade nos anos 60. Foto tirada na década de 1960.

Igarapé do Cajual
Perspectiva do igarapé tomada no logradouro Cajual, no Morro da Liberdade, durante a grande enchente de 1953. Registro fotográfico da década de 1950.

Orla do Amarelinho (3)
Palafitas que ocupavam a orla do Amarelinho. Estes modelos de habitações populares foram discutidos em artigo da Revista de Arquitetura de dezembro de 1965.

Praia do Mercado
Praia que se localizava no entorno do Mercado Municipal. O local serviu de argumento para a construção do Mercado em 1883.

Cidade Flutuante (21)
A perspectiva mostra casas típicas levantadas sobre assoalho, aparelhado em toras de madeiras de excelente propriedade de flutuação, enquanto outras usando a técnica construtiva palafita elevavam-se da água nas margens do Rio Negro.

Cidade Flutuante na orla dos Remédios
Perspectiva da orla vista a partir do Rio Negro, com a Cidade Flutuante em primeiro plano. Ao fundo, em realce, o Edifício IAPETEC. Fotografia tirada na década de 1960.

Cidade Flutuante (20)
Perspectiva de duas casa flutuantes com uma moradora recolhendo uma tarrafa em frente a uma delas.

Orla dos Remédios (3)
Perspectiva de canoas em frente à orla dos Remédios, próximas ao local onde se localizou a Cidade Flutuante. A fotografia é um cartão Postal da década de 1960.

Orla do Amarelinho (2)
Perspectiva da orla vista a partir do Rio Negro, próximo a foz do Igarapé de Educandos.

Cidade Flutuante (19)
Perspectiva da Cidade Flutuante em frente à Escadaria dos Remédios.

Cidade Flutuante (18)
Aspecto de uma rua interna da cidade que se localizava em frente a Escadaria dos Remédios e Avenida Joaquim Nabuco, na beira do Rio Negro.

Igarapé do Bittencourt
Há poucos registros fotográficos do local, nessa imagem podemos ver alguns flutuantes e diversas embarcações.

Cidade Flutuante (17)
Fachada do flutuante que funcionava como estabelecimento comercial, armazém que vendia de tudo, inclusive combustível.

Cidade Flutuante (16)
Vista a partir de Constantinópolis, atual bairro de Educandos, de onde se vê as habitações para o Leste. Foto tirada na década de 1960.

Cidade Flutuante (15)
Perspectiva da entrada da cidade, em frente à Escadaria dos Remédios, com suas ruas/passarelas.

Cidade Flutuante (14)
Parte da Cidade Flutuante que ficava na foz do Igarapé do Educandos.

Cidade Flutuante (13)
Aspecto do interior da cidade que se localizava em frente à Escadaria dos Remédios.

Porto dos Remédios
Porto em frente à Rua Barão de São Domingos, na época em que se instalava a Cidade Flutuante.

Cidade Flutuante (12)
Perspectiva da Cidade Flutuante construída na orla do Rio Negro em frente à orla da cidade.

Cidade Flutuante (11)
Perspectiva de uma das principais entradas e saídas da Cidade Flutuante.

Cidade Flutuante (10)
A perspectiva mostra o intenso tráfego fluvial, com canoas transportando pessoas e alimentos, a remo ou motor de popa, além de outros tipos de embarcação. Foto tirada na década de 1960.

Cidade Flutuante (9)
A perspectiva mostra um homem trabalhando na cobertura de uma casa. A palha branca utilizada à época era o principal material utilizado para cobrir a maioria das casas em Manaus.

Cidade Flutuante (8)
Perspectiva da parte em que se estabeleceu na foz do Igarapé do Educandos. Ao fundo a colina já completamente habitada.

Cidade Flutuante (7)
A perspectiva mostra a parte central, em frente a Escadaria dos Remédios, com as duas principais vielas, em madeira, que davam acesso ao interior do bairro e ao outro extremo voltado para o Rio Negro.

Bonde em Manaus (2)
Perspectiva da composição nº 2, com 12 bancos, adquirida em 1905 da St. Louis Car Company, do Missouri, EUA, circulando na curva de entrada na Avenida Eduardo Ribeiro ao sair da Avenida Sete de Setembro.

Bonde em Manaus
Bondes da empresa americana St. Louis Car Company, desembarcados em 1905, no Plano Inclinado, no Bairro de Aparecida.

Bondes em Flores
Bonde (composição 50) de propriedade da Manáos Railway Co., empresa que operou até 1902, parado no final da linha de bondes de Flores, em frente ao Bosque Municipal.

Embarque de Borracha
Avião Catalina embarcando borracha para os E.U.A., no Igarapé do Educandos, a partir de uma embarcação. Registro fotográfico realizado na década de1940.

Primeiro Avião a Sobrevoar Manaus
Perspectiva do hidroavião Curtins Seagull, batizado de Eleonor III, pertencente a Expedição Hamilton Rice, o primeiro avião a fazer registros aéreos de Manaus.

Cartaz da Agencia Booth Line
Cartaz do programa de turismo da Agencia Booth Line, lançado pela primeira vez em 1903 e relançado em 1926 com o slogan “1000 milhas Rio Amazonas Acima”.

Aeronave da Panair do Brasil (2)
Perspectiva do avião modelo Lockheed L-049, Constellation PP-PDP, da Panair do Brasil, estacionado em local não identificado. O Avião tinha capacidade para 57 passageiros. Foto tirada na década de 1960.

Exportação da Borracha
Imagem do interior de um avião Catalina da força aérea americana, com um funcionário da Rubber Development Corporation peando sacos com borracha beneficiada pela firma I. B. Sabbá & Cia. Ltda. Foto tirada na década de 1940.

Aeronave da Panair do Brasil
Imagem de uma aeronave hidro/anfíbio da Panair do Brasil, modelo Catalina da Consolidated, pousado num Igarapé em missão de transporte de borracha.

Avenida Sete de Setembro (10)
O registro fotográfico mostra a passagem entre a Rua Marcílio Dias e Rui Barbosa, aberta para os Bondes. A fotografia é um cartão postal da década de 1920.

Estrada do Aeroporto
Perspectiva de um trecho da Estrada do Aeroporto da Ponta Pelada, atual Avenida Presidente Kennedy, construído em 1954.

Bairro de São Lázaro
Perspectiva de uma das ruas do bairro de São Lázaro. O bairro está localizado em terras altas e atraiu grande contingente populacional durante a grande enchente de 1953.

Avenida Eduardo Ribeiro (20)
Perspectiva da Avenida Eduardo Ribeiro com destaque para pelas de borracha na calçada do prédio da firma Gordon & Cia (ainda hoje existente).

Rua Saldanha Marinho (2)
Perspectiva da Rua Saldanha Marinho, vista a partir da Rua da Instalação com a Rua Lobo d´Almada, à época apenas um beco a cruzá-la no fim ladeira.

Rua Lobo d´Almada
O prédio que está sendo construído à direita ainda existe e passou recentemente por uma remodelação, onde os arcos foram cortados ao meio para abertura de uma grande porta central.

Rua da Instalação (4)
Perspectiva da Rua da Instalação, vista a partir das proximidades da Rua Saldanha Marinho. À direita, com a placa da Livraria Dom Bosco, prédio ainda conservado.

Avenida Sete de Setembro (9)
Avenida Sete de Setembro, foto captada a partir do prédio que abrigava, à época, a Escola Normal e em tempo mais recente a Câmara de Vereadores.

Avenida Presidente Kennedy
Perspectiva da Avenida Presidente Kennedy, antes conhecida por Estrada do Paredão, Estrada da Refinaria e Estrada do Aeroporto.

Avenida Eduardo Ribeiro (19)
Perspectiva da Avenida Eduardo Ribeiro bastante arborizada. Na pista direita do canteiro central, estudantes marcham assistidos por espectadores nas calçadas dos dois lados da avenida.

Vista Parcial da Cidade
Vista parcial da Rua Ferreira Pena. À direita a ponta da Praça da Saudade e parte de um dos caramanchões, além de um bonde a circular.

Avenida Sete de Setembro (8)
Avenida Sete de Setembro vista a partir da Rua Guilherme Moreira. À esquerda, o prédio do Grande Hotel e, à direita, na esquina com a Rua Barroso, os prédios da Papelaria Velho Lino e Biblioteca Púbica.

Orla dos Remédios (2)
Perspectiva da Orla dos Remédios, tomada a partir da orla do Igarapé de Educandos, onde funcionou o Porto das Catraias, antes da construção da Ponte, em 1975.

Orla dos Remédios
Perspectiva da orla dos Remédios, vista a partir da Ilha de Monte Cristo. É possível observar que o canal que dividia a ilha do continente, provavelmente era período de cheia.

Igarapé de Educandos
Igarapé do Educandos tendo em perspectiva o bairro de Educandos visto a partir da Ilha de Monte Cristo. Registrem-se as duas palafitas com roupas estendidas na corda.

Rua 10 Julho
Fotografia tirada pelo observador a partir do meio da Rua 10 de Julho, em frente à área que depois viria a ser edificado o Colégio Brasileiro, atual Pedro Silvestre, antes da confluência com a Avenida Joaquim Nabuco. À esquerda o muro do Hospital Beneficente Portuguesa, com o portão de entrada da capela do Hospital.

Avenida Eduardo Ribeiro (18)
Perspectiva da Avenida Eduardo Ribeiro. O primeiro prédio em destaque à esquerda abrigava a Firma Tancredo & Porto e fazia parte de um conjunto de prédios modernos construídos no início do século.

Rua Guilherme Moreira
Perspectiva da Rua Guilherme Moreira, vista na direção da Praça da Polícia com o prédio da Agência do London Bank em destaque.
Rua da Instalação (3)
Perspectiva da Rua da Instalação. A castanholeira vista à esquerda está exatamente em frente do imóvel onde, em Primeiro de Setembro de 1852.

Avenida Eduardo Ribeiro (17)
Ônibus da Viação Brasil na parada o Pensador, entre o Obelisco e o Relógio Municipal, no início da Avenida Eduardo Ribeiro.

Estrada do Aeroporto da Ponta Pelada
Perspectiva da estrada com o comboio de carros da comitiva do presidente Getúlio Vargas deixando o local, após a inauguração da Estação de Passageiros projetada no final dos anos 40.

Bosque Clube
Pórtico de entrada do centenário do Bosque Clube, na Avenida Constantino Nery, em frente ao Condomínio Le Village Blanc e Faculdade Fametro.

Presidente Getúlio Vargas em Manaus
Presidente Getúlio Vargas sendo recebido por uma multidão, na saída do cais do Roadway, no dia 10 de outubro de 1940.

Avenida Sete de Setembro (7)
Avenida Sete de Setembro, foto tirada a partir da calçada que circunda a Igreja Matriz, no trecho dos fundos.

Carnaval de Rua em Manaus
Carnaval de Rua na Avenida Eduardo Ribeiro. À direita o prédio do Restaurant Central, na esquina da Avenida Eduardo Ribeiro com a Rua Henrique Martins.

Auditório Dr. Zerbini
Fachada do Auditório Dr. Zerbini, pertencente à Faculdade de Medicina do Amazonas, da Universidade Federal do Amazonas-UFAM.

Fundação Alfredo da Matta
Prédio da Fundação Alfredo da Matta, inaugurado em 1955, é um dos mais importantes Hospitais das Américas especializado em doenças de pele.

Avenida Sete de Setembro (6)
A foto configura a avenida a partir da calçada do edifício em frente ao prédio da antiga Lobrás, hoje Marisa, na Sete de setembro. Destaques para os jardins da Matriz, a guarita da Guarda Noturna Municipal e o semáforo suspenso e sustentado por cabo de aço.

Ponte do Aterro de São Jorge
Terreno aplanado no Igarapé do Franco, visto do lado do Bairro de Santo Antônio, direcionado para o Bairro de São Jorge. A “passagem” ligou os dois bairros.

Rua Urucará
Rua Urucará, bairro da Cachoeirinha, possivelmente no trecho entre a Rua Tefé e Rua Parintins, na direção da Rua Codajás. A Rua Urucará é umas das que compõem o quarteirão onde outrora existiu o Velódromo de Manaus.

Boulevard Amazonas
Boulevard Amazonas, imagem da charmosa avenida em tomada obtida a partir do muro da lateral sul do Cemitério São João Batista.

Rua Codajás
Rua Codajás, no Bairro da Cachoeirinha. Visão a partir da divisa com o bairro de Petrópolis, que tem como marco o Igarapé da Cachoeirinha.

Avenida Silves (2)
Avenida Silves, atual Costa e Silva, recebendo obras de terraplanagem e prolongamento até a Avenida Presidente Kennedy. Vista a partir do cruzamento com a Rua Maués.

Rua Tefé
Rua Tefé esquina com a Rua Maués. A foto registra a visita de vistoria do então Prefeito Paulo Pinto Nery, nas obras de benfeitorias daquelas vias.

Avenida Silves (1)
Avenida Silves durante as obras de alargamento e prolongamento até a bola da SUFRAMA. Trecho a partir da Rua Maués, no sentido oeste com a Rua Urucará ao fundo.

Rua Waupés (2)
Rua Waupés, atual Avenida Castelo Branco, vista a partir do cruzamento com a Rua Ramos Ferreira, no sentido Cachoeirinha/Educandos, antes de sua duplicação.

Rua Waupés (1)
Rua Waupés, atual Av. Castelo Branco, durante as obras de duplicação e asfaltamento na segunda metade da década de 1960. Trata-se do seu cruzamento com o final da Rua Ramos Ferreira, à direita, e o início da Avenida Silves, atual Av. Costa e Silva, à esquerda.

Rua Recife (Av. Mario Ypiranga)
Rua Recife, atual Av. Mario Ypiranga, trecho que fica logo após o Hospital Pronto Socorro 28 de Agosto, no sentido bairro/centro. À esquerda, parte da fachada da fábrica de Guaraná Magistral instalada no local desde 1955.

Rua Pedro Botelho
Rua Pedro Botelho, vista a partir do ponto em que se encontra com a Rua Quintino Bocaiuva e Rua Dr. Almino, onde terminava o Igarapé de Monte Cristo, um braço do Igarapé de Educandos que separava a Ilha homônima do bairro dos Remédios.

Rua Borba
Rua Borba, a partir de seu início na Rua Humaitá, próximo ao Igarapé do 40. Essa rua cruza o bairro no sentido sul/norte. Registro fotográfico da década de 1950.

Rua Marquês de Santa Cruz
Rua Marquês de Santa Cruz, trecho em frente ao prédio onde funcionou a Capitania dos Portos. Acima, a Rua Miranda Leão, antiga Rua dos Remédios, com arborização em toda a sua extensão.

Rua Miranda Leão
Rua Miranda Leão, Centro, alagada por ocasião da histórica enchente de 1953. A passarela construída atendia aos transeuntes e se estendia até a Usina Estrela de Borracha, instalada em um galpão que serviu a Rubber Development Corporation (RDC), durante a II Guerra Mundial, posteriormente foi uma Loja Moto Importadora.

Bairro do Japiim
Avenida Rodrigo Otávio por ocasião das obras de criação do calçadão no canteiro central, realizadas entre 1994 e 1996, no Bairro do Japiim. Fotografia tirada na década de 1990.

Bairro de São Francisco
Perspectiva de uma das ruas do Bairro de São Francisco, supostamente a Rua General Carneiro, em direção a Avenida Carvalho Leal.

Bairro de Educandos
Rua do bairro de Educandos, podendo ser a Rua Manoel Urbano, no trecho em que se encontra com Rua Inácio Guimarães, região conhecida como baixa da égua.

Vista Parcial da Cidade (1)
Vista parcial da Rua Manoel Urbano, Educandos. Em primeiro plano veem-se casas de taipa, madeira e alvenaria. Ao fundo é possível identificar alguns casarões na Rua Andradas.

Avenida Sete de Setembro (5)
Avenida Sete de Setembro, antiga Rua Municipal, em destaque o prédio á direita, ostentando um mastro, onde funcionou a antiga Escola Normal e depois a Câmara Municipal de Manaus.

Avenida Joaquim Nabuco (3)
Avenida Joaquim Nabuco cruzamento com a Rua dos Andradas. Destaque para o Palacete da família Nery, à direita, e o trilho dos bondes que seguiam do Bairro dos Remédios rumo à Vila Municipal.

Avenida Getúlio Vargas (4)
Avenida Getúlio Vargas, entre a Rua Henrique Martins (à direita) e Lauro Cavalcanti ( à esquerda), em direção a Avenida Sete de Setembro, então Avenida 13 de Maio.

Avenida Getúlio Vargas (3)
Cruzamento da Av. Getúlio Vargas com a Rua Leonardo Malcher. Em destaque o imponente casarão da esquina, edificado acima do nível da rua.

Cidade Flutuante (6)
Perspectiva da Cidade Flutuante de Manaus, a partir do Rio Negro. Destaque para o posto flutuante de abastecimento de combustível, em frente à Escadaria dos Remédios.

Aeroporto Ponta Pelada (4)
Aeronave PP-PDX da empresa de aviação Panair do Brasil, parada no pátio de estacionamento do Aeroporto Ponta Pelada, em Manaus. Fotografia da década de 1960.

Aeroporto Eduardo Gomes (3)
Panorama aéreo do recém-inaugurado Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus. O presidente da República, Ernesto Geisel, esteve presente na cerimônia de inauguração, em 26 de março de 1976.

Aeroporto Eduardo Gomes (2)
Panorama aéreo do Aeroporto Eduardo Gomes, ainda em fase de terraplenagem. Construído pela Empresa Construções e Comércio Camargo Corrêa, o aeroporto teve suas obras iniciadas no ano de 1971 e concluídas em 26 de março de 1976.

Cidade Flutuante (5)
Imagem parcial da Cidade Flutuante construída sobre o rio Negro, em Manaus. As casas residenciais e comerciais eram interligadas por passarelas de madeiras.

Aeroporto Eduardo Gomes (1)
Aeronave da empresa de aviação Vasp, estacionada em uma ponte de embarque (finger) do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus.

Cidade Flutuante (4)
Casas da Cidade Flutuante, nas proximidades da orla dos Remédios, em Manaus. Destaca-se a quantidade de canoas, o principal meio de transporte utilizado por seus moradores. Registro fotográfico da década de 1960.

Aeroporto Ponta Pelada (3)
Avião DC-3 pertencente à empresa de aviação Cruzeiro do Sul, estacionado no pátio do Aeroporto Ponta Pelada, em Manaus. Fotografia tirada na década de 1950.

Aeroporto Ponta Pelada (2)
Panorama aéreo da pista de pouso e decolagem do Aeroporto Ponta Pelada, em Manaus. Sobressaem-se os aviões estacionados e as áreas de matas em seu entorno, ainda preservadas.

Aeroporto Ponta Pelada (1)
Avião da empresa de aviação Panair do Brasil S/A, uma das empresas pioneiras na prestação de serviços de transporte aéreo no país, estacionado na pista de pouso do aeroporto Ponta Pelada.

Reservatório da Castelhana (2)
Construído durante a administração provincial de José Paranaguá – 1883/84, o reservatório da Castelhana é considerado o primeiro reservatório de água da cidade de Manaus. Sua capacidade de armazenamento é de 4.500m3.

Represa da Cachoeira Grande (1)
Represa da Cachoeira Grande, no bairro de São Jorge, obra inaugurada em 1888. Por ela passavam os igarapés do Mindú e dos Franceses.

Rua Henrique Martins (4)
Trecho da rua Henrique Martins, no Centro de Manaus, recebendo obras de recapeamento. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Avenida Brasil
Vista da avenida Brasil duplicada, uma das vias mais movimentada da cidade de Manaus. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Balneário do Parque Dez (3)
Vista aérea do Balneário do Parque Dez de Novembro, com sua piscina larga que recebia as famílias manauaras em dias de forte calor na cidade.

Estádio da Colina (2)
O Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como Estádio da Colina, está localizado entre os bairros da Glória e São Raimundo.

Jardim da Matriz (2)
Serviços de limpeza nos jardins da Matriz, com destaque para uma das torres da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Centro de Manaus.

Praia da Ponta Negra (11)
Vista da praia da Ponta Negra, com destaque para a placa, à direita, anunciando a realização de obras de urbanização, num trabalho conjunto entre Governo do Estado e Prefeitura de Manaus.

Praia da Ponta Negra (10)
Praia da Ponta Negra recebendo as obras de reforma e melhoria estrutural. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Praia da Ponta Negra (9)
Vista da praia da Ponta Negra, em toda sua extensão original. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Praia da Ponta Negra (8)
Vista da praia da Ponta Negra. Ao fundo, os quiosques improvisados e precários que atendiam a população frequentadora do local.

Praia da Ponta Negra (7)
Vista da praia da Ponta Negra, em Manaus, ainda sem nenhuma infraestrutura, mas sempre frequentada pela população que ia se refrescar do calor, banhando-se nas águas escuras do rio Negro.

Avenida Paraíba (3)
Trecho da avenida Paraíba com sua mão dupla, o que não é mais permitido hoje. A foto mostra a urbanização sendo realizada aos poucos. Lá ao fundo, no final da avenida, o encontro com a antiga estrada do V8, atual avenida Efigênio Salles.

Avenida Paraíba (2)
Trecho da avenida Paraíba, atual avenida Umberto Calderaro Filho, já asfaltada e urbanizada. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Avenida Paraíba (1)
Imagem da avenida Umberto Calderaro Filho (antiga Paraíba) ainda sem urbanização e com grandes chácaras em toda sua extensão.

Fundação Dr. Thomas
Vista aérea das instalações da Fundação Dr. Thomas, cercada de vegetação. Fundada em 1909 com o nome de Sociedade Asilo de Mendicidade de Manaus, passou a ser denominada, em 1932, Asilo de Mendicidade Doutor Thomas.

Decoração Natalina (4)
Na foto, além da ornamentação de natal, temos as fachadas dos prédios comerciais da avenida Eduardo Ribeiro, Centro de Manaus. Nota-se, também, a variedade de modelos de automóveis que circulavam na cidade.

Decoração Natalina (3)
Ornamentação natalina na avenida Eduardo Ribeiro, Manaus. Lá ao fundo, no final da avenida, a Praça Antônio Bittencourt, mais conhecida como Praça do Congresso,

Decoração Natalina (2)
Decoração natalina no estacionamento da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, no Centro, Manaus. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Decoração Natalina (1)
Avenida Eduardo Ribeiro com sua ornamentação natalina. No lado esquerdo, o letreiro do Cine Avenida. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Fábrica da Antarctica (4)
Na foto, toda a extensão da fábrica de bebidas da Antarctica, em Manaus. Ao fundo, o Estádio Vivaldo Lima, atual Arena da Amazônia.

Fábrica da Antarctica (3)
Fábrica de bebidas da Antarctica, em construção, na cidade de Manaus. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Fábrica da Antarctica (2)
Vista aérea da construção da fábrica de bebidas da Antarctica, com seus grandes galpões, estrutura que ocupa uma área extensa na avenida Constantino Nery, Manaus.

Fábrica da Antarctica (1)
Vista aérea da construção da fábrica de bebidas da Antarctica, em Manaus, localizada na avenida Constantino Nery. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Avenida Djalma Batista (2)
Vista da avenida Djalma Batista, década de 1970. Mostra a extensão da avenida, ainda com pouco tráfego de veículos. À direita, ao fundo, podemos ver uma parte dos apartamentos do Conjunto Eldorado.

Anfiteatro do Parque Dez
Inaugurado em 1970 pelo prefeito Paulo Nery, o Anfiteatro do Parque Dez foi o primeiro de Manaus, criado com a finalidade de educar e divertir a população manauara.

Balneário do Parque Dez (2)
Vista da piscina do balneário do Parque Dez de Novembro. Local de lazer das famílias manauaras, que se dirigiam ao local para amenizar o calor em Manaus, década de 1960. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Premiação do Carnaval de 1977
Prefeito Jorge Teixeira, popularmente chamado de “Teixeirão”, entregando ao cantor Zezinho Corrêa uma premiação, no Carnaval de Manaus em 1977.

Bairro Coroado
Vista aérea do bairro Coroado, zona Leste de Manaus, década de 1970, originado a partir de invasões nas terras da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Praça Duque de Caxias (2)
Hasteamento da bandeira do Brasil, na inauguração da Praça Duque de Caxias, no bairro São Jorge, zona Oeste de Manaus.

Praça Nossa Senhora de Fátima (3)
A juventude de Manaus se reúne em frente da antiga Praça Nossa Senhora de Fátima, localizada na avenida Tarumã, bairro Praça 14 de Janeiro.

Praça da Saudade (7)
Estudantes hasteando as bandeiras ao lado do chafariz da Praça da Saudade (ou Cinco de setembro), foto da década de 1970. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Horto Municipal (2)
Vista do Horto Municipal, na cidade de Manaus, década de 1970. Na imagem, vê-se a extensa área de mata que existia nesta área do bairro Aleixo, nas esquinas das atuais avenida André Araújo e rua Castro Alves.

Horto Municipal (1)
Foto da década de 1970, do Horto Municipal de Manaus, que funcionava desde 1969 numa área de 2,5 hectares, na estrada do Aleixo.

Viaduto Dom Jacson Damasceno
Imagem aérea do cruzamento de duas das mais importantes vias urbanas da cidade de Manaus, as avenidas Álvaro Maia e Constantino Nery.

Rua Henrique Martins (3)
Trecho da rua Henrique Martins, esquina com rua Joaquim Sarmento, Centro de Manaus, ainda com seus paralelepípedos. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Vista aérea do Estádio da Colina
Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como “Estádio da Colina”. Foi inaugurado em 19 de fevereiro de 1961 com o nome de Estádio Gilberto Mestrinho. Recebeu sua denominação atual após ser reformado, na década de 1970.

Trecho da avenida Djalma Batista
Construção de ponte na avenida Djalma Batista, 1977. Graças a essa obra, a avenida pôde ser prolongada, permitindo o acesso da população manauara a outras regiões da cidade.

Obras na avenida Djalma Batista
Obras de construção da avenida Djalma Batista, 1977. Ao centro, máquinas, materiais de construção e a equipe de trabalhadores em ação.

Aeroporto de Ponta Pelada
Vista aérea do Aeroporto Ajuricaba, mais conhecido como Ponta Pelada. Inaugurado em 1954, por duas décadas foi o principal aeroporto da cidade, recebendo voos nacionais e internacionais.

Avenida Eduardo Ribeiro (15)
Ornamentação da avenida Eduardo Ribeiro para as festas de fim de ano. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Avenida Eduardo Ribeiro (14)
Ornamentação de fim de ano com referência ao vindouro 1972. Ao fundo, a Praça da Matriz e a Catedral de Nossa Senhora da Conceição.

Avenida Eduardo Ribeiro (13)
Foto da avenida Eduardo Ribeiro com a ornamentação de fim de ano. O destaque da foto fica para o tráfego de automóveis, em mão dupla. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Praça da Matriz (7)
Reforma da Praça da Matriz, em 1975. Ao fundo, o Porto de Manaus. Acervo: Arquivo Público Municipal de Manaus.

Rua Luiz Antony
Trecho da rua Luiz Antony, no Centro de Manaus. Na parte central da foto, o espaço em obras é, hoje, os fundos do Colégio e Faculdade Dom Bosco.

Praça Heliodoro Balbi (4)
Praça Heliodoro Balbi (da Polícia), Centro, com sua arborização de tajás, planta usada para ornamentação. A escultura feminina, à esquerda, segura um ramo de flor.

Relógio Municipal de Manaus
Relógio Municipal, na avenida Eduardo Ribeiro. Atrás, em primeiro plano, o edifício do Ministério da Fazenda e, mais ao fundo, o prédio da Alfândega, 1975.

Chafariz da Praça da Matriz
Foto da fonte-monumento, em ferro fundido, que ornamenta a Praça da Matriz. Acima da base da fonte, doze crianças com seus braços erguidos, e, sobre uma bacia, vê-se uma figura feminina, carregando um pote, tendo crianças aos seus pés.

Colégio Dom Bosco (3)
Fachada da igreja e do colégio Dom Bosco, localizados na avenida Epaminondas, Centro de Manaus. Destaque para o grande número de pessoas na entrada da igreja, aguardando o início da missa.

Aula de ginástica do CDB
Fotografia rara dos ensaios de ginástica, uma das aulas oferecidas pelo Colégio Dom Bosco, em Manaus. Os alunos realizavam essa atividade na área externa do colégio.

Desfile de alunos do CDB (3)
Desfile dos alunos do Colégio Dom Bosco, em Manaus. Fardados de branco e de quepe na cabeça, prestavam continência às autoridades. Acervo: Colégio Dom Bosco de Manaus.

Desfile de alunos do CDB (2)
Desfile dos estudantes do Colégio Dom Bosco, em Manaus. Devidamente fardados, organizados e enfileirados, marchavam com o estandarte do brasão do Amazonas pela avenida Epaminondas.

Alunos do Dom Bosco
Desfile de bicicletas dos alunos do Colégio Dom Bosco pela avenida Epaminondas, Centro de Manaus. Acervo: Colégio Dom Bosco de Manaus.

Time de Futebol do CDB
Time de futebol dos alunos salesianos do Colégio Dom Bosco, de Manaus. Com o uniforme da escola e de pés no chão, posam para a foto antes da partida.

Desfile de alunos do CDB (1)
Desfile da fanfarra dos alunos do Colégio Dom Bosco pelas ruas do Centro de Manaus. Com caixinhas, surdos, trombones e tubas, os meninos salesianos atraíam os olhares curiosos da população.

Construção do Colégio Dom Bosco (2)
Registro fotográfico da área interna do Colégio Dom Bosco, em Manaus. Detalhe para os trabalhadores concentrados nas atividades das obras em meio a tijolos, pedras, cimentos e andaimes.

Construção do Colégio Dom Bosco (1)
Fotografia da construção do prédio histórico do Colégio Dom Bosco, na década de 1920. Este edifício foi mandado construir na avenida Epaminondas, Centro de Manaus, pelos padres salesianos de Dom Bosco. Acervo: Colégio Dom Bosco de Manaus.

Casa da Criança
Fachada da Casa da Criança, instituição inaugurada em 1º de fevereiro de 1948. Localizada na rua Ramos Ferreira, Centro de Manaus.

Carnaval na Eduardo Ribeiro
Carnaval realizado na avenida Eduardo Ribeiro, em fins da década de 1970. Ao centro, na esquina com a rua Saldanha Marinho, o edifício Manaus Shopping Center, ainda em construção, no mesmo local onde funcionou o Cine Odeon.

Aviaquário Municipal (3)
Reforma do Aviaquário Municipal, que ficava entre as escadarias da Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Final da década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Avenida Getúlio Vargas (2)
Trecho da avenida Getúlio Vargas, no início da década de 1930, ainda com poucas residências e com um aspecto bastante rural. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (15)
Vista da avenida Eduardo Ribeiro, trecho entre a avenida Sete de Setembro e a rua Monsenhor Coutinho, na Praça do Congresso. Destaque para a pista da avenida, em mão dupla.

Centro de Manaus (14)
Trecho final da avenida Eduardo Ribeiro, no início da década de 1970, ornamentada para as festas de fim de ano.

Trapiches de Manaus
Porto de Manaus, 1902. Aterramento do trecho entre o prédio da Recebedoria do Estado e os Trapiches Fernandes e Teixeira.

Armazéns do Porto
Armazéns do Porto de Manaus, 1927. No alto, destaque para a cúpula do Teatro Amazonas, à esquerda, e as duas torres da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, à direita. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (13)
Algumas vias de Manaus, na década de 1950: 1 – Avenida Japurá; 2 – Avenida Tarumã; 3 – Rua Emílio Moreira; 4 – Rua Major Gabriel; 5 – Avenida Joaquim Nabuco; 6 – Rua Leonardo Malcher; 7 – Avenida Itacoatiara; 8 – Rua Doutor Machado.

Centro de Manaus (12)
Fotografia da cidade de Manaus captada do alto do Teatro Amazonas, onde se vê parte da Praça São Sebastião e parte da igreja de mesmo nome, circundados por belos casarões históricos. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (11)
Vista aérea da cidade de Manaus, com destaque para o Hospital Beneficente Portuguesa, à esquerda, na avenida Joaquim Nabuco.

Centro de Manaus (10)
Vista parcial do Centro da cidade. Bem no meio da imagem, o Jardim Ajuricaba de Menezes, em formato de clave alongada, que fazia parte da Praça da Matriz.

Ilha de São Vicente (2)
Vista aérea do Porto de Manaus. No canto inferior esquerdo, a Ilha de São Vicente, onde hoje está instalado o 9º Distrito Naval da Marinha do Brasil. Acervo: Moacir Andrade.

Porto de Manaus (8)
Vista panorâmica do Porto de Manaus. Destaque para as ruas do Centro da cidade com pouca movimentação de automóveis, além das embarcações de grande porte ancoradas na orla. Acervo: Moacir Andrade.

Igreja da Matriz (6)
Vista aérea da Catedral de Nossa Senhora da Conceição, com os jardins em seu entorno, ainda sem as grades. No canto inferior esquerdo, o jardim triangular da Praça Oswaldo Cruz (ou da Matriz). Acervo: Moacir Andrade.

Bairro Matinha
Vista aérea do bairro Matinha, com as indicações das ruas: 1- Avenida Ayrão; 2 – Avenida Barcelos; 3 – Rua Santa Quitéria; 4 – Rua Primeiro de Maio; 5 – Rua Santa Izabel; 6 – Rua São José. Foto: Costa Lima. Acervo: Moacir Andrade.

Tecelagem Matinha
Vista aérea da Fábrica de Tecelagem Matinha, localizada na rua da Paz, no antigo bairro Matinha, atual Presidente Vargas, início da década de 1960.

Usina de Beneficiamento de Lixo
Vista aérea do bairro Compensa, zona Oeste de Manaus. Ao centro, destaque para a usina de beneficiamento de lixo, no ano de 1975. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (9)
Vista aérea do centro histórico da cidade de Manaus. A via em destaque no centro da imagem é a avenida Eduardo Ribeiro. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (8)
Vista aérea do Centro de Manaus, com destaque para a rua Miranda Leão bem ao centro da imagem, de baixo para cima. Esta via serve de divisão entre a Igreja dos Remédios e a praça de mesmo nome.

Velódromo Álvaro Maia
Vista aérea do bairro Cachoeirinha, no ano de 1959. Destaque para o terreno em forma de elipse, onde era localizado o Velódromo Álvaro Maia, antes Velódromo Recreio. Acervo: Moacir Andrade.

Rua Ipixuna
Vista aérea de um trecho da rua Ipixuna, bairro Cachoeirinha, no ano de 1973. Nota-se, nesta imagem, a rua ainda sem asfaltamento e urbanização, com um número ínfimo de residências.

Rua dos Barés (2)
Rua dos Barés, no Centro de Manaus, uma das artérias mais antigas da cidade. Desde sua criação, não teve nenhuma alteração em sua nomenclatura.

Rua 10 de Julho
Cartão-postal, em preto e branco, da rua Dez de julho, no Centro de Manaus. Destaque para a Igreja de São Sebastião, à direita, e ao Teatro Amazonas, à esquerda. Acervo: Moacir Andrade.

Avenida Eduardo Ribeiro (12)
Vista de um trecho da avenida Eduardo Ribeiro, centro histórico de Manaus. Detalhe para as fachadas dos prédios, com arquitetura ao estilo europeu.

Roadway do Porto de Manaus
Cartão-postal do Roadway da Manaus Harbour, com destaque para as embarcações de menor porte ancoradas ao longo de sua estrutura. Acervo: Moacir Andrade.

Teatro Amazonas (9)
Vista da fachada do Teatro Amazonas, com destaque para as carroças puxadas por tração animal, paradas na rua Costa Azevedo. Acervo: Moacir Andrade.

Estádio General Osório (4)
Desfile e concentração de atletas na Parada Esportiva realizada do dia 6 de setembro de 1942, no Estádio General Osório. Este estádio foi, por muitos anos, usado para eventos sociais, esportivos e culturais na cidade. Acervo: Moacir Andrade.

Estádio General Osório (3)
Registro fotográfico de desfile estudantil no Estádio General Osório, na avenida Epaminondas, Centro, início da década de 1940. Acervo: Moacir Andrade.

Estrada Epaminondas
Cartão-postal da Estrada Epaminondas, hoje, uma das avenidas mais importantes do sistema viário de Manaus. No centro da imagem temos o Colégio Dom Bosco, e, mais à direita, o prédio onde funcionou o Cine Manáos.

Praça de Nossa Senhora de Nazaré
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Vista da Praça Nossa Senhora de Nazaré, ainda em formação, no bairro Adrianópolis. Detalhe para os fiéis cruzando a atual avenida Mário Ypiranga Monteiro, caminhando em direção à Igreja de Nossa Senhora de Nazaré. A primeira denominação desta praça homenageava o então governador do Amazonas, Silvério Nery. Acervo: Moacir Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Praça Dom Bosco
Concentração de fiéis em frente à Igreja Dom Bosco, na praça de mesmo nome, localizada na rua da Instalação, Centro de Manaus, no início da década de 1940. Acervo: Moacir Andrade.

Praça do Congresso (5)
Cartão-postal do “Bazar Foto”, em preto e branco, retratando a calmaria da Praça Antônio Bittencourt, mais conhecida como Praça do Congresso. Acervo: Moacir Andrade.

Praça do Congresso (4)
Cartão-postal de “A Favorita”, em preto e branco, do início da década de 1950. O cartão retrata um dos pontos turísticos da cidade, a Praça Antônio Bittencourt, mais conhecida como Praça do Congresso.

Praça do Congresso (3)
Vista da Praça Antônio Bittencourt (ou do Congresso), ainda sem arborização e calçamento, repleta de estudantes, no início da década de 1940. Acervo: Moacir Andrade.

Porto de Manaus (7)
Vista aérea do Porto de Manaus, o maior porto flutuante do mundo, com destaque para o imenso rio Negro ao fundo. Acervo: Moacir Andrade.

Praia da Ponta Negra (6)
Cartão-postal colorido da praia da Ponta Negra. Na imagem, banhistas se refrescam às margens do rio Negro, curtindo o delicioso sol amazônico. Acervo: Moacir Andrade.

Competição esportiva na Ponta Negra
Registro da praia da Ponta Negra, zona Oeste de Manaus, onde ocorria um evento esportivo de competição de natação. Acervo: Moacir Andrade.

Personalidades ilustres do Amazonas recepcionam Assis Chateaubriand
Da esquerda para a direita: 1 – Leopoldo Péres; 2 – Ruy Araújo; 3 – Assis Chateaubriand; 4 – Álvaro Maia; 5 – Dom João da Mata; 6 – Gebes Medeiros; 7 – Dr. Avelino Pereira. Acervo: Moacir Andrade.

Centro de Manaus (7)
Vista aérea de parte dos jardins da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, nas esquinas das avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro. Destaque para o Edifício da Lobras, ao centro, e ao prédio do Armazéns Rosas, um pouco mais à direita. Acervo: Moacir Andrade.

Praça Oswaldo Cruz (5)
Vista aérea do jardim triangular da Praça Oswaldo Cruz (ou da Matriz), no Centro de Manaus. A imagem capturada dá destaque para a fonte-monumento, em ferro fundido, instalada em 1896. Acervo: Moacir Andrade.

Estádio General Osório (2)
Formatura no antigo campo do Estádio General Osório, local utilizado por muitos anos para a realização do Festival Folclórico do Amazonas, patrocinado pelos jornais “Diário da Tarde” e “O Jornal”.

Praça Dom Pedro II
Vista da Praça Dom Pedro II, no início da avenida Sete de Setembro. Durante os primeiros anos da Vila de Manaus, no século XIX, esta praça foi palco de muitos capítulos políticos, econômicos e administrativos da nossa história.

Praça Francisco Queiroz
Praça Francisco de Queiroz (ou Ruy Araújo), localizada entre as ruas Quintino Bocaiúva, Dr. Almínio e Izabel, no Centro de Manaus, mais precisamente na saída da Ponte Padre Antônio Plácido de Souza, que faz ligação com bairro Educandos.

Praça Paysandu
Praça Paysandu, uma das praças extintas do Centro de Manaus. Localizava-se no quadrilátero das atuais ruas Saldanha Marinho, Henrique Martins, Joaquim Sarmento e avenida Eduardo Ribeiro.

Praça da Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Vista da Praça da Matriz pelo lado oeste, com seu jardim ainda sem grades, início da década de 1940. Acervo: Moacir Andrade.

Igreja Matriz (2)
Vista do estacionamento da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, nas esquinas da avenida Eduardo Ribeiro com a Sete de Setembro. Podemos ver o entorno da igreja ainda sem as grades de hoje.

Estação dos Bondes em Manaus
Antiga estação dos bondes, no Centro da cidade. Em destaque, o prédio da Booth Line, o Bar e Restaurante Bolsa Universal e as carroças com tração animal. Acervo: Moacir Andrade.

Ônibus Coletivos
Ônibus que circulavam pela cidade, parados na estação localizada à frente da Booth Line, no Centro de Manaus. Acervo: Moacir Andrade.

Mário Verçosa
Fotografia do desembargador Mário Verçosa, importante personalidade do poder judiciário amazonense. Foi grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Amazonas e sócio benemérito do Grêmio Guanabara.

Associação Amazonense da Imprensa
Prédio onde funcionou a Associação Amazonense da Imprensa, localizado na avenida Eduardo Ribeiro. Atualmente, no local existe um prédio comercial. Acervo: Moacir Andrade.

Igreja dos Remédios (4)
Altar na Igreja dos Remédios dedicado à Nossa Senhora do Líbano. No mês de maio, os descendentes de libaneses residentes em Manaus comemoram a festa da santa. Acervo: Moacir Andrade.

Igreja dos Remédios (3)
Vista da parte interna da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Pelo calendário católico, o dia dedicado à santa padroeira desta ermida é 8 de setembro. Acervo: Moacir Andrade.

Igreja dos Remédios (2)
Vista da Praça dos Remédios e do Monumento ao Sagrado Coração de Jesus, no Centro de Manaus. Acervo: Moacir Andrade.

A chegada do interventor Alfredo Sá
População reunida em frente à Matriz de Nossa Senhora da Conceição, aguardando a chegada do interventor federal, sr. Alfredo Sá, no Porto de Manaus, década de 1920. Acervo: Moacir Andrade.

Instituto de Educação do Amazonas
Fachada do Instituto de Educação do Amazonas (IEA), nome oficializado pelo interventor Álvaro Maia, em 4 de março de 1940. Acervo: Moacir Andrade.

Hotel Tropical
Vista aérea do Hotel Tropical de Manaus. Em contraste, a modernidade em meio à floresta, banhada pelas caudalosas águas do rio Negro. Acervo: Moacir Andrade.

Gilberto Mestrinho e Plínio Coelho
Gilberto Mestrinho e Plínio Coelho em evento político, ambos representantes do PTB no Amazonas. Acervo: Moacir Andrade.

Gebes Medeiros
Foto do advogado, jornalista e escritor Gebes Medeiros, imortal da Academia Amazonense de Letras. Acervo: Moacir Andrade.

Desfile de alunos
Desfile dos alunos da antiga Escola Técnica de Manaus, 1948. Acervo: Moacir Andrade.

Colégio Ângelo Ramazzotti
Fachada do colégio Ângelo Ramazzotti, localizado em frente à Praça de Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Adrianópolis. Acervo: Moacir Andrade.

Conjunto Dom Pedro II
Foto do Conjunto Habitacional Dom Pedro II, no início da década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Balneário AGREPO
Balneário do Ajuricaba Grêmio do Porto (AGREPO), localizado na avenida Efigênio Salles (antiga Estrada do V-8), na zona Centro-Sul de Manaus. Suas instalações foram inauguradas em 1966, destinadas às famílias dos trabalhadores da Administração do Porto de Manaus. Atualmente, este local de lazer encontra-se abandonado. Acervo: Moacir Andrade.

Conjunto Débora
Terraplenagem de parte da área onde, atualmente, existe o Conjunto Residencial Débora, zona Oeste de Manaus. Acervo: Hamilton Salgado.

Capelinha dos Agostinianos
Ruínas do prédio da Capelinha dos Agostinianos, onde hoje existe o edifício Cidade de Manaus, na avenida Eduardo Ribeiro, Centro. Detalhe, ao fundo, para uma parte do prédio Castelinho, localizado na rua Barroso. Acervo: Hamilton Salgado.

Quartel da Polícia Militar
Vista aérea do bairro Praça 14 de Janeiro, em Manaus. No canto inferior esquerdo, o prédio do Quartel da Polícia Militar, onde hoje funciona o 1º Distrito Integrado de Polícia (1º DIP). Acervo: Hamilton Salgado.

Avenida Eduardo Ribeiro (2)
Trecho da avenida Eduardo Ribeiro, Centro de Manaus. No canto inferior esquerdo, destaque para os fundos do Teatro Amazonas e sua escadaria. Mais acima, o prédio onde funciona a Rádio Rio Mar. Acervo: Hamilton Salgado.

Vivaldão (2)
Registro fotográfico histórico da construção do estádio Vivaldo Lima, popularmente conhecido como “Vivaldão”, na zona Oeste de Manaus. Este nome foi dado em homenagem ao deputado estadual do Amazonas, dr. Vivaldo Palma Lima. Acervo: Hamilton Salgado.

Conjunto Dom Pedro I
Vista parcial do Conjunto Residencial Dom Pedro I, localizado na zona Oeste de Manaus. Considerado um dos bairros nobres da cidade, avista-se, ao centro da imagem, casas populares próximas à área onde hoje é a praça de alimentação do bairro. Destaque para o relógio ao centro da praça. Acervo: Hamilton Salgado.

Centro de Manaus (5)
Vista aérea do centro histórico de Manaus, com destaque para a igreja, praça e jardins da Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Acervo: Hamilton Salgado.

Centro de Manaus (4)
Vista aérea do Centro da cidade de Manaus, com destaque para a Praça Tenreiro Aranha no canto inferior direito, para o prédio da Alfândega, no canto inferior esquerdo, e para o prédio do Ministério da Fazenda, em frente à Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Acervo: Hamilton Salgado.

Centro de Manaus (3)
Trecho da esquina da rua Tamandaré com a travessa Vivaldo Lima, Centro de Manaus. No prédio ao fundo, funcionou, por alguns anos, a sede da Secretaria de Estado da Fazenda. Na parte inferior da imagem, a Praça Nove de Novembro em reforma, na década de 1970. Acervo: Hamilton Salgado.

Pontes de Manaus
Vista aérea da cidade de Manaus. No canto inferior esquerdo, a Ponte Benjamin Constant sobre o igarapé do Mestre Chico. Um pouco mais ao centro da imagem, a Ponte Juscelino Kubitschek, paralela à Ponte Ephigênio Salles, ambas sobre o igarapé do Quarenta. Acervo: Hamilton Salgado.

Cinema Polytheama
Prédio onde funcionou o antigo Cine Polytheama, nas esquinas das atuais avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas, Centro. Inaugurado em 14 de julho de 1912, este cinema funcionou até o início da década de 1970, quando foi transformado em uma loja de eletrodomésticos. Em seguida, foi uma agência bancária, depois, uma empresa de câmbio e turismo e, atualmente, abriga uma das filiais das Lojas Americanas. Acervo: Hamilton Salgado.

Avenida Eduardo Ribeiro (1)
Vista da avenida Eduardo Ribeiro, Centro de Manaus. Os três prédios em destaque, um ao lado do outro, localizam-se em frente à Praça da Matriz e, atualmente, funcionam como estabelecimentos comerciais. Acervo: Hamilton Salgado.

Jardins da Praça Oswaldo Cruz
Reforma nos jardins da Praça Oswaldo Cruz (ou da Matriz), Centro. No canto superior direito, no jardim denominado Jaú, ainda se pode ver o monumento em homenagem ao escritor e folclorista Frederico José de Sant’Anna Nery, composto por um busto em bronze, sobre um pedestal de pedra, no qual havia a escultura de uma mulher que lhe oferecia um ramalhete de flores. Acervo: Hamilton Salgado.

Vivaldão (1)
Imagem aérea da zona Oeste da cidade de Manaus. Acima, destaca-se o magnífico estádio Vivaldo Lima. Ao centro, a avenida Constantino Nery, cruzando a foto de cima abaixo. E à direita, a avenida Djalma Batista. Acervo: Hamilton Salgado.

Centro de Manaus (2)
Rua localizada no Centro de Manaus com suas lojas de artigos nacionais e importados. Nota-se a inexistência do tráfego de automóveis e um grande fluxo de pessoas, circulando pelo meio da rua, década de 1970. Acervo: Hamilton Salgado.

Conjunto Dom Pedro
Vista aérea dos conjuntos Dom Pedro I e II, localizados na zona Oeste de Manaus, com destaque para a avenida Pedro Teixeira, abaixo. A via central que cruza a imagem de baixo para cima é a rua Dom Pedro. Aqui temos a primeira versão da principal praça desse conjunto, localizada, até hoje, nas esquinas da Pedro Teixeira com a própria rua Dom Pedro. E ao fundo, o início do bairro Alvorada II. Acervo: Hamilton Salgado.

Centro de Manaus (1)
Reforma no Centro de Manaus, com destaque para o letreiro do prédio onde funcionava o extinto jornal “A Notícia”, fundado pelo comendador Félix Fink. Acervo: Hamilton Salgado.

Rua Teodoreto Souto
Reforma na rua Teodoreto Souto, Centro de Manaus, no trecho entre a rua Marechal Deodoro e a avenida Eduardo Ribeiro. O nome desse logradouro é uma homenagem ao 23º presidente da Província do Amazonas, dr. Teodoreto Carlos de Faria Souto, que assinou o ato de abolição da escravatura no Amazonas, no dia 10 de julho de 1884. Acervo: Hamilton Salgado.

Reforma na Praça da Matriz (2)
Trabalhadores na reforma realizada na área da Praça da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Centro de Manaus. Todo o complexo da praça e seus jardins foram reestruturados para dar maior mobilidade ao sistema viário. Acervo: Hamilton Salgado.

Reforma na Praça da Matriz (1)
Registro fotográfico da reforma ocorrida na Praça Oswaldo Cruz (ou da Matriz), década de 1970. Ao fundo, à direita, o Palace Hotel, onde funcionou por um longo período a extinta Casa Kahn Polack, na avenida Sete de Setembro. Acervo: Hamilton Salgado.

Edifício Tartaruga
O prédio ao centro da imagem é o edifício Tartaruga, erguido no período áureo da borracha e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN). Localizado no cruzamento da travessa Marquês de Santa Cruz com Floriano Peixoto, Centro, já foi sede da Defensoria Pública do Amazonas e, atualmente, está abandonado.

Avenida Lourenço Braga (2)
Vista aérea da avenida Lourenço da Silva Braga (Manaus Moderna) ainda não concluída. No canto direito inferior, a Ponte Padre Antônio Plácido de Souza, que liga o bairro Educandos ao Centro da cidade. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Edifício Garagem
Vista aérea do Centro da cidade. Na parte central da imagem, destaque para o Edifício Garagem, chamado popularmente de “Garajão” e que está localizado na avenida Floriano Peixoto. Atualmente, em sua parte térrea, funciona o Sine Manaus – Sistema Nacional de Emprego -, vinculado à Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Desenvolvimento (Semtrad). Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Vista aérea do Mercado Adolpho Lisboa
Vista aérea do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, construído no período áureo da borracha e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1º de julho de 1987. No alto da imagem, vê-se que ainda não existe a avenida Lourenço da Silva Braga, margeando o rio Negro. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Avenida Lourenço Braga
Vista aérea da avenida Lourenço da Silva Braga, margeando o rio Negro, com destaque para a Feira Manaus Moderna, no Centro da cidade. No terreno descampado à direita, entre as ruas Pedro Botelho, Barão de São Domingos e dos Barés, existe, atualmente, a Feira da Banana, construída para a comercialização dos produtos vindos do interior do Estado. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Villa Fanny
Foto da Villa Fanny, localizada na rua Joaquim Nabuco, Centro. De influência da arquitetura francesa, o palacete era propriedade da família Oliveira. Neste sobrado, foram realizados muitos casamentos de ingleses com amazonenses. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Paço da Liberdade
Foto do Paço da Liberdade, também conhecido como Paço Municipal. O prédio já foi sede do governo do Amazonas tanto na época de Província quanto após a Proclamação da República. Foi, ainda, residência oficial dos presidentes provinciais (1874-1889) e dos governadores (1889-1917) e, em 1917, passou a ser sede da Prefeitura de Manaus. Atualmente, abriga exposições temporárias e permanentes. No Salão Nobre estão expostas as fotos dos prefeitos de Manaus e seu mobiliário antigo, com detalhes decorativos em suas paredes. Há também a sala de Arqueologia, com um piso de vidro para melhor observar os fragmentos arqueológicos (urnas funerárias) encontrados durante as obras de revitalização do prédio. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Avenida Joaquim Nabuco (2)
Trecho da avenida Joaquim Nabuco, nivelado e calçado na década de 1910. Nota-se a presença de três tipos de transporte terrestre, na cidade: o automóvel, a carroça e o bonde. Acervo: Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas/Anuário de Manaós 1913-1914.

Bondes em Manaus (27)
Foto do filme de Ed McDonald, mostrando um dos grandes carros de estilo inglês, com doze bancos, construídos pela companhia inglesa de bondes, em Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (26)
Bonde número 51, da Manaus Railway Company, exposto no pátio do Centro de Artes Chaminé, localizado na avenida Lourenço da Silva Braga, em frente ao igarapé do Educandos. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (25)
Em janeiro de 1957, um mês antes do último bonde de passageiros deixar de circular em Manaus, um turista americano, Ed McDonald, que visitava a cidade, filmou breves cenas de rua com uma câmera de 16mm. Aqui está uma ampliação de um único quadro de seu filme, que mostra um dos bondes, modelo Stephenson, de 1898, ainda circulando na cidade, após meio século. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (24)
Foto de “A Favorita”, com o bonde passando ao lado do nosso “templo das artes”, o monumental Teatro Amazonas. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (23)
Em 1905, a Serviços Eléctricos do Estado comprou dez carros, com quatro eixos e doze bancos, da empresa St. Louis Car Company, em Missouri, USA. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (22)
A paisagem bucólica de Manaus faz contraste com a linha de bonde de Flores, que atravessava a selva até os arrabaldes da cidade. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (21)
Bonde elétrico, modelo Stephenson, da linha de Flores, cruzando a ponte de ferro sobre o igarapé da Cachoeira Grande. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (20)
Vista lateral da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com destaque para a rampa de acesso da avenida Eduardo Ribeiro. À direita, o bonde número 51, da Manáos Railway Company, em trânsito na avenida Sete de Setembro. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (19)
Foto dos bondes elétricos números 55 e doze, da Stephenson, que transportavam os passageiros até o terminal localizado na Praça 15 de Novembro, no Centro da cidade, onde ficava o escritório da empresa Electric Railway. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (18)
Uma imagem que apareceu em um raro cartão-postal colorido, “Lembranças de Manáos”, produzido no final da década de 1890. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (17)
Certificado de incorporação da Manáos Railway Company, assinado em 25 de fevereiro de 1898, em Nova York. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (16)
Locomotiva a vapor com vagões, da Viação Suburbana, a primeira via férrea da cidade, em 1896. O trailer, à direita, era denominado “Colonia”. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (15)
Locomotiva a vapor construída na década de 1890, por Hudswell, Clarke & Co., em Leeds, Inglaterra, para a Viação Suburbana de Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (14)
Vista aérea parcial do Centro de Manaus, onde se vê todos os jardins que já existiram na Praça Oswaldo Cruz e o ajardinamento do Parque da Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Ao fundo, o Teatro Amazonas. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (13)
Cartão-postal da Usina da Viação e depósito dos bondes, na avenida Sete de Setembro, no final da “Ponte Metálica”, em Cachoeirinha. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (12)
Cartão-postal colorido, com destaque para o bonde trafegando pela segunda ponte Romana, na então rua Municipal, atual avenida Sete de Setembro. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (11)
Bonde sobre os trilhos na ponte metálica Benjamin Constant. Em 1902, o serviço de bondes em Manaus foi federalizado e o operador passou a se chamar Serviços Eléctricos do Estado. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (10)
Mapa de 1897, mostrando duas linhas de bonde em Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (9)
Imagem do Certificado de 1909, da organização inglesa que comprou todas as operações de trens, veículos e franquias de eletricidade em Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (8)
Um dos primeiros carros de passageiros, da empresa Manáos Railway Company, no “Plano Inclinado”, que iniciava na rua Coronel Salgado e se estendia até a rua Wilkens de Matos, no bairro Aparecida. O modelo de bonde Stephenson possuía quatro rodas e dez bancos. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (7)
Bonde número oito, da Manáos Tramways & Light Company Limited, trafegando pela Ponte Benjamin Constant, em Cachoeirinha, zona Sul de Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison/Coleção Marcelo Cáceres Miranda/Photo Manaus.

Bondes em Manaus (6)
A Manáos Tramways & Light Company Limited reconstruiu e ampliou o sistema elétrico dos bondes na capital amazonense e encomendou dez carros da United Electric, em Preston, Inglaterra. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (5)
Bonde St. Louis, número quatro, na avenida Eduardo Ribeiro. As árvores frondosas, à direita, são da Praça da Matriz. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (4)
Bonde St. Louis, número vinte, na avenida Eduardo Ribeiro, esquina com avenida Sete de Setembro, Centro de Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (3)
Vista do bonde St. Louis, número 22, fazendo a curva da rua Silva Ramos. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus (2)
Cruzamento da avenida Ferreira Pena com rua Simão Bolívar, Centro. Nas primeiras décadas do século XX, os bondes elétricos transitavam pela esquerda – a chamada “mão inglesa” – em vários países da América do Sul e cidades do Brasil, incluindo Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Bondes em Manaus
Passeio de bonde, na década de 1930. A empresa Manáos Tramways & Light Company Limited importou caminhões e equipamentos elétricos da Inglaterra e construiu oito bondes para utilizarem em Manaus. Acervo: The Tramways of Brazil a 130 year survey by Allen Morrison.

Avenida Treze de Maio
Trecho da avenida Treze de Maio (atual Getúlio Vargas), Centro, ainda em construção, em 1938. Nesta parte da avenida, percebe-se a existência de poucas residências e área de barranco. Acervo: Jornal A Crítica.

Praça da Polícia (3)
Vista da Praça Heliodoro Balbi (ou da Polícia), com destaque para a ponte de concreto, o lago artificial e a fonte, instalados na administração do superintendente municipal Adolpho Lisboa, em 1907. Acervo: Jornal A Crítica.

Palácio do Tesouro
Palácio do Tesouro do Estado do Amazonas, localizado na antiga rua do Tesouro (atual travessa Vivaldo Lima), Centro de Manaus. Acervo: Jornal A Crítica.

Praça da Polícia (2)
Pequeno coreto, em formato de templo grego, na Praça da Polícia, Centro. Projetado por Coriolano Durand, é composto por colunas que foram aproveitadas do material que sobrou do Teatro Amazonas. Acervo: Jornal A Crítica.

Praça da Polícia
Vista da Praça Heliodoro Balbi (ou da Polícia), no Centro. À direita, o lago artificial, a ponte de cimento armado e a fonte de ferro e, mais à esquerda, o coreto de ferro fundido, todos instalados pelo superintendente municipal Adolpho Lisboa e inaugurado em 1907. Acervo: Jornal A Crítica.

Memória do Carnaval (2)
Desfile de carnaval na avenida Eduardo Ribeiro, esquina com rua Monsenhor Coutinho. Carro alegórico com seus ocupantes fantasiados, parado em frente ao Palacete Miranda Corrêa. Acervo: Jornal A Crítica.

Saneamento Público
Foto de trabalhadores se preparando para iniciar as obras de saneamento na cidade, em 1936. Acervo: Jornal A Crítica.

Memória do carnaval
Carnaval na avenida Eduardo Ribeiro, com uma carroça alegórica desfilando em frente aos estabelecimentos comerciais. Acervo: Jornal A Crítica.

Prédio antigo na Ilha de São Vicente
Prédio localizado na Ilha de São Vicente, na rua Bernardo Ramos, Centro. Atualmente é a sede do 9º Distrito Naval da Marinha do Brasil. Acervo: Jornal A Crítica.

Rua antiga de Manaus
Rua Marechal Deodoro, no Centro de Manaus, ainda com seus paralelepípedos, além de fachadas e varandas de prédios que não existem mais. Acervo: João Bosco Araújo.

Casa Antiga de Manaus
Foto da casa que existia na rua Governador Vitório, esquina com Sete de Setembro, bem à frente da Praça D. Pedro II. Acervo: João Bosco Araújo.

Fachadas dos prédios da Booth Line
Vista do jardim triangular da Praça Oswaldo Cruz e dos jardins do entorno da Igreja Matriz (à direita). Os prédios mais ao fundo, à esquerda, são da Both Line e estão abandonados atualmente, restando-lhes apenas as fachadas. Acervo: João Bosco Araújo.

Palácio Rio Negro
Foto do Palácio Rio Negro, à avenida Sete de Setembro, atualmente um centro cultural. Foi construído em 1903 pelo barão da borracha, o alemão Waldemar Scholz, em pleno período áureo da extração do látex. Depois, tornou-se sede do governo do Amazonas e residência oficial do governador. Acervo: João Bosco Araújo.

Desfile escolar em Manaus (2)
Desfile escolar na avenida Eduardo Ribeiro, ao lado do obelisco construído em alvenaria, dedicado ao primeiro centenário da elevação de Manaus à categoria de cidade. Acervo: João Bosco Araújo.

Aviaquário de Manaus
Vista da entrada do Aviaquário Municipal, localizado na frente da Igreja da Matriz e inaugurado em 21 de abril de 1937 com uma variedade de animais amazônicos. Hoje está extinto. Acervo: João Bosco Araújo.

Estrada de Constantinópolis
Estrada de Constantinópolis, atual avenida Leopoldo Péres, no bairro Educandos. Acervo: João Bosco Araújo.

Desfile escolar em Manaus
Desfile estudantil na avenida Eduardo Ribeiro, ao lado do antigo prédio dos Correios e Telégrafos. Construído no início do século XX para abrigar a firma Marius & Levy, o prédio, de estilo eclético, possui revestimento cerâmico e tijolos aparentes em todas as fachadas. Acervo: João Bosco Araújo.

Catedral de Manaus
Vista da Praça da Matriz, onde se vê, à esquerda, o Tabuleiro da Baiana, uma antiga estação dos bondes. Foto de “A Favorita”. Acervo: João Bosco Araújo.

Memória do Carnaval de Manaus
Memória do Carnaval de 1915, com os brincantes em uma charrete enfeitada. Acervo: João Bosco Araújo.

Bola do Olímpico Clube
Vista da praça, da Bola do Olímpico Clube, que ficava localizada no cruzamento da avenida Constantino Nery com Boulevard Álvaro Maia. Ao centro, o chafariz de ferro e a estátua que estavam na praça Oswaldo Cruz (ou da Matriz). Após a realização de obras pelo prefeito Jorge Teixeira, em 1975, esta praça foi extinta. Acervo: SESC.

Casa Kahn Polack
Vista de uma parte dos Jardins da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, nas esquinas das ruas Municipal (atual avenida Sete de Setembro) e da Instalação, Centro. A área ajardinada que existe em volta da Catedral Metropolitana foi inaugurada em 1901 pelo superintendente municipal Arthur César Moreira de Araújo. Nesta imagem, vemos o extinto tanque com cascata e, ao fundo, à direita, a antiga Casa Kahn Polack, onde hoje funciona o Palace Hotel. Acervo. SESC.

Cachoeira do Tarumãzinho
Cachoeira do Tarumãzinho, área de lazer que existiu entre as décadas de 1970 e 1990, com suas águas limpas, que serviam para o lazer das famílias manauaras. Atualmente, o cenário é de abandono e degradação da natureza. Acervo: Museu Amazônico.

Academia Amazonense de Letras
Prédio da Academia Amazonense de Letras, localizada na rua Ramos Ferreira, n. 1009, Centro. Foi fundada em 1º de janeiro de 1918 pelo governador do Amazonas, Pedro de Alcântara Bacellar, que muito contribuiu para a cultura e as letras no Amazonas. Acervo: Museu Amazônico

Prédio da Casa do Estudante
Prédio da Casa do Estudante do Amazonas, localizado na rua Barroso, n. 267, Centro. O prédio foi cedido, em 1947, para abrigar a União dos Estudantes do Amazonas (UEA), e somente a partir de 1949 passou a abrigar alunos oriundos do interior do Amazonas, de outros Estados e até de outros países. No prédio também existe um restaurante que serve aos estudantes. Acervo: Museu Amazônico.

Casa Carmem Miranda
Casa “Carmem Miranda” que pertenceu ao comerciante de origem portuguesa senhor Emídio Barbosa, localizada na avenida Joaquim Nabuco, centro de Manaus. Acervo: Museu Amazônico.

Escola João de Deus
Fachada da Escola Primária João de Deus, com seus alunos professores. Esta escola particular foi criada pelo Luso Sporting Club, em 1918. Acervo: Museu Amazônico.

Avenida Nhamundá (3)
Obras de infraestrutura na avenida Nhamundá, bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul de Manaus. À esquerda, vê-se a Companhia Amazonense de Saponificação (COMASA), fábrica de sabões e sabonetes, 1972. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Conjunto Ponta Negra
Asfaltamento das ruas do Conjunto Residencial Ponta Negra, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia Dourada (3)
Vista da praia Dourada, um dos mais antigos balneários de Manaus, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Educandos (5)
Construção da Ponte Antônio Plácido de Souza, com suas armações estruturais. Ao fundo, as palafitas do bairro Educandos, e, no canto superior direito, a igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro com suas duas torres. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Educandos (4)
Vista da construção da Ponte Antônio Plácido de Souza sobre o igarapé do Educandos. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Rua dos Barés
Trecho da rua dos Barés, Centro de Manaus, uma das mais antigas da capital e que mantém seu nome original até os dias atuais. Acervo: Frank Abrahim Lima.

UTAM (2)
Trecho da avenida Darcy Vargas, recebendo a obra de conclusão da via, na administração municipal de Frank Lima, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenida Carvalho Leal (3)
Prefeito Frank Lima em visita às obras da avenida Carvalho Leal, em Cachoeirinha, zona Sul de Manaus. Trecho entre a avenida Costa e Silva (atual Silves), abaixo, e a rua General Canrobert, acima, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia Dourada em 1974
Imagem antiga da Praia Dourada, com dois garotos correndo. Um recanto bonito onde as famílias iam para se banhar e sentir a brisa acolhedora que vem do rio, em 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Campus Universitário
Vista da entrada do campus universitário da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), sendo preparada para receber os serviços de asfaltamento da pista, em 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Educandos (3)
Vista da construção da Ponte Antônio Plácido de Souza, obra de arte que interliga os bairros Educandos e Centro, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Conjunto Isaias Vieiralves
Em outubro de 1974, a Prefeitura de Manaus realizou serviços de terraplanagem no residencial “Isaias Vieiralves”, localizado no bairro Nossa Senhora das Graças, zona Centro-Sul da cidade. Atualmente, é denominado apenas Vieiralves. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Educandos (2)
O prefeito de Manaus, Frank Lima, o governador João Walter e o presidente do Banco do Estado do Amazonas (BEA), José Varela, em visita às obras de construção da Ponte Antônio Plácido de Souza, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Mercado Senador Cunha Mello
Descerramento da placa de inauguração da reforma do Mercado Municipal Senador Cunha Mello, à avenida Constantino Nery, Centro, 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Bairro Santo Antônio
Em 1974, a Prefeitura de Manaus realizou o asfaltamento da rua São José, no bairro Santo Antônio, zona Oeste da cidade. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Rua Jonathas Pedrosa
Trecho da rua Jonathas Pedrosa, entre a rua Japurá e o Boulevard Álvaro Maia. Na administração municipal de Frank Lima, a “Jonathas” recebeu terraplanagem, drenagem, meio fio e sarjetas, em 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Mindu (2)
Trabalho executado pela Prefeitura de Manaus para a conclusão da segunda Ponte do Mindu, localizada próximo a Universidade de Tecnologia da Amazônia (UTAM), em 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Rua Codajás (2)
Vista da rua Codajás, sendo preparada para receber asfalto e infraestrutura, em 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro
Vista do cruzamento das avenidas Eduardo Ribeiro e Sete de Setembro, Centro de Manaus, 1973. À direita, o prédio comercial da antiga Lojas Brasileiras (Lobras), atualmente Loja Marisa. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Bairro Parque 10
Aspecto de uma área do Conjunto Residencial Castelo Branco, no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul de Manaus, 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Boulevard Amazonas (2)
Recuperação dos jardins do Boulevard Amazonas realizada na administração municipal de Frank Lima, em 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Educandos (1)
Vista aérea da construção da ponte Padre Antônio Plácido de Souza, que liga o bairro Educandos (à direita) ao Centro (à esquerda). No canto superior esquerdo, as pontes Romana I e Romana II. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Boulevard Amazonas (1)
Preparação do Boulevard Amazonas para receber nova camada de asfalto. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenida Carvalho Leal (2)
Recuperação e alargamento da avenida Carvalho Leal, bairro Cachoeirinha, obra do prefeito Frank Lima, 1974. O muro branco, à esquerda, pertence ao Hospital Militar de Área de Manaus. Ao fundo, à direita, a Escola Estadual Euclides da Cunha. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Rua Codajás (1)
Visita do prefeito Frank Lima à rua Codajás, bairro Cachoeirinha, 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenida Carvalho Leal (1)
Placa que marca a reforma da avenida Carvalho Leal, bairro Cachoeirinha, ocorrida no ano de 1974. Esta obra fazia parte do Plano de Desenvolvimento Local Integrado de Manaus (PDLI). Em destaque, o então prefeito Frank Lima. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Clube Municipal
Entrada do Clube Municipal, com enfeites carnavalescos, 1973. Localizado na avenida Torquato Tapajós, bairro da Paz, o Clube Municipal foi criado na década de 1960, destinado a uso dos funcionários da Prefeitura Municipal de Manaus. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Ponte do Mindu (1)
Reforma da segunda Ponte do Mindu, na avenida Darcy Vargas, obra realizada em 1974 pelo prefeito Frank Lima. Construída na década de 1950, esta ponte ficou com 9,80 metros de largura após essa reforma executada pela empresa Conterra. Destaque para o antigo Anfiteatro do Parque 10, ao fundo, à esquerda. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Rua Ruy Barbosa
Trecho da rua Ruy Barbosa, no Centro de Manaus, esquina com a rua Henrique Martins. À direita, parte do gradil dos fundos do Colégio Amazonense Dom Pedro II. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenida Nhamundá (2)
Caminhões da Prefeitura de Manaus em trabalho de preparo do asfaltamento e urbanização da avenida Nhamundá, na Praça 14 de Janeiro, reforma de 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Avenida Nhamundá (1)
Registro das obras da Prefeitura de Manaus na avenida Nhamundá, bairro Praça 14 de Janeiro, em 1972. À esquerda, a empresa COMASA, que fabricava sabões e sabonetes. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia da Ponta Negra (3)
Parte do balneário da Ponta Negra, na Manaus de 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia Dourada (1)
Praia particular, banhada pelo igarapé do Tarumã e pelo rio Negro, localizada no km 9 da Estrada do Tarumã, em Manaus. Acervo: Frank Abrahim Lima.

UTAM (1)
Registro fotográfico do prefeito de Manaus, Frank Lima, na construção da Universidade de Tecnologia da Amazônia (UTAM), localizada na avenida Darcy Vargas. O projeto foi resultado da demanda insuficiente de profissionais na região para atender as fábricas do Distrito Industrial de Manaus. A UTAM foi criada a partir do Decreto Estadual nº 2.540, de 18 de janeiro de 1973. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia da Ponta Negra (2)
Um comércio em um trecho da praia da Ponta Negra, zona Oeste de Manaus, com o magnífico rio Negro ao fundo, 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Praia da Ponta Negra (1)
Quiosque com suas mesas e cadeiras montadas às margens do rio Negro, na área das futuras instalações do Hotel Tropical, praia da Ponta Negra, zona Oeste de Manaus, em 1974. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Sorveteria Pinguim
Estudantes em frente à famosa sorveteria Pinguim, localizada na Praça do Congresso, Centro de Manaus, em 1973. Destaque para a lixeira, em formato de taça, com o logo da Prefeitura Municipal de Manaus. Acervo: Frank Abrahim Lima.

Cartão-Postal do Teatro Amazonas
Cartão-postal do Teatro Amazonas. Ao centro, pessoas a passeio com seus trajes da época. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Cartão-Postal do Instituto Benjamin Constant
Cartão-postal do Instituto Benjamin Constant, que, em 1884, recebeu a denominação de Asilo Orfanológico Elisa Souto, em homenagem à esposa do presidente da província do Amazonas, Teodureto Souto. Foi criado para oferecer ensinos básicos a meninas pobres e órfãs. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Cartão-Postal da Avenida Eduardo Ribeiro
Cartão-postal, em preto e branco, da avenida Eduardo Ribeiro. Ao centro da avenida, nota-se a divisão do tráfego entre automóveis, bonde e transeuntes. Acima dos trilhos, um emaranhado de fios elétricos dos bondes corta o céu da avenida. Ao fundo, o Teatro Amazonas, no alto à direita. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Cartão-Postal do Mercado Adolpho Lisboa
Cartão-postal da fachada do Mercado Municipal Adolpho Lisboa com seus pavilhões de carnes e peixes. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Fundos do Mercado Adolpho Lisboa
Fundos do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, construído em 1880 com materiais importados da Europa. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Praça da Matriz (2)
Vista da Praça da Matriz com seus belos jardins e o Relógio Municipal, à direita. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Igreja da Matriz (3)
Vista aérea do Centro de Manaus. À direita, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição com seus jardins e o antigo Aviaquário. Mais abaixo, destaque para a estação de ônibus ainda sem as paradas cobertas de hoje. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Prédio da Alfândega
Vista do prédio da Alfândega, e, no canto esquerdo, as casas antigas que deram lugar ao prédio do Ministério da Fazenda. Acervo: Museu da Imagem e do Som – MISAM.

Igreja da Matriz (2)
Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com seus jardins e sem as grades que os cercam atualmente. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Igreja da Matriz
Matriz de Nossa Senhora de Conceição, vista a partir do extinto Jardim Jaú, na antiga Estação dos Bondes. No centro, à esquerda, o monumento ao barão de Sant’Anna Nery. À direita, o chamado “Tabuleiro da Baiana”, abrigo onde os passageiros aguardavam os bondes, cujo nome se deve ao seu formato lembrar as mesinhas que as baianas utilizavam para vender suas guloseimas. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Teatro da Instalação
Teatro da Instalação, localizado na rua de mesmo nome, contíguo ao local onde foi assinado o Auto de Instalação da então Província do Amazonas, daí os nomes da rua e do teatro. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Casa Vinte e Dois Paulista
Prédio da Casa Vinte e Dois Paulista, construído no final do século XIX, localizado nas esquinas da rua da Instalação com avenida Sete de Setembro, Centro de Manaus. Acervo: Museu da Imagem e do Som (MISAM).

Comício na Praça 14 (3)
Campanha eleitoral da ARENA com a presença do presidente da República, João Baptista Figueiredo. Henoch Reis ao microfone e, à sua esquerda, os senhores João Braga, Raimundo Parente e José Maria Monteiro. Ao fundo, Eunice Michiles e, à direita de Figueiredo, os senhores José Lindoso e Vivaldo Frota. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (3)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13046″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13042″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (1)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13038″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Vista aérea do Teatro Amazonas
Vista aérea do Teatro Amazonas. No canto superior esquerdo, o Colégio Dom Bosco, e no inferior esquerdo, a Praça São Sebastião. No centro, à direita, a Igreja de São Sebastião com sua única torre. E, ao fundo, o rio Negro. Acervo: Luís Costa.

Maternidade Balbina Mestrinho
Prédio da Maternidade Balbina Mestrinho, localizado na avenida Duque de Caxias, bairro Praça 14 de Janeiro. O nome é uma homenagem à genitora do ex-governador Gilberto Mestrinho. Acervo: Luís Costa.

Comício do Gilberto Mestrinho e Amazonino Mendes
Da esquerda para a direita: Manoel Ribeiro, Gilberto Mestrinho, Amazonino Mendes, Vivaldo Frota e Eduardo Braga. Acervo: Luís Costa.

João Pedro e Gilberto Mestrinho
O saudoso governador Gilberto Mestrinho ao lado do então deputado estadual João Pedro. Acervo: Luís Costa.

Gilberto Mestrinho
Gilberto Mestrinho, segurando o timão, símbolo utilizado por ele por toda sua vida política, que simbolizava o seu slogan “Rumo Certo com Gilberto”. Acervo: Luís Costa.

Grupo Escolar Senador Cunha Mello
Prédio do Grupo Escolar Senador Cunha Mello, no bairro Raiz, zona Sul de Manaus.
Acervo: Luís Costa.

Grupo Escolar 1º de Maio
Grupo Escolar Primeiro de Maio, inaugurado em 1960 pelo governador Gilberto Mestrinho (PTB) e cuja denominação é uma homenagem ao Dia do Trabalhador. Funcionava na rua Duque de Caxias, no bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul de Manaus. Acervo: Luís Costa.

Rua Barão de São Domingos
Vista da rua Barão de São Domingos com suas casas comerciais. Ao fundo, um dos pavilhões do Mercado Adolpho Lisboa, localizado na travessa Tabelião Lessa. Acervo: Silvino Santos.

Casa Genaro
Prédio onde funcionou a Casa Genaro, construção de 1947. Acervo: Silvino Santos.

Armazéns Rosas
Prédio do Armazéns Rosas, na avenida Eduardo Ribeiro, no mesmo quarteirão da antiga agência dos Correios e da Praça da Matriz e que pertencia a J. G. de Araújo, grande comerciante de Manaus. O Armazéns Rosas foi acometido de um sinistro em 28 de setembro de 1990, que incendiou dezenas de estabelecimentos e deixou muitos prejuízos aos lojistas. Acervo: Silvino Santos.

Enchente de 1953 em Manaus (2)
Foto captada dos jardins da Praça da Matriz que foi parcialmente invadida pelas águas do rio Negro. À esquerda, a entrada do extinto Aviaquário Municipal, inaugurado na década de 1930. Foto: Silvino Santos.

Enchente de 1953 em Manaus (1)
Vista da rua Floriano Peixoto, completamente alagada pela cheia do rio Negro, em 1953, com as pontes de madeira construídas para a população transitar. À esquerda, temos o gradil de ferro da Praça da Matriz. A água invadiu os prédios da Alfândega, da praça e dos estabelecimentos comerciais localizados na referida rua e adjacências. Foto: Silvino Santos.

Luso Sporting Club do Amazonas
Fachada do prédio do Luso Sporting Club do Amazonas, criado em 1º de maio de 1912 e localizado na rua Monsenhor Coutinho, Centro. Na foto estão os alunos da Escola João de Deus, subsidiada pela agremiação sociodesportiva e cultural e frequentada pelos filhos dos associados. Foto: Silvino Santos.

Booth Line
Antiga Estação dos Bondes, na avenida Floriano Peixoto, esquina com rua Tamandaré, Centro. O prédio em destaque era onde funcionava a empresa Booth Line, atualmente abandonada, restando apenas sua fachada. À esquerda, um jardim que, nos anos 1920, ganhou o nome de Jaú. À direita, o Bar e Restaurante Bolsa Universal. Foto: Silvino Santos.

Quartel da Força Federal
Prédio onde funcionava o Quartel da Força Federal na cidade de Manaus. Foto: Silvino Santos.

Intendência Municipal e Tesouro do Estado
Antigo prédio onde funcionava a Intendência Municipal. Ao lado, o prédio da Recebedoria do Tesouro do Estado, localizado na antiga rua do Tesouro (atual travessa Vivaldo Lima), Centro. Por alguns anos, aí funcionou a antiga sede da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM). Foto: Silvino Santos.

Porto da cidade de Manaus
Vista da ponte flutuante do Porto de Manaus. Acervo: Centro Cultural Povos da Amazônia/ Álbum Renato Araújo.

Cais do Porto de Manaus
População aguardando a embarcação atracar no Porto de Manaus. Acervo: Centro Cultural Povos da Amazônia/ Álbum Renato Araújo.

Cervejaria Miranda Corrêa
Cervejaria Miranda Corrêa, à esquerda, no bairro de Aparecida, margeando o igarapé de São Raimundo. Acervo: Centro Cultural Povos da Amazônia/ Álbum Renato Araújo.

Hospital Beneficente Portuguesa
Hospital Beneficente Portuguesa do Amazonas, instalado à avenida Joaquim Nabuco, esquina com rua Dez de Julho, Centro. A imagem nos remete à época em que Manaus ainda utilizava as singelas charretes como meio de transporte. Acervo: Centro Cultural Povos da Amazônia/ Álbum Renato Araújo.

Teatro Amazonas (7)
O centenário e imponente Teatro Amazonas, inaugurado em 1896, no governo de Fileto Pires. Destaque para o bonde, à esquerda, trafegando pela rua Dez de Julho. Acervo: Centro Cultural Povos da Amazônia/ Álbum Renato Araújo.

Palácio Rio Negro (6)
Vista da avenida Sete de Setembro. Ao centro, o Palácio Rio Negro e, no canto superior esquerdo, o antigo igarapé Bittencourt, onde hoje existe o Parque Jefferson Péres, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Palácio Rio Negro (4)
Vista da avenida Major Gabriel, esquina com a avenida Sete de Setembro. Atrás, o igarapé Bittencourt, desaguando no rio Negro, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Zona Sul de Manaus
Foto aérea dos primeiros bairros que compõem a Zona Sul de Manaus. Ao centro, área onde funcionaram várias serrarias, às margens dos igarapés do Quarenta e Educandos. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Visita de Magalhães Pinto
O governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto, mais Danilo Areosa, Isaac Sabá e o general Rodrigo Otávio, na saída do Aeroporto Ponta Pelada. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Terrenos do Distrito Industrial
Vista aérea dos terrenos destinados às primeiras fábricas do Distrito Industrial, início da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Teatro Amazonas (6)
Vista aérea da cúpula do Teatro Amazonas e da torre da Igreja de São Sebastião, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Teatro Amazonas (5)
Vista aérea do Teatro Amazonas. À esquerda, a avenida Eduardo Ribeiro e o IEA. À direita, o Largo de São Sebastião, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Teatro Amazonas (4)
Imagem captada do Teatro Amazonas, com destaque para o monumento construído pelo artista Domenico de Angelis em homenagem à abertura dos portos do rio Amazonas à navegação estrangeira. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (3)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13046″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13042″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (1)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13038″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Suframa
Vista aérea do Distrito Industrial. Abaixo, a sede da Suframa e, à direita, o bairro Japiim, início da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Secretaria de Saúde
Prédio onde funcionou a Secretaria de Saúde, localizada, à época, na Praça Antônio Bittencourt (do Congresso), década de 1950. Atualmente, é sede de uma agência dos Correios. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Rotatória do Coroado
Vista aérea da rotatória do Coroado, conectando as suas quatro vias, as atuais avenidas General Rodrigo Otávio (ao norte); André Araújo (a oeste); Cosme Ferreira (a leste), e Efigênio Salles (ao sul). Destaque para as instalações do INPA. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Rotatória do Boulevard
Vista aérea da rotatória do Boulevard Álvaro Maia. Acima, o início da avenida Constantino Nery e, à esquerda, a via de acesso aos bairros Glória e São Raimundo, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Reservatório da Castelhana
Foto aérea do Boulevard Álvaro Maia. Ao centro, o reservatório de água da Castelhana, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente João Figueiredo
Homenagem da Assembleia Legislativa do Amazonas ao presidente do Brasil, João Baptista de Oliveira Figueiredo, com a presença de José Lindoso, Henoch Reis, Zé Belo e Raimundo Parente. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Costa e Silva (4)
Comitiva do presidente Costa e Silva em visita a Manaus. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Costa e Silva (3)
Presidente Costa e Silva é recebido no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), ao lado do governador Danilo Matos de Areosa. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Costa e Silva (2)
Coronel Jorge Teixeira, em conversa com o diretor do DERAM, coronel Araújo, na chegada da comitiva do presidente Costa e Silva, no Aeroporto Ponta Pelada. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Costa e Silva (1)
Imagens da chegada da comitiva do presidente Costa e Silva ao Aeroporto Ponta Pelada, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (8)
Inauguração da Telamazon, na avenida Getúlio Vargas, Centro, com as presenças do presidente Castelo Branco, Arthur Reis e Ney Santos. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (7)
Presidente Castelo Branco acompanhado de Arthur Reis, em visita ao Laboratório de Pesquisa do DERAM, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (6)
Presidente Castelo Branco em visita ao Departamento de Estradas de Rodagem do Amazonas (DERAM), década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Palácio Rio Negro (3)
Visão ampla do Palácio Rio Negro. No lado esquerdo, a rua Jonathas Pedrosa, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (5)
Presidente da República, Humberto de Alencar Castelo Branco, acompanhado do seu futuro sucessor, o general Ernesto Geisel, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (4)
O presidente Humberto de Alencar Castelo Branco cumprimenta a senhora Lourdes Archer Pinto, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Monumento de Nossa Senhora da Conceição
Vista da avenida Eduardo Ribeiro, a partir da Praça do Congresso, com destaque, ao centro, para o monumento em homenagem à Nossa Senhora da Conceição. No canto superior esquerdo, o Palácio Miranda Corrêa e o Teatro Amazonas, no canto superior direito, o Ideal Clube. E ao fundo, o Hotel Amazonas. Início da década de 1950.Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Danilo Areosa no Hotel Amazonas
Almoço realizado no Hotel Amazonas com as presenças de Danilo Areosa, dona Violeta Areosa, Márcio Areosa, Leopoldo Peres e Vinícius Conrado. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Mercado Adolpho Lisboa (2)
Vista ampla do Mercado Municipal Adolpho Lisboa e adjacências, foto tirada durante o período de seca do rio Negro, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Construção do Distrito Industrial
Vista aérea do começo da construção do Distrito Industrial, no início da década de 1970. Ao centro, a Refinaria Isaac Sabbá, às margens do rio Negro. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (3)
Inauguração do Laboratório de Pesquisas do DERAM, com Arthur Reis e o presidente Castelo Branco, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Matadouro Público
Bairro Glória, visto do alto, com destaque para o Matadouro Público Municipal de Manaus. Acima, o antigo campo do antigo Estádio da Colina, atual “Ismael Benigno”, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Janauarilândia
Vista aérea do Hotel Flutuante Janauarilândia, pertencente às empresas Selvatur e Hotel Amazonas, da família Vasquez, nos arredores do rio Negro, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Construção da infraestrutura do Distrito Industrial
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

INPA
Vista aérea do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e o início da formação do bairro Coroado, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (2)
Presidente Castelo Branco recebe das mãos de Arthur Reis, na Assembleia Legislativa do Amazonas, o título de “Cidadão do Amazonas”, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Companhia Industrial Amazonense – CIA
Foto aérea da construção da primeira fábrica do Distrito Industrial, a Companhia Industrial Amazonense (CIA), para a produção de estanho, início de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ilha do Caxangá
Vista aérea da extinta Ilha do Caxangá. Ao centro, o Estaleiro São João e, mais acima, o prédio da antiga Fábrica Brasil Hévea, de J. G. Araújo. No canto superior esquerdo, a rua Cândido Mariano, o Patronato Santa Therezinha e a Ponte Benjamin Constant. Ao fundo, as pontes Ephigênio de Salles (a menor) e Juscelino Kubitschek. Abaixo, à esquerda, as esquinas das ruas Lima Bacuri e Izabel, no Centro, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Presidente Castelo Branco (1)
Visita a Manaus do presidente Castelo Branco, em passeio de carro com o governador Arthur César Ferreira Reis, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Comício na Praça 14 (2)
Campanha de João Bosco Ramos de Lima (ao microfone) para o Senado, em 1978, no bairro Praça 14 de Janeiro. À sua esquerda, o jornalista Clodoaldo Guerra (de óculos e camisa branca) e Átila Lins (camisa quadriculada). À direita, pela ordem, os senhores Raimundo Parente, Djalma Passos e José Belo Ferreira. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Prefeito Paulo Pinto Nery
Vista da inauguração de uma rua de Manaus, com as presenças de Jorge Teixeira, Luís Costa, Henoch Reis e Paulo Pinto Nery, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Igreja de São Raimundo Nonato
Vista do igarapé de São Raimundo. Acima, a igreja do bairro. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Getúlio Vargas em visita a Brasiljuta
Presidente Getúlio Vargas em visita à Brasiljuta. Ao lado, os srs. Adalberto Vale, J. Soares e Antônio Diniz, década de 1950. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Comício na Praça 14 (1)
Comício realizado no bairro Praça 14 de Janeiro, com as presenças dos senhores João Bosco Ramos de Lima, governador José Lindoso, Átila Lins (ao microfone) e Djalma Passos, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Colégio Castelo Branco (2)
Cerimônia de inauguração do Colégio Castelo Branco, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Colégio Castelo Branco (1)
Inauguração do Colégio Castelo Branco com a presença do presidente Artur da Costa e Silva e do governador Danilo Areosa, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Fábricas do Distrito Industrial de Manaus
Foto aérea dos galpões das primeiras fábricas do Distrito Industrial, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Estrada da Ponta Negra
Vista aérea de parte do bairro São Jorge. Ao centro, o entroncamento da antiga Estrada da Ponta Negra (hoje, avenida Coronel Teixeira) com a avenida Pedro Teixeira. Ao fundo, à direita, a Vila Militar de Sargentos e Subtenentes do Exército e o Conjunto Cophasa. À esquerda, o atual Parque Regional de Manutenção, da 12ª Região Militar, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Colégio Amazonense D. Pedro II (3)
Imagem aérea do Centro de Manaus. Em destaque, o Colégio Amazonense Dom Pedro II e a Praça Heliodoro Balbi (da Polícia), localizados entre as avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cidade Flutuante (3)
Extinta “Cidade Flutuante”, construída sobre troncos de madeira, no rio Negro, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cidade Flutuante (2)
Casas da extinta “Cidade Flutuante”, localizada na frente da cidade de Manaus, sobre o rio Negro, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Prédio sede da Suframa
Vista aérea da construção do prédio-sede da Suframa, início da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cidade Flutuante (1)
Imagem aérea do igarapé de São Raimundo, desaguando no rio Negro. À direita, destaque para o bairro de mesmo nome. No canto inferior esquerdo, uma parte da “Cidade Flutuante”, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Praça da Saudade (4)
Vista aérea da Praça da Saudade, com o Atlético Rio Negro Clube no canto inferior direito, década de 1950. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cervejaria Miranda Corrêa (2)
Cervejaria Miranda Corrêa, igarapé de São Raimundo, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Porto de Manaus (4)
Vista do Porto da Cidade. No canto inferior esquerdo, as ruas Marcílio Dias, Guilherme Moreira e Marechal Deodoro, cortando a avenida Sete de Setembro, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cervejaria Miranda Corrêa (1)
Vista aérea da cidade de Manaus. Ao centro, o prédio da Cervejaria Miranda Corrêa. À direita, destaque para o Porto de Manaus e, à esquerda, o bairro de São Raimundo, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (8)
Vista de parte do Centro de Manaus. No centro da imagem, destaque para o Hotel Amazonas. Acima, embarcações ancoradas no Porto da cidade e, abaixo, o início da avenida Floriano Peixoto, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Porto de Manaus (3)
Vista do Porto de Manaus e da Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Atrás, uma Manaus em crescimento geográfico e desenvolvimento populacional, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (7)
Vista parcial da cidade. À direita, os colégios Militar e Dom Bosco e, no centro da imagem, o majestoso Teatro Amazonas, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (6)
Imagem que revela, à esquerda, parte da avenida Getúlio Vargas e, ao centro, o Teatro Amazonas, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (5)
Parte da paisagem do Centro de Manaus. Abaixo, a avenida Getúlio Vargas e, ao centro, destaque para o Teatro Amazonas e o Palácio da Justiça. À direita, o Instituto de Educação do Amazonas (IEA), década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (4)
Fotografia de parte do Centro da cidade de Manaus. À direita, a avenida Eduardo Ribeiro e o Teatro Amazonas. Ao centro, a Igreja e o Largo de São Sebastião. Acima, o Colégio Amazonense Dom Pedro II e a Praça da Polícia e, à esquerda, a avenida Getúlio Vargas, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (3)
Visão panorâmica do Centro de Manaus. À direita, destaque para a Praça da Saudade, entre a avenida Epaminondas e a rua Ferreira Pena. Ao centro, o Instituto de Educação do Amazonas (IEA) e, acima, o Porto de Manaus, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Pontes Presidente Dutra e da Conciliação (2)
Vista aérea das pontes Presidente Dutra e da Conciliação, com destaque para a avenida Presidente Dutra no canto inferior esquerdo, década de 1980. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (2)
Imagem aérea do Centro de Manaus. À esquerda, a cúpula do Teatro Amazonas; à direita, o Palácio da Justiça e, acima, o rio Negro. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

As pontes do São Jorge: Lopes Braga e Joana Galante (2) – IDD
Vista aérea das Pontes do São Jorge, sobre o igarapé da Cachoeira Grande, na Zona Oeste de Manaus, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte de Educandos (2)
Vista aérea da construção da ponte do bairro Educandos, denominada Padre Antônio Plácido de Souza, início da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Centro da cidade de Manaus (1)
Vista aérea do Centro da cidade de Manaus. Ao fundo, o Teatro Amazonas, entre o Palácio da Justiça e a torre da Igreja de São Sebastião, década de 1950. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (8)
Embarcações regionais navegam pelo igarapé do Mestre Chico. Acima, a Ponte Benjamin Constant, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Carvalho Leal
João Walter e Carvalho Leal visitam obras em Manaus, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Estádio Vivaldo Lima
Imagem da cidade, com destaque para o antigo Estádio Vivaldo Lima, atual Arena da Amazônia. À esquerda, as avenidas Constantino Nery, Recife (atual Mário Ypiranga) e Djalma Batista, ainda em processo de construção. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (7)
Ponte Benjamin Constant. Ao centro, na parte inferior, a rua General Glicério, em Cachoeirinha, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cadeia Pública
Vista aérea da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa. Acima, o Patronato Santa Teresinha e, à direita, a ponte metálica Benjamin Constant, na avenida Sete de Setembro, década de 1980. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (6)
Vista aérea do igarapé do Mestre Chico. No canto superior esquerdo, as pontes Ephigênio de Salles e Juscelino Kubitschek, que ligam o bairro Cachoeirinha ao Educandos, década de 1960.
Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Estaleiro São João (2)
Foto aérea do Estaleiro São João, com acesso pela Travessa Caxangá. Acima, à esquerda, a rua Cândido Mariano, esquina com o final da rua Visconde de Porto Alegre, Centro. No canto superior direito, o prédio da antiga Fábrica Brasil Hévea, empresa de J. G. Araújo (atual supermercado Makro), década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Booth Line e IAPETEC
Prédio onde funcionava o escritório da empresa Booth Line, localizado no início da avenida Floriano Peixoto, no Centro da cidade. Ao fundo, destaque para o prédio do antigo IAPETEC, hoje, Instituto Nacional do Seguro Social, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Estaleiro São João (1)
Foto aérea do Estaleiro São João, localizado na Travessa do Caxangá. Ao fundo, à direita, ponta do bairro Educandos, com os galpões da Usina Steve Negron, do grupo CIEX Comércio, Indústria e Exportação, na rua Amâncio de Miranda, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (5)
Ponte Benjamin Constant sobre o igarapé do Mestre Chico. Acima, destaque para o Mercado Walter Rayol, década de 1960.
Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bombeamento de água
Sistema de bombeamento de água da COSAMA, atual estação de tratamento, Complexo da Ponta do Ismael, no bairro Compensa. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Djalma Batista
Gilberto Freyre, escritor, ao lado do médico Djalma Batista, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Banco da Amazônia
Prédio do antigo Banco da Amazônia (BASA), década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Foto Distrito Industrial Marco de Redenção da Amazônia Ocidental
2ª Foto da faixa do Distrito Industrial Marco de Redenção da Amazônia Ocidental. série de fotos históricas do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Distrito Industrial marco de redenção da Amazônia Ocidental
Imagem da faixa com o escrito: Distrito Industrial Marco de Redenção da Amazônia Ocidental. Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bairros Glória e São Raimundo
Visão panorâmica da cidade. Acima, o Centro, com destaque para o Porto de Manaus. Abaixo, os bairros Glória e São Raimundo, com destaque para a orla e o cemitério Santa Helena, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Placa de Implantação do Distrito Industrial
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bairro de São Raimundo (4)
Vista aérea do igarapé de São Raimundo. Destaque, à esquerda, para as pontes Presidente Dutra e da Conciliação, que interligam os bairros São Raimundo, Glória e Santo Antônio, década de 1980. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Imagem do lançamento do Distrito Industrial
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Discurso de Cerimônia de inauguração do Distrito Industrial
Discurso de cerimônia de inauguração do Distrito Industrial, série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant (4)
Vista aérea da Ponte Benjamin Constant, localizada no final da avenida Sete de Setembro, ligando o Centro ao bairro Cachoeirinha. No canto superior esquerdo, a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bairro de São Raimundo (3)
Vista aérea das palafitas do igarapé de São Raimundo, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cerimônia de Inauguração do Distrito Industrial
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Cerimônia de Inauguração do Distrito Industrial de Manaus
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bairro de São Raimundo (2)
Vista do bairro e igarapé de São Raimundo. À esquerda, o prédio da Cervejaria Amazonense Miranda Corrêa e, à direita, a Igreja de São Raimundo e o campo do Sul América Esporte Clube, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Bairro Aparecida
Imagem aérea do bairro Aparecida. No canto superior direito, a Cervejaria Amazonense Miranda Corrêa, década de 1960.
Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Início da Construção do Distrito Industrial de Manaus
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Avenida Sete de Setembro (2)
Vista do Cinema Guarany, na avenida Sete de Setembro. Ao centro, ônibus da extinta empresa de transportes Ana Cássia, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Distrito Industrial
Série de fotos do início da construção da infraestrutura do Distrito Industrial de Manaus, começo da década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Avenida Álvaro Maia
Vista aérea do Boulevard Álvaro Maia. Acima, destaque para o cruzamento das avenidas Álvaro Maia e Constantino Nery. No canto superior direito, o Olímpico Clube, década de 1970. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Arthur Reis
O governador do Amazonas, Arthur César Ferreira Reis, e sua primeira-dama, Graziela Reis, ao lado do brigadeiro Eduardo Gomes, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Arthur Reis e Castelo Branco
O governador Arthur César Ferreira Reis, recepcionando o presidente Castelo Branco em visita a Manaus, década de 1960. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Fachada do Dispensário Oswaldo Cruz
Fonte: Um Anno de Campanha. Departamento Nacional de Saúde Pública. Diretoria de Saneamento e Prophylaxia Rural, serviço no Estado do Amazonas. 1922.

Casa Dr. Fajardo
Fonte: Um Anno de Campanha. Departamento Nacional de Saúde Pública. Diretoria de Saneamento e Prophylaxia Rural, serviço no Estado do Amazonas. 1922.

Posto Belisário Penna
Fonte: Um Anno de Campanha. Departamento Nacional de Saúde Pública. Diretoria de Saneamento e Prophylaxia Rural, serviço no Estado do Amazonas. 1922.

Cine-Theatro Guarany (2)
Fachada do Cinema e Teatro Guarany da empresa Cinema Avenida Ltda. Fonte: Indicador de Manáos – 1940. Anno I. Número I.

Principais pontos de referência de Manaus
Fonte: Trabalho acadêmico “Manaus e seu comércio: 1930 aos dias atuais” – Aluísio Leal de Souza.

Antiga sede da Associação Comercial do Amazonas (ACA)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14341″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Fonte: Catálogo de produtos do Amazonas. 1934.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Prédios históricos da Manaus da década de 1930
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14335″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fonte: Trabalho acadêmico “Manaus e seu comércio: 1930 aos dias atuais” – Aluísio Leal de Souza. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Antigo Matadouro Municipal em 1974
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14324″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Antigo edifício onde funcionou o matadouro (curro), margem direita do Igarapé de São Raimundo. Foto: Moacir Andrade. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mercado Municipal
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14320″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fachada principal do Mercado Municipal que faz frente para a rua dos Barés. Foto: Jornal Diário da Tarde. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mercado Adolpho Lisboa em 1973
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14316″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fachada do Pavilhão do mercado do Peixe – estilo inglês, importado na administração Adolfo Lisboa em 1906. Foto: Jornal Diário da Tarde. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Cachoeira do Tarumã em 1968
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14312″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Aspecto da depredação efetuadas sobre as árvores da cachoeira do Tarumã. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Bairro da Aparecida (Plano Inclinado)
Em primeiro plano, uma Serraria. Ao fundo a esquerda, a Usina de Luz, a direita, outra indústria de madeira e ao centro a Fábrica Miranda Correia.

Porto de catraias do Educandos
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14301″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Porto de catraias no bairro dos Educandos que por décadas serviu de ligação com o centro da cidade. Esta atividade desaparece nos anos de 1970. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Brasiljuta, pioneira no ramo de fiação e tecelagem de juta
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14297″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] O novo prédio da Brasiljuta na rua Presidente Kennedy na década de 1970. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Perfil urbanístico de São Raimundo
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14291″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Uma vista panorâmica do bairro de São Raimundo, note-se as casas de pescadores na orla do rio. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Educandos e a construção de sua igreja
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14287″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Casas de madeira cobertas com palha de buçu, bairro do Educandos. Ao fundo, a construção da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. 1960. Foto: Moacir Andrade. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Uma visão detalhada da av. Eduardo Ribeiro
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14281″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Praça do Congresso e Teatro Amazonas em 1960. Foto: Corrêa Lima. Fonte: Alguns aspectos da antropologia cultural do Amazonas – Moacir de Andrade. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte de Educandos
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14273″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] “A Ponte de Educandos (atualmente Ponte Senador Fábio Lucena) liga um dos mais importantes bairros ao centro da cidade, diminuindo distâncias e até anulando os serviços de transportes coletivos que já não tem razão de existir no local.” Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Constantino com Boulevard
“Para organizar a circulação de veículos no eixo Boulevard Amazonas, Constantino Nery e São Raimundo a Prefeitura aboliu uma pequena praça em forma de bola e montou um novo sistema. Aqui termina o projeto de vias privadas de ônibus.” Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970.

Praça Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14263″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Usina de Lixo na Compensa
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14256″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Praça da Saudade (3)
“No programa de humanização da cidade foram construídas Praças como a da ‘Saudade’ com marcos históricos da cidade e espaço para recreação e lazer do povo.”

Chafariz da Praça da Saudade
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14246″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Praça Heliodoro Balbi e antiga Praça Roosevelt
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14242″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Av. Constantino Nery e Boulevard Álvaro Maia
Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira, década de 1970.

Jorge Teixeira e Henoch Reis
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14225″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] O prefeito Jorge Teixeira e governador Henoch Reis cordialmente se cumprimentando na década de 1970. Fonte: Revista 4 anos de administração de Jorge Teixeira. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Santa Casa de Misericórdia (2)
Foto: Gil. Revista da Associação Comercial do Amazonas (ACA) de 10 de fevereiro de 1930, número 170.

As primeiras residências construídas pela prefeitura
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14211″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Casas construídas pela prefeitura para residência de funcionários municipais. Revista da Associação Comercial do Amazonas (ACA) de 10 de novembro de 1932. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Praça Oswaldo Cruz (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14206″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Vendo-se, no primeiro plano à esquerda, um trecho remodelado da Avenida Eduardo Ribeiro; à direita, o Jardim Araújo Lima; ao fundo, em frente aos armazéns alfandegados, o Jardim Dr. Ajuricaba de Menezes; em último plano, o Jardim Jaú. Revista da Associação Comercial do Amazonas (ACA). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Casa 22 Paulista
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14202″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Avenida 7 de setembro, com rua da Instalação e rua Henrique Antony. Revista da Associação Comercial do Amazonas (ACA). [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Carro especial da Santa Casa de Misericórdia
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”14191″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] O novo carro funerário da Santa Casa de Misericórdia publicado na Revista da Associação Comercial do Amazonas (ACA), 1926. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vista panorâmica do centro e do bairro Educandos
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13854″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vista panorâmica do centro de Manaus
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13848″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Palácio Rio Negro e as Pontes Romanas
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13843″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea das pontes Romanas I e II, com o Centro Cultural Palácio Rio negro (ao centro). Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vista parcial dos bairros de Aparecida e São Raimundo
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13840″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea parcial dos bairros de Aparecida e São Raimundo. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Matadouro Público Municipal de Manaus
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13837″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea do antigo Matadouro Público Municipal de Manaus, bairro da Glória. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Avenida Boulevard Alvaro Maia
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13824″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea da atual avenida Boulevard Alvaro Maia. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Balneário do Parque 10 de Novembro (2)
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea do antigo Balneário do bairro do Parque 10 de Novembro com destaque para atual avenida Mário Ypiranga. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Pontes de acesso ao bairro São Jorge
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13809″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea das pontes engenheiro Lopes Braga e Joana Galante sobre o igarapé da Cachoeira Grande, que ligam o bairro São Jorge, zana oeste, ao São Geraldo, zona centro-sul. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Cidade Flutuante na década de 1960
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13804″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea de parte da orla e centro de Manaus, com destaque para as casas flutuantes. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Vista aérea da avenida Getúlio Vargas
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13798″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Avenida Getúlio Vargas e, ao centro da foto, o Teatro Amazonas. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Avenida Floriano Peixoto e Porto de Manaus
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13792″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea com destaque para avenida Floriano Peixoto. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Palácio Rio Negro e a Ponte Romana II
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13779″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mercado Adolpho Lisboa e a Igreja do Remédios
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13768″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista aérea do Porto de Manaus com várias embarcações atracadas. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Rotatória onde hoje é a Bola do Eldorado
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13760″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Em destaque a Avenida Mário Ypiranga (antiga Recife). No canto inferior direito, o Conjunto Eldorado no Parque 10 de Novembro. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Fachada do Cine Guarany
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13756″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Edifício Iapetec e prédios da Booth Line
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13752″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Dirigível na atual Praça da Matriz
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13747″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Cruzamento das avenidas Coronel Teixeira e Turismo
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13742″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Bairro da Ponta Negra. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Balneário do Parque 10 de Novembro
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13736″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Vista do Balneário do Parque 10 de Novembro e o recém construído anfiteatro da Universidade de Tecnologia da Amazônia (UTAM). Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Arquibancadas do Parque Amazonense
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13730″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Dia de jogo no antigo Parque Amazonense. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes na década de 1970
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13723″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Eduardo Braga. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (6)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13241″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Imagem da Solenidade da abertura da BR 319, Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (5)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13237″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (4)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13233″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (3)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13224″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13220″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Solenidade da abertura da rodovia da integração BR-319 (1)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13107″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Primeiros galpões do Distrito Industrial (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13051″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (3)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13046″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13042″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Ponte Benjamin Constant (1)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”13038″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Obra na Avenida João Coelho, atual Constantino Nery (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12919″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Palácio Rodoviário (2)
Palácio Rodoviário localizado no Bairro Cachoeirinha.
Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.

Rodoviária de Manaus (2)
O Terminal Rodoviário de Manaus, denominado Engenheiro Huascar Angelim, foi construído pela Prefeitura de Manaus e inaugurado em 1980. Localiza-se entre as avenidas Constantino Nery e Mário Ypiranga Monteiro (antiga Recife), na zona Oeste da cidade.

Rodoviária de Manaus
A construção da Rodoviária de Manaus fez parte do Plano de Desenvolvimento da Cidade, na gestão do prefeito José Fernandes. O objetivo foi acabar com o funcionamento improvisado do “miniterminal rodoviário” localizado na rua Nhamundá, bairro Praça 14 de Janeiro. A administração do Terminal Rodoviário é responsabilidade da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), antiga EMTU.

Vista aérea da construção da Sede do DER-AM
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12860″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Construção do Departamento de estradas e rodagem do Amazonas. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Abertura, em 1981, da atual avenida Grande Circular (2)
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12856″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Abertura, em 1981, da atual avenida Grande Circular
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12852″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Acesso ao Puraquequara
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12836″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Obra na Avenida João Coelho, atual Constantino Nery
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”12777″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Obra de conclusão da passagem lateral da Avenida João Coelho, atual Constantino Nery. Foto: Corrêa Lima. Acervo: Jorge Bastos de Oliveira/DER-AM. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Revista O Cruzeiro, 07 de julho de 1962
Reportagem da Revista O Cruzeiro de 1962, edição 39 com a matéria “A Cidade Flutuante: Regresso ao tempo das casas sobre água”.

Revista O Cruzeiro, 08 de junho de 1963
Reportagem da Revista O Cruzeiro de 1963, edição 35 que destaca aspectos da Cidade Flutuante com a matéria “A Veneza do Amazonas”.

Palácio Rodoviário
Prédio localizado no bairro da Cachoeirinha, onde funcionava o Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Amazonas, conhecido como Palácio Rodoviário. Atualmente no prédio funciona a Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA.

Reforma da Ponte Benjamin Constant
Localizada na Avenida Sete Setembro, Manaus – AM. A reforma da ponte ocorreu na década de 60.

Primeiros galpões do Distrito Industrial
Foto aérea do início da urbanização do Distrito Industrial com os primeiros galpões das indústrias, década de 70.

Inauguração da BR-319
Inauguração da BR-319 (1973) que liga a cidade de Manaus a Porto Velho, evento que marca a interligação da cidade ao resto do país.

Primeiros veículos a virem a Manaus pela BR-319
Chegada a cidade de Manaus dos primeiros veículos a cruzarem a BR-319 em sua inauguração em 1973.

Revista O Cruzeiro, 07 de novembro de 1973
Reportagem da Revista O Cruzeiro de 1973, edição 45 que mostra a vista do Hotel Tropical, anunciando que seria um dos maiores do mundo.

Revista O Cruzeiro, 15 de setembro de 1971 (2)
Acompanhe a reportagem da Revista O Cruzeiro de 1971 que mostra a vista do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus.

Revista O Cruzeiro, 27 de janeiro de 1971
Reportagem da Revista O Cruzeiro de 1971, edição 04 que trata o Amazonas como o maior parque turístico natural da América e um dos maiores do mundo.

Revista O Cruzeiro, 15 de setembro de 1971
Acompanhe a reportagem especial da Revista O Cruzeiro de 15 de setembro de 1971 que trata da implantação da Zona Fraca de Manaus.

Imagem de satélite da cidade de Manaus
Imagem de satélite da cidade de Manaus. Fonte: Google Earth.

Cidade de Manaus na década de 1960
Imagem da cidade de Manaus. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Cidade de Manaus na década de 1950
Vista da cidade de Manaus. Década de 1950. Acervo: Museu do Porto.

Planta da Rede de Esgotos e Água Pluviais de Manáos
Planta da Rede de Esgotos e Águas Pluviais de Manáos, organizada por Argemiro Vidal Pessoa e Raymundo de Miranda Leão, em 1915.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (1)
Voltada para a temática do meio ambiente, essa Biblioteca foi criada, inicialmente, para atender a pesquisadores da área ambiental.

Cemitério Parque Manaus em construção
Tem-se como marco do início de suas atividades o ano de 1976, quando do enterramento da índia waimiri-atroari Raimunda Alexandre.

Monumento a Bruno de Menezes
Escultura do rosto de Bruno de Menezes, no monumento original instalado na praça Heliodoro Balbi. In: Revista Ocupação do Amazonas – Manaus ZF, 1969.
Plano de Manáos de 1913
Plano de Manáos de 1913. Planta nº 122 (dividida em duas partes). Acervo: Museu do Porto. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Planta de Manáos e Arrabaldes, levantada em 1906
Planta de Manáos e Arrabaldes, levantada em 1906. Acervo: Igha.

Planta da Cidade de Manáos, 1899
Planta da Cidade de Manáos. In: Album Descriptivo do Amazônico, 1899. Arthur Caccavoni.

Carta Cadastral da Cidade e Arrabaldes de Manáos
Carta Cadastral da Cidade e Arrabaldes de Manáos, levantada pelo engenheiro militar João Miguel Ribas em 1895.

Planta da Cidade de Manáos de 1879
Planta da Cidade de Manáos de 1879. Acervo: Biblioteca do Exército (Rio de Janeiro).

Planta da Cidade de Manáos
Planta da Cidade de Manáos datada de 1852. In: Um olhar pelo passado, 1897. Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha.

Detalhe das Vilas de Manáos e Ega
Detalhe da Planta das Vilas de Manáos e Ega, levantada por Raphael Lopes Anjo, em 1845. Acervo: Biblioteca do Exército (RJ).

Planta da Cidade da Barra do Rio Negro
Planta da Cidade da Barra do Rio Negro, levantada por Raphael Lopes Anjo, em 1844. Acervo: Biblioteca do Exército (Rio de Janeiro).

Entrada do Cinemais
Entrada do Cinemais em 2009. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Cinemas Amazonas na década de 1990
Entrada das salas 1, 2 e 3 dos Cinemas Amazonas. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Cine Renato Aragão, em 2000
Vista da fachada principal do Cine Renato Aragão, em 2000. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Cantinflas na década de 1990
Detalhe da fachada principal do Cine Cantinflas. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Detalhe da fachada do Cine Qva Non
Detalhe da fachada principal do Cine Qva Non. In: Jornal A Notícia, de 10 de maio de 1987.

Cine Carmen Miranda na década de 1980
Fachada principal do Cine Carmem Miranda. Década de 1980. Acervo: Jornal do Commercio.

Fila na entrada do Cine Grande Otelo
Fila na entrada do Cine Grande Otelo. Acervo: A Crítica.

Fachada do Cine Chaplin na década de 1980
Fachada principal do Cine Chaplin. Década de 1980. Acervo: A Crítica

Detalhe da fachada do Cinema 2
Detalhe da fachada do Cinema 2, com cartazes dos filmes em exibição. In: Jornal do Commercio, de 04 de janeiro de 1987.

Cine Palace na década de 1970
Fachada principal do Cine Palace. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Cine Ipiranga na década de 1970
Fachada principal do Cine Ipiranga. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Fachada do Cine Ideal na década de 1970
Fachada principal do Cine Ideal. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Constantinópolis, depois Cine Rex
Fachada principal do Cine Constantinópolis, depois Cine Rex. In: O Jornal, [s. n.].

Fachada do Cinema Popular
Fachada do Cinema Popular. Acervo: Jornal do Commercio. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Fachada do Cine Rio Branco
Vista lateral da fachada do Cine Rio Branco. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Fachada do Cinema Equitativa
Fachada principal do Cinema Equitativa. In: Álbum Vistas de Manaus, [s. n.].

Cine Veneza, com a fachada modificada
Cine Veneza, com a fachada principal modificada. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio.

Cine Éden, ao lado, a casa de Silvino Santos
Vista do Cine Éden, com sua fachada original. À esquerda, a residência do cineasta Silvino Santos. Década de 1950. Foto: Coleção Silvino Santos.

Cine Odeon em 1973
Fachada do Cine Odeon. In: Jornal do Commercio, de 16 de maio de 1973.

Prédio em que funcionou o Cine Polytheama
Detalhe da fachada do prédio em que funcionou o Cine Polytheama. Foto: Durango Duarte.

Cine Polytheama
Esquinas das atuais avenidas Sete de Setembro e Getúlio Vargas, com vista da fachada do Cine Polytheama, à direita. Cartão-postal Livraria Acadêmica.

Cinema Avenida na década de 1970
Fachada principal do Cinema Avenida na década de 1970. Foto: Nonato Oliveira

Cinema Avenida na década de 1930
Fachada principal do Cinema Avenida, na década de 1930. Acervo: Joaquim Marinho.

Cinemas Guarany e Polytheama
Vista aérea do cruzamento das avenidas Sete de Setembro e Floriano Peixoto, onde se vê os prédios dos cinemas Guarany (1) e Polytheama (2).

Cine Guarany, década de 1970
Vista da fachada principal do Cine Guarany. Década de 1970. Foto: Nonato Oliveira.

Fachada Cine-Theatro Alcazar
Vista da fachada do então Cine-Theatro Alcazar. In: Jornal A Crítica, de 29 de novembro de 1999.

Vista aérea do Tropical Hotel
Até 1990, o Tropical Hotel passou por duas ampliações e recebeu mais dois blocos. Dispõe, atualmente, de 594 Unidades Habitacionais e oferece 1.200 leitos.

Tropical Hotel na década de 1980
Com a presença de oitocentos convidados, inclusive o então presidente da República, Ernesto Geisel, esse hotel foi inaugurado no dia 26 de março de 1976.

Fachada do Tropical Hotel
Localizado na avenida Coronel Teixeira, no bairro Ponta Negra, o Tropical Hotel Manaus é um hotel resort e pertence à rede Tropical Hotels & Resorts Brasil.

Lord Hotel
O Lord Hotel foi fundado em 23 de novembro de 1959, por David e Maria Tadros, e sua construção foi financiada pelo antigo Banco do Estado do Amazonas – BEA.

Palace Hotel (2)
De propriedade de Jaber e Abrahim Nadaf, sua inauguração ocorreu em 31 de janeiro de 1953, com quarenta apartamentos. Seu primeiro gerente foi Diaz Gobinez.

Prédio da Kahn Polack no século XX
Vista das esquinas das ruas da Instalação e Municipal, do início do século XX. À direita, o prédio da Kahn Polack, hoje, ocupado pelo Palace Hotel.

Hotel Amazonas em 2009
Ainda funcionaria até 1996, quando foi novamente leiloado e transformado em um condomínio residencial e comercial. Nos dias de hoje, o prédio é denominado Condomínio Ajuricaba.

Hotel Amazonas na década de 1970
Inaugurado em 7 de abril de 1951, o Hotel possuía 49 apartamentos, distribuídos em quatro andares, além de elementos decorativos.

Hotel Amazonas
O primeiro hotel moderno a ser erguido em Manaus logo após o período áureo da borracha foi o Hotel Amazonas. Funcionava ao lado da praça Tenreiro Aranha.

Saint Paul Apart Service
O Saint Paul Apart Service, localizado na rua Ramos Ferreira, é administrado pela empresa Serviços de Hotelaria e Turismo Ltda. – HTS.

Restaurante do Grande Hotel
Durante a primeira metade do século XX, o Grande Hotel configurou-se como um dos principais hotéis de Manaus, mas perdeu essa condição com o surgimento do Hotel Amazonas, em 1951.

Ruínas do Hotel Cassina
Atualmente, o prédio do antigo Hotel Cassina encontra-se em ruínas e somente as quatro paredes externas ainda permanecem de pé.

Edifício do Hotel Cassina
Situado na antiga praça da República, atual Dom Pedro II, o Hotel Cassina teve como primeiro proprietário o italiano Andréa Cassina.

Hospedaria de Imigrantes em construção
Atualmente abandonado, esse prédio centenário, construído com material europeu e destinado, em sua gênese, para a hospedagem de imigrantes, é conhecido, hoje, como Ruínas de Paricatuba.

Fachada da Pensão Excelsior
Fachada do edifício em que funcionou a Pensão Excelsior. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Grande Hotel
Destaque para o projeto de criação da Hospedaria de Imigrantes e para o Hotel Cassina e o Grande Hotel, dois ícones do início da hotelaria em Manaus e que não existem mais.

Galeria Olímpica
O acervo da Galeria Olímpica é composto por tochas, selos, porcelanas, mascotes, camisas, medalhas e pôsteres dos Jogos Olímpicos, desde 1896 até 2008.

Fachada do Museu da Rede Amazônica
O Museu da Rede Amazônica, localizado na praça Francisco Pereira da Silva, mais conhecida como Bola da Suframa, nº. 149, no bairro Crespo, Zona Sul.

Museu da Rede Amazônica
Inaugurado em 18 de outubro de 2002, esse museu é uma iniciativa do Instituto Cultural Fundação Rede Amazônica.

Museu Ivan Ferreira Valente
A comunidade portuguesa radicada em Manaus fundou o museu do Luso Sporting Club, cuja denominação é Ivan Ferreira Valente.

Museu da Catedral
A criação de um museu de artes sacras originou-se da visita do Papa João Paulo II a Manaus em 1980. A iniciativa partiu do então governador José Lindoso.

Museu Fernando Ferreira da Cruz
Inaugurado em 31 de outubro de 1997, o principal objetivo do museu é o de preservar a história do Hospital da Sociedade Beneficente Portuguesa.

Museu Maçônico Mário Verçosa
Criado e administrado pela Grande Loja Maçônica do Amazonas – Glomam, situada na rua Comendador Clementino, nº. 296, Centro.
Museu de Ciências Naturais da Amazônia
O Museu de Ciências Naturais da Amazônia foi fundado no dia 15 de junho de 1988 em comemoração aos oitenta anos da imigração japonesa no Brasil.

Museu do Porto
Sua inauguração aconteceu em 28 de janeiro de 1985, nas comemorações dos 117 anos da abertura dos portos brasileiros às nações amigas.

Museu do Índio
A fundação do Museu do Índio ocorreu em 19 de abril de 1952 pelas irmãs salesianas da congregação Filhas de Maria Auxiliadora.

Museu do Homem do Norte
O Museu do Homem do Norte foi criado com a finalidade de valorizar e preservar o patrimônio cultural da região: a cultura e o viver do homem amazônico.

Museu Seringal Vila Paraíso
As visitas a esse ecomuseu são realizadas com agendamento prévio e há cobrança de ingresso individual. O acesso é realizado por meio de barco.

Entrada do Museu Seringal Vila Paraíso
Apesar de sua inauguração ter ocorrido em 16 de agosto de 2002, esse espaço cultural já recebia excursões antes mesmo de ser oficialmente aberto ao público.

Museu da Imagem e do Som do Amazonas
Fachada do prédio em que funcionava o Misam, no CCPRN. Seu acervo detém, aproximadamente, 245 mil peças, que estão disponíveis para consulta.

Museu do Teatro Amazonas
Instalado em 1991, o Museu do Teatro Amazonas detém um acervo que remete a todo o charme do período histórico que conhecemos como Belle Époque.

Museu Tiradentes
Com o objetivo de preservar e retratar a história da Polícia Militar do Amazonas, o Museu Tiradentes foi inaugurado no dia 24 de abril de 1984.

Museu Etnográfico Crisanto Jobim/IGHA
No dia 20 de maio de 1982, sua denominação foi alterada pela diretoria do Igha e passou a chamar-se Museu Etnográfico Crisanto Jobim.

Museu Etnográfico Crisanto Jobim
Seu patrimônio atual contém mais de mil peças, entre cerâmicas, instrumentos de madeira, ossos, arcos, flechas, objetos de adornos de guerra, cocares, etc.

Vila Ninita
Vista da Vila Ninita, onde a pinacoteca funcionou de 2000 a 2008. Foto: Fabio Nutti.

Centro das Artes Chaminé
Centro de Artes Chaminé, que abrigou a Pinacoteca do Estado do Amazonas na década de 90. Foto: Alex Pazuello.

Centro Cultural Palacete Provincial
O acervo de mais de dezessete mil peças do Museu de Numismática Bernardo Ramos foi transferido para o Centro Cultural Palacete Provincial.

Museu de Numismática Bernardo Ramos
A história desse museu inicia em 1899, quando o Governo do Estado foi autorizado a adquirir uma coleção numismática que pertencia ao comerciante amazonense Bernardo Ramos.

Museu Amazônico
O Museu Amazônico é um Órgão suplementar da Universidade Federal do Amazonas – Ufam. A implantação desse espaço iniciou em 1989.

Museu de minerais e rochas Carlos Isotta
Inaugurado em 13 de maio de 1982, possui um acervo composto por amostras dos principais minerais e rochas encontradas em todos os Estados brasileiros e também em outros países.

Museu Comercial do Amazonas
[vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”12350″ img_size=”large”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Vista do edifício da ACA. In: Annuario de Manáos 1848-1948. A criação de um Museu Comercial, destinado à exposição de produtos regionais, foi proposta em 1912 por Joaquim Gonçalves de Araújo, mais conhecido como J. G. Araújo. Entre as décadas de 10 e 30, foram aprovadas, pelo Poder Público, ao menos três […]

Plano do Laboratório do Museu Botânico do Amazonas
O Museu Botânico Provincial do Amazonas foi criado pela Lei 629, de 18 de junho de 1883, na administração provincial de José Paranaguá e instalado em 1884.

Biblioteca Samuel Benchimol
Inaugurada no começo de 2005, foi idealizada, inicialmente, apenas para catalogar e preservar as obras que o seu patrono adquiriu ao longo de sua vida.

Biblioteca Senador Bernardo Cabral
De propriedade da Fundação Rede Amazônica, a Biblioteca Senador Bernardo Cabral foi inaugurada em 30 de abril de 2004 e está localizada no bairro Crespo.

Biblioteca Maçônica Mário Verçosa
Essa biblioteca pertence à Grande Loja Maçônica do Amazonas – Glomam e sua inauguração ocorreu em 18 de setembro de 1996.

Biblioteca Cosme Ferreira Filho
Apesar de a ACA ter sido fundada em 1871, somente três décadas mais tarde, em 1902, é que surgiria a ideia de se organizar a biblioteca dessa instituição.

Biblioteca Émina Barbosa Mustafa
Criada e mantida pelo Serviço Social da Indústria no Amazonas – Sesi-Am, a Biblioteca Émina Barbosa Mustafa foi inaugurada no dia 28 de setembro de 1980.

Biblioteca Setorial Manoel Bastos Lira
Estantes da Biblioteca Setorial Professor Manoel Bastos Lira, na Faculdade de Ciências da Saúde. Foto: Fabio Nutti.

Biblioteca João Bosco Pantoja Evangelista
A Biblioteca Municipal João Bosco Pantoja Evangelista foi criada por meio da Lei 971, de 2 de janeiro de 1967, e sancionada pelo Decreto 27, de 12/03/1975.

Biblioteca Arthur Reis
A inauguração da Biblioteca Arthur Reis ocorreu no dia 6 de novembro de 2001, em um prédio situado na avenida Sete de Setembro, n. 444, Centro.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (2)
Fundada em 5 de junho de 1996, a Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu está vinculada à Rede Nacional de Informações Ambientais – Renima.

Biblioteca Ambiental do Parque do Mindu (1)
Voltada para a temática do meio ambiente, essa Biblioteca foi criada, inicialmente, para atender a pesquisadores da área ambiental.

Espaço interno da Biblioteca do Inpa
A biblioteca especializada do Inpa originou-se do acervo particular do botânico João Barbosa Rodrigues, fundador do Museu Botânico do Amazonas.

Biblioteca do Inpa
A biblioteca especializada do Inpa foi inaugurada em 1º de novembro de 1954, quatro meses após a instalação desse instituto.

Biblioteca Ramayana de Chevalier
Fachada do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), onde funciona a Biblioteca Ramayana de Chevalier. Foto: Durango Duarte.

Biblioteca Estadual do Centro Cultural Thiago de Mello
Essa Biblioteca Estadual foi inaugurada, oficialmente, em 8 de março de 2004, funciona na avenida Autaz Mirim, bairro Cidade Nova, Zona Norte da Cidade.

Biblioteca Genesino Braga
Inaugurada no dia 21 de agosto de 2002, a Biblioteca Genesino Braga é a primeira de Manaus a funcionar dentro de um centro de compras.

Biblioteca Emídio Vaz d’Oliveira
A Biblioteca funciona agregada a um centro de artes infantil e é dirigida a crianças de 5 a 10 anos, da Alfabetização a 5ª série do Ensino Fundamental.

Fachada da Casa da Cultura
A unidade de informação denominada Padre Agostinho Caballero Martin foi instalada no dia 27 de novembro de 2001 na Casa da Cultura, situada no Centro.

Biblioteca Braille
A Biblioteca Braille foi fundada em 8 de novembro de 1999 e destina-se aos portadores de deficiência visual. São oferecidos mais de dez mil livros.

Fachada da Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Em 1882, o presidente da Província, José Paranaguá, criou a Biblioteca Pública Provincial do Amazonas – primeira nomenclatura oficial dessa instituição.

Vista da Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Com um acervo aproximado de 1.200 títulos, a inauguração dessa Biblioteca deu-se em 19 de março de 1871, no então Liceu Provincial Amazonense.

Obra A Lei Áurea na Biblioteca Pública do Estado
Área interna do segundo pavimento da Biblioteca Pública, alto da escada principal. À esquerda, para a obra A Lei Áurea (1884), de Aurélio de Figueiredo.

Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Na década de 70, a antiga Fundação Cultural do AM, organizou o serviço de bibliotecas volantes, que serviria de extensão da Biblioteca Pública do Estado.

Vista aérea da Utam em construção
A Utam teve sua criação autorizada pela Lei 1.060, de 14 de dezembro de 1972. Sua oficialização deu-se por meio do Decreto 2.450, de 18 de janeiro de 1973.

UEA na avenida Darcy Vargas
Vista da aérea da Universidade do Estado do Amazonas, na avenida Darcy Vargas, área antes ocupada pelo Utam. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA
Fachada do edifício da Escola Superior de Ciências da Saúde da UEA. Foto: Marcelo Borges.

Universidade do Estado do Amazonas
Vista panorâmica do Centro, onde se vê o edifício de uma das unidades da UEA, na avenida Leonardo Malcher. Foto: Durango Duarte.

Vista aérea do Campus Universitário da Ufam
Campus Universitário da Ufam, no bairro Coroado. No canto superior direito, o chamado Setor Norte, onde funcionam o ICHL, FES, FT, entre outras unidades.

ICHL-Ufam
A história da primeira universidade federal do Estado inicia em 1962, quando o Governo Federal criou a Fundação Universidade do Amazonas – FUA.

Universidade Federal do Amazonas
Entrada do Campus Universitário. Foto: Juscelino Simões. Acervo: Ascom Ufam.

Minicampus da Ufam
Vista aérea do Minicampus da Universidade Federal do Amazonas, em primeiro plano, e o início do bairro Japiim ao fundo. Acervo: Museu Amazônico.

Faculdade de Tecnologia e Estudos Sociais
Fachada do prédio situado na rua Monsenhor Coutinho, onde funcionaram as faculdades de Tecnologia e de Estudos Sociais. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Universidade do Amazonas
Fachada do prédio em que foi instalada, no ano de 1965, a Universidade do Amazonas (UA), situado na rua José Paranaguá, centro.

Faculdade de Filosofia do Amazonas
Fachada frontal e lateral do edifício da Faculdade. Administrada pelo Governo Estadual, a Faculdade de Filosofia do Amazonas foi criada em 1959.

Escola de Enfermagem de Manaus
Prédio da Escola de Enfermagem de Manaus, antes da ampliação. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Antiga Escola de Serviço Social
Fachada principal do prédio da antiga Escola de Serviço Social, na avenida 13 de Maio, atual Getúlio Vargas, esquina com rua Ramos Ferreira.

Fachada do prédio do curso de Farmácia
Anos depois, o prédio situado na rua Comendador Alexandre Amorim serviu para a instalação definitiva do curso de Farmácia, onde permanece até hoje.

Formandos da Faculdade de Pharmacia
Quadro de formandos, turma de 1934. Acervo: Moacir Andrade.

Faculdade de Farmácia e Odontologia
Fachada do edifício da faculdade, no bairro N. Sra. Aparecida. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Faculdade de Pharmacia e Odontologia de Manáos
Vista do então prédio da faculdade, localizado atrás da igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Acervo: CCPA.

Prédio da antiga Escola Agronômica
Fachada atual do prédio que abrigou a Escola Agronômica. Foto: Durango Duarte.

Campo Experimental Nelson de Mello
Campo Experimental Nelson de Mello. In: Revista Agronômica, Maio de 1938. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Escola Agronômica de Manaus
A Escola Agronômica de Manáos também tem sua história ligada à Escola Universitária Livre de Manáos, desde a sua fundação, em 17 de janeiro de 1909.

Prédio onde funcionava a Faculdade de Direito
Vista da fachada principal do prédio onde funcionava a Faculdade de Direito, na praça dos Remédios. Foto: Durango Duarte.

Universidade de Manáos
Fachada do segundo prédio da Universidade de Manáos, na avenida Joaquim Nabuco. In: Jornal O Tempo, de 17 de janeiro de 1918.

Grupo Escolar Saldanha
Vista do Grupo Escolar Saldanha Marinho, onde foi instalada a Escola Universitária Livre de Manáos em 1910. Acervo: Moacir Andrade.

Faculdade de Direito do Amazonas
Fachada do antigo prédio da Faculdade de Direito do Amazonas. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Instituto Christus do Amazonas – CIEC
Imagem restaurada do detalhe da fachada da primeira sede do Instituto Christus do Amazonas, na avenida Joaquim Nabuco. In: Revista do Ciec, 1994.

Anúncio da Escola Brasileira de Manaus
Fundada em 8 de fevereiro de 1938 pelo casal Pedro e Lourdes Silvestre, a Escola Brasileira de Manaus funcionou, inicialmente, na rua 24 de Maio, Centro.

Colégio São Francisco de Assis
Vista lateral da entrada do Colégio São Francisco de Assis (prédio à direita). À sua frente, a então rua Municipal, atual avenida Sete de Setembro.

Centro Educacional Santa Teresinha (2)
A pedra fundamental do prédio foi lançada em 1935, no terreno localizado na esquina da avenida Sete de Setembro com a rua Duque de Caxias.

Centro Educacional Santa Teresinha
O objetivo inicial desse Patronato era instruir as meninas carentes daquela área com os ensinos regular e profissionalizante.

Colégio Nossa Senhora Auxiliadora
Em 1994, o Colégio Auxiliadora passou a oferecer vagas para estudantes do sexo masculino. Seu endereço atual é rua Silva Ramos, n. 833, Centro.

Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, década de 1970
O ato oficial de criação desse Colégio – que, até 1944, funcionou como departamento feminino do Colégio Dom Bosco – ocorreu em 19 de março de 1930.

Colégio Dom Bosco
O início das atividades do Colégio Dom Bosco é marcado pela chegada a Manaus dos padres salesianos Pedro Ghislandi e Agostinho Caballero Martin.

Colégio Dom Bosco, década de 70
Vista frontal do prédio histórico do Colégio Dom Bosco. À esquerda, a igreja antiga. Década de 70. Foto: Hamilton Salgado.

Fachada do Colégio Santa Dorotéia
Primeira escola católica de Manaus dirigida por uma congregação religiosa, o Colégio Santa Dorotéia foi idealizado por Dom José Lourenço da Costa Aguiar.

Colégio Santa Dorotéia na década de 1950
Fachada principal e lateral do prédio do Colégio Santa Dorotéia. Década de 50. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico.

Escola Estadual Carvalho Leal
O prédio dessa Escola é formado, atualmente, por um pavimento com quinze salas de aula e oferece Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos – EJA.

Grupo Escolar Carvalho Leal (2)
A construção da atual sede da escola – na rua Borba, também no bairro Cachoeirinha – foi iniciada em 1948 e inaugurada no ano seguinte, em 5 de setembro.

Grupo Escolar Carvalho Leal
Instituição de ensino também criada pelo presidente do Estado do Amazonas, Ephigênio de Salles (Decreto 74, de 27 de dezembro de 1926).

Escola Estadual Euclides da Cunha
Apesar das reformas e reparos sofridos ao longo de sua existência, o centenário prédio dessa Escola mantém as suas características arquitetônicas originais.

Grupo Escolar Guerreiro Antony (2)
Vale lembrar que nesse prédio construído pelo governador Eduardo Ribeiro em 1896 já havia funcionado, entre 1905 e 1906, a Escola Complementar Masculina.

Grupo Escolar Guerreiro Antony
A Escola Estadual Euclides da Cunha foi criada em 1926 pelo presidente do Estado, Ephigênio de Salles (Decreto 14, de 24 de março daquele ano).

Grupo Escolar Ribeiro da Cunha
As obras de construção do prédio dessa Escola – situado na rua Silva Ramos, Centro – foram iniciadas pelo governador Antônio Constantino Nery em 1906.
Escola Estadual Machado de Assis
Ao ser reformado em 1957, o edifício dessa instituição de ensino foi reconstruído e ampliado e ganhou um segundo pavimento.

Grupo Escolar Machado de Assis
Criado pelo Decreto 1.472, de 11 de janeiro de 1924, o então Grupo Escolar Machado de Assis era composto por quatro turmas.

Escola Estadual Olavo Bilac
Situada na rua Cinco de Setembro, n. 82, bairro São Raimundo, essa Escola dispõe, atualmente, de nove salas de aula e oferece o Ensino Fundamental e EJA.

Grupo Escolar Olavo Bilac
A história dessa escola tem início em 1916 com a desativação do antigo mercadinho do bairro São Raimundo, construído na atual rua Cinco de Setembro.

Escola Estadual Antônio Bittencourt
No governo de Pedro Bacellar, essa Escola mudou de endereço por duas vezes, ambas no bairro do Mocó, atual bairro Adrianópolis.

Grupo Escolar Antônio Bittencourt
Alunos e professoras em frente ao antigo Grupo Escolar Antônio Bittencourt, quando a escola funcionava no prédio da praça Santos Dumont.

Escola Estadual Marechal Hermes
Sua denominação foi uma homenagem ao militar do Exército, marechal Hermes Rodrigues da Fonseca.

Grupo Escolar Marechal Hermes
O governador Jonathas Pedrosa, em 1914, por meio do Decreto 1.049, de 23 de janeiro, criou o Grupo Escolar Marechal Hermes, com cinco turmas.

Solon de Lucena na década de 70
A partir de 1962, passou a chamar-se Colégio Comercial Solon de Lucena. Dois anos depois, foi transferido para sua sede definitiva, na av. Constantino Nery.

Formandos da Escola Municipal de Commercio de Manáos
Como o Município não dispunha de um local adequado para a instalação da Escola, a Associação dos Empregados do Comércio cedeu parte do espaço do seu prédio.

Escola de Commercio Solon de Lucena
Criada em 1909 por Agnello Bittencourt, a primeira denominação dessa instituição de ensino foi Escola Municipal de Commercio de Manaus.

Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas
A denominação Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas – Cefet-Am foi adotada em 26 de março de 2001.

Escola Técnica Federal do Amazonas
Antes de receber a nomenclatura atual, foi denominada, ainda, Escola Técnica de Manaus – ETM, em 1942, e Escola Técnica Federal do Amazonas – Etfa, em 1965.

Escola de Aprendizes e Artífices
Fachada principal do então recém-inaugurado edifício da Escola de Aprendizes Artífices. Década de 40. In: Álbum Manaus, [s.n.]. Governo de Álvaro Maia.

Escola Estadual Barão do Rio Branco
Transformado em grupo escolar em 1918 e, no ano seguinte, por meio da Portaria 6, de 24 de janeiro, recebeu a denominação Barão do Rio Branco.

Grupo Escolar Barão do Rio Branco
A Escola Estadual Barão do Rio Branco originou-se das Escolas Complementares Masculina e Feminina instaladas em 1905 e unificadas dois anos depois.

Localização do antigo Grupo Escolar Gonçalves Dias
Essa instituição de ensino funcionou, inicialmente, com apenas três turmas: uma masculina, uma feminina e uma mista – esta última, desmembrada em 1910.

Grupo Escolar Gonçalves Dias
A primeira Escola Gonçalves Dias data do início do século passado e foi instalada em um prédio estilo chalé, na rua Duque de Caxias.

Grupo Escolar Cônego Azevedo
No dia 30 de julho de 1934, o interventor Nelson de Mello inaugurou o Jardim de Infância Menezes Vieira, anexo a esse Grupo Escolar.

Escola Estadual Cônego Azevedo
O edifício só havia recebido pequenos reparos. Até que, em 1959, devido aos desabamentos em sua estrutura, precisou- se antecipar o final do ano letivo.

Escola Estadual Saldanha Marinho
Entre 1910 e 1913, o Saldanha Marinho abrigou a Escola Universitária Livre de Manáos. Nesse período, as aulas das duas instituições aconteciam em horários distintos.

Grupo Escolar Saldanha Marinho na década de 20
Em 1998, na administração do governador Gilberto Mestrinho, a Escola foi reformada e, atualmente, possui seis salas de aula em apenas um pavimento.

Grupo Escolar Saldanha Marinho
Criado no governo de Silvério Nery, esse estabelecimento de ensino ficou conhecido como Escola Modelo da rua Saldanha Marinho e funcionou até 1904.

Escola Estadual Nilo Peçanha
Por meio do Decreto 11.185, de 14 de junho de 1988, recebeu tombamento do Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas.

Grupo Escolar Silvério Nery
A criação do Grupo Escolar Silvério Nery, primeira denominação da Escola Estadual Nilo Peçanha, foi autorizada pela Lei 130, de 30 de setembro de 1895.

Fachada do prédio do Grupo Escolar Silvério Nery
O Grupo Escolar Silvério Nery, primeira denominação da Escola Estadual Nilo Peçanha, originou-se da necessidade de se instalar uma escola para meninas.

Instituto Benjamin Constant
Por meio do Decreto 11.190 de 1988, esse prédio foi tombado pelo Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas.

Instituto Benjamin Constant e seus jardins
O presidente da Província, Theodoreto Souto, criou uma instituição destinada a oferecer os ensinos primário, moral e doméstico para meninas órfãs e pobres.

Instituto de Educação do Amazonas – IEA
Fachada do edifício do IEA. Foto: Alex Pazuello. O prédio dessa instituição de ensino possui trinta salas de aula, distribuídas em dois pavimentos.

Bonecas expostas no hall de entrada do IEA
Bonecas expostas no hall de entrada do Instituto de Educação do Amazonas. Representam as mudanças no fardamento das normalistas. Foto: Fabio Nutti.

Corpo docente do Instituto de Educação do Amazonas
Corpo docente do Instituto de Educação do Amazonas. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Fachada do edifício do IEA
A partir de 2009, o Instituto de Educação do Amazonas foi transformado em uma Escola-Piloto de Ensino Médio de Tempo Integral.

Alicerces do que seria o Palácio do Governo
Vista dos alicerces do que seria o Palácio do Governo, no local em que foi construído o edifício do Instituto de Educação do Amazonas.

Colégio Amazonense D. Pedro II
O Colégio Amazonense D. Pedro II, mais conhecido como Colégio Estadual, foi criado por meio do Regulamento 13, de 31 de agosto de 1864.

Gymnasio Amazonense
O Instituto Normal Superior teve apenas três anos de existência e foi substituído pelo Gymnasio Amazonense – nova denominação do antigo Liceu.

Vista do edifício do Gymnasio Amazonense
Vista do edifício, na década de 90 do século XIX. À direita, o pavilhão de ginástica, que depois abrigou um jardim de infância.

Fachada principal do prédio do Liceu
À época de seu surgimento, utilizava a nomenclatura Liceu Provincial Amazonense e funcionava nas dependências do Seminário Episcopal de São José de Manaus.

Atual Seminário São José (Marombinha)
A sua primeira sede foi uma casa situada no extinto largo da Olaria, onde hoje está localizada uma agência do Banco do Brasil, na rua Marquês de Santa Cruz.

Pavilhão Dom Basílio na década de 40
No dia da inauguração do Pavilhão Dom Basílio, foi afixada uma placa, em mármore, datada de 23 de março de 1946, com inscrições referentes ao Papa Pio XII.

Anúncio do Seminário Episcopal de São José
O Seminário Episcopal de São José de Manaus, primeiro estabelecimento de ensino secundário do Amazonas, foi criado em 15 de maio de 1848.

Antiga Secretaria de Educação e Cultura
Assim que Getúlio Vargas assumiu o comando do Governo Provisório do Brasil, foi criado, em 1930, o Ministério da Educação e Saúde.

Prédio original do Grupo Escolar José Paranaguá
Quando da sua inauguração em 1º de junho de 1895, essa Escola não possuía uma denominação oficial. Sua primeira diretora foi dona Elvira Pereira.

Prédio do Grupo Escolar José Paranaguá
Localizado na rua José Paranaguá, n. 574, bairro Centro, esse prédio centenário abriga, atualmente, a sede do Conselho Estadual de Educação – CEE-Am.

Grupo Escolar José Paranaguá na década de 20
Era chamada de Escola da rua José Paranaguá devido à sua localização – fato comum à nomenclatura de muitas instituições de ensino fundadas naquele período.

Santo Antônio Commercial School
Vista do edifício da Santo Antônio Commercial School. Acervo: CCPA.

Jardim da Infância Visconde de Mauá
Vista do Jardim da Infância Visconde de Mauá, local hoje ocupado pela quadra de esportes do Colégio Amazonense D. Pedro II.

Instituto de Educandos Artífices
Em 27 de junho de 1906, na sua inauguração oficial, foi denominado Instituto Affonso Penna em homenagem ao presidente da República, presente na cerimônia.

Asilo Orfanológico
Vista do edifício do Asilo Orfanológico. In: The city of Manáos and the country of Rubber Tree, 1893. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Instituto Amazonense de Educandos Artífices
Vista do edifício do Instituto Amazonense de Educandos Artífices, no alto da colina (à esquerda). In: Album do Amazonas 1901-1902.

Prédio do Seminário São José
Prédio do Seminário São José, que depois abrigou o Instituto de Ciências Humanas e Letras da antiga UA. Década de 60. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Escolas públicas e particulares
Vista do edifício do Gymnasio Amazonense. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Cemitério Nossa Senhora da Conceição das Lages
O Cemitério Nossa Senhora da Conceição das Lajes foi fundado em 1906 e possui, aproximadamente, vinte mil metros quadrados.

Cemitério Santo Alberto
O Cemitério Santo Alberto foi fundado pelas missionárias que cuidavam dos hansenianos internados na antiga leprosaria do Aleixo.

Vista do Cemitério Parque de Manaus
Na década de 70, as necrópoles de Manaus estavam em estado crítico devido à explosão demográfica ocorrida na Capital impulsionada, principalmente, pela ZF.

Cemitério Parque de Manaus
Sua área está dividida em 142 quadras, com 5.720 sepulturas e mais de 7.300 inumados. Inaugurada em 1982, continua sob a gerência da Cedam.

Cemitério Parque Manaus em construção
Tem-se como marco do início de suas atividades o ano de 1976, quando do enterramento da índia waimiri-atroari Raimunda Alexandre.

Capela do Cemitério Santa Helena
De acordo com informações da Coordenadoria de Cemitérios, o Santa Helena contém, atualmente, mais de 5.300 sepulturas e acima de 22 mil inumados.

Cemitério Santa Helena
Localizado na rua Coração de Jesus, o Cemitério possui, aproximadamente, 58 mil metros quadrados de área, dividida em seis quadras.

Lápide existente na área do Cemitério Judeu
O primeiro inumado do Cemitério Judeu foi Leon Perez, sepultado no dia 12/09/1928. Esse campo santo é administrado pelo Comitê Israelita do Amazonas.

Área ocupada pelo Cemitério Judeu
Somente em 1928 que a Prefeitura concederia uma área dentro do Cemitério São João Batista à comunidade judaica da Cidade.

Detalhe da lápide de Etelvina de Alencar
Em 1964, a Prefeitura autorizou a construção de um mausoléu para Santa Etelvina, um dos jazigos que mais recebem visitantes no Dia dos Finados.

Jazigo de Etelvina de Alencar
Ao longo dos anos, vários milagres de curas de doenças foram atribuídos a Etelvina, também conhecida como Santa dos Estudantes.

Jazigo perpétuo das Irmãs de Sant’Anna
Em cada um dos seus portões de ferro, fabricados na Escócia, existe a inscrição Laborum Meta, expressão em latim que significa Fim dos Trabalhos.

Túmulos antigos do Cemitério São João Batista
Ao todo, esse campo santo contém mais de dezenove mil sepulturas e, aproximadamente, cem mil inumados. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Capela destinada à Irmandade do Santíssimo Sacramento
A Irmandade do Santíssimo Sacramento, por meio da Lei Municipal 337, de 27 de fevereiro de 1904, recebeu, por concessão, uma área dessa necrópole.

Cruzeiro do Cemitério São João Batista
Cruzeiro do Cemitério São João Batista. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Capela do Cemitério São João Batista
Localizada no Cemitério São João Batista, em frente à Praça Chile, em Adrianópolis, cidade de Manaus. Nela são realizadas as missas de corpo presente.

Arco da entrada do Cemitério São João Batista
Quase 10 anos após ter sido inaugurada, a capela desse Cemitério, que encontrava-se já bastante deteriorada, passou por um processo de reconstrução.

Vista aérea do Cemitério São João Batista
A Irmandade do Santíssimo Sacramento, por meio da Lei Municipal 337, de 27 de fevereiro de 1904, recebeu, por concessão, uma área dessa necrópole.

Cemitério São João Batista
O contrato para a construção do necrotério e da administração do São João Batista foi firmado no dia 3 de setembro de 1891, com Manoel Coelho de Castro.

Antigo Cemitério São Raimundo
Esse Cemitério – denominado São Raimundo devido à igreja homônima ali existente – iniciou suas atividades como necrópole pública em 13 de dezembro de 1888.

Cemitério São José
O Cemitério São José foi construído entre as ruas Ramos Ferreira, Luiz Antony, estrada de Epaminondas e o então beco dos Inocentes, atual rua Simón Bolívar.

Antigo Cemitério dos Remédios
Representação da vista do local em que ficava o antigo Cemitério dos Remédios. No centro, ao fundo, vê-se a igreja de Nossa Senhora da Conceição.

Antigo Cemitério São José
Os campos santos foram cercados, as quadras ganharam números e as sepulturas receberam os nomes dos falecidos e suas datas de óbito.

Igreja Dom Bosco
Em 28 de agosto de 1993, inaugurou-se a atual igreja, em substituição a anterior, com feições arquitetônicas diferentes da inicial.

Nave central da igreja antiga de Dom Bosco
Em 5 de fevereiro de 1993, o Colégio Dom Bosco foi elevado à categoria de Paróquia Pessoal para atender, exclusivamente, a sua comunidade escolar em Manaus.

Fachada da antiga Igreja Dom Bosco
A origem dessa Igreja em Manaus deve-se à chegada dos primeiros padres da Pia Sociedade de São Francisco de Salles à Cidade, em 24 de julho de 1921.

Capela de Santo Antônio do Pobre Diabo
Por meio da Lei 8, de 28 de junho de 1965, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado, a Capela foi tombada como Monumento Histórico.

Santuário do Sagrado Coração de Jesus
O Santuário do Sagrado Coração de Jesus, localizada na rua Duque de Caxias, teve a pedra fundamental lançada no dia 6 de maio de 1955.

Capela da Medalha Milagrosa
A Capela da Medalha Milagrosa, da Casa da Criança, na rua Ramos Ferreira, Centro, foi inaugurada no dia 27 de novembro de 1956.

Capela de Nossa Senhora Auxiliadora
A Capela de Nossa Senhora Auxiliadora está localizada na escola de mesmo nome, na rua Silva Ramos, n. 833, Centro de Manaus.

Capela do Hospital da Sociedade Beneficente Portuguesa
A Capela, na avenida Joaquim Nabuco, Centro, foi aberta para missas em 6 de outubro de 1912 e está instalada no prédio principal daquela instituição.

Antiga capela de Nossa Senhora Auxiliadora
A pedra fundamental da primeira capela – em cuja urna de mármore foram postos periódicos da época – foi lançada em 24 de janeiro de 1932.

Capela de Santa Paula Frassinetti
A Capela de Santa Paula Frassinetti, localizada no Colégio Santa Dorotéia, foi inaugurada no dia 25 de maio de 1911, na festa de Ascensão do Senhor.

Capela da Santa Casa de Misericórdia
A capela da Santa Casa de Misericórdia, seu espaço, inicialmente, era ocupado por um necrotério, inaugurado em 1º de março de 1903.

Capela da Santa Casa na década de 1930
O mais antigo dos templos religiosos secundários de Manaus – e atualmente desativado – foi a capela da Santa Casa de Misericórdia.

Igreja de Santa Luzia
A igreja está localizada na rua Legião e o dia dedicado à Santa Luzia é 13 de dezembro, principal festa dessa Paróquia, em que são celebradas três missas.

Nave central da Igreja de Santa Luzia
Após mais de meio século de trabalho dos redentoristas à frente das atividades dessa Igreja, em 1995, a Arquidiocese de Manaus assumiu a Paróquia.

Igreja de Santa Luzia na década de 1970
O primeiro prédio da Igreja de Santa Luzia nesse bairro foi inaugurado no dia 4 de junho de 1944, data em que os fiéis comemoram o aniversário do templo.

Igreja de Nossa Senhora de Fátima
O dia dedicado a Nossa Senhora de Fátima é 13 de maio, com procissão e missa. Entre os meses de junho e outubro, sempre no dia 13, são realizadas novenas.

Nave central da Igreja de Nossa Senhora de Fátima
A primeira capela em homenagem à Santa foi erguida em um terreno doado pelo comerciante Antônio Caixeiro, em atendimento ao pedido do frei José de Leonissa.

Construção da Igreja de Nossa Senhora de Fátima
Até o final da década de 30, as atividades religiosas do bairro Praça 14 de Janeiro eram de responsabilidade da Paróquia de São Sebastião.

Igreja de Nossa Senhora de Nazaré
O dia de Nossa Senhora de Nazaré é comemorado em 8 de outubro. Todos os anos, essa Paróquia organiza, em Manaus, o tradicional Círio de Nazaré.

Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, década de 1940
Com o nome de capela de São Saturnino, a primeira sede da Igreja de Nazaré foi construída em uma chácara localizada na então rua Paraíba, em Manaus.

Igreja de São José Operário
Todos os anos, em 19 de março, essa Paróquia comemora o dia de São José, esposo da Virgem Maria, com procissão pelas ruas do bairro.

Nave central da Igreja São José Operário
Sua sede provisória era a capela do Patronato Santa Teresinha, das irmãs Filhas de Maria Auxiliadora, situada na rua Duque de Caxias, Centro de Manaus.

Igreja de São José Operário na década de 1970
A Paróquia sob a proteção de São José Operário e Santa Teresinha foi criada no dia 05/02/1948 e originou-se do trabalho do padre Estevão Domitrovitsch.

Santuário de Nossa Senhora Aparecida
A Basílica de Nossa Senhora Aparecida, na rua Comendador Alexandre Amorim, foi elevada à categoria de Santuário Arquidiocesano em 12 de outubro de 2007.

Nave central do santuário de Nossa Senhora Aparecida
O templo possui, em seu interior, imitações de mármore, instaladas por José Gaspar. Na inauguração, uma imagem da Santa foi trazida por Dom Antônio Macedo.

Basílica de Nossa Senhora Aparecida
Vista aérea da Basílica. À esquerda, em destaque, casa onde funcionou a primeira capela em honra à Santa e que hoje abriga o clube de mães. Década de 60.

Fachada da Igreja de Santa Rita de Cássia
Todos os anos, em 22 de maio, dia dedicado a essa Santa, os devotos recebem rosas. As flores são distribuídas durante a procissão.

Nave central da igreja de Santa Rita de Cássia
Em 6 de novembro de 1941, criou-se um Curato no bairro Cachoeirinha, Zona Sul, sob a proteção de Santa Rita de Cássia e de Santo Antônio de Pádua.

Igreja de Santa Rita de Cássia
A história da Igreja de Santa Rita de Cássia tem início em 1932, ano em que chegaram a nossa Cidade os padres da Ordem dos Agostinianos Recoletos.

Fachada da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
O dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é festejado em 27 de junho, com missa e procissão pelas ruas do bairro de Educandos.

Nave central da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Em 6 de janeiro de 1940, o padre Antônio Plácido de Souza foi nomeado cura dessa Igreja. Nesse mesmo ano, foi iniciada a construção de um templo de madeira.

Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
A 1ª capela erguida em Manaus em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi construída em 1928 pela Sociedade Beneficente Sportiva de Constantinópolis.

Igreja de São Raimundo (2)
A principal comemoração realizada pela Paróquia é a festa do dia dedicado a São Raimundo Nonato – 31 de agosto –, com procissão pelas ruas do bairro.

Nave central da Igreja de São Raimundo
A criação da Paróquia de São Raimundo ocorreu em 15 de dezembro de 1941 e sua direção foi entregue ao padre Henrique Klein – primeiro pároco dessa Igreja.

Vista panorâmica do bairro São Raimundo
A primeira celebração eucarística realizada no bairro foi conduzida pelo padre Raimundo Amâncio de Miranda, vigário da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.

Altar-mor da Igreja de São Sebastião
A elevação canônica dessa Igreja à categoria de Paróquia ocorreu em 8 de setembro de 1912 – dia em que se comemora o nascimento de Nossa Senhora.

Igreja de São Sebastião (2)
Vista da fachada principal da igreja de São Sebastião, com a praça de mesmo nome à sua frente. À esquerda, o Teatro Amazonas. Foto: Thiago Duarte.

Cartão-postal da Igreja de São Sebastião
A primeira capela de São Sebastião erguida em Manaus data de 1859, ano em que aqui chegaram os missionários franciscanos, da Irmandade de São Sebastião.

Igreja dos Remédios
Fachada principal e lateral da igreja. O dia dedicado a Nossa Senhora dos Remédios é 8 de setembro, quando ocorre a procissão em homenagem à Santa.

Nave central da Igreja dos Remédios
Localizada na rua Miranda Leão, Centro, essa igreja foi tombada como Monumento Histórico do Estado do Amazonas pelo Decreto 11.037, de 12 de abril de 1988.

Igreja de Nossa Senhora dos Remédios
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios vista do ângulo da rua Coronel Sérgio Pessoa. Década de 1960. Foto: Coleção Silvino Santos. Acervo: Museu Amazônico.

Vista do monumento ao Sagrado Coração de Jesus
Vista do monumento ao Sagrado Coração de Jesus, no centro da praça dos Remédios. Ao fundo, a igreja, após ter sido reformada na década de 1960.

Fachada da Igreja Nossa Senhora dos Remédios
Vista da fachada principal da igreja de Nossa Senhora dos Remédios. À sua frente, a praça de mesmo nome. In: Annuario de Manaos 1913-1914.

Igreja Matriz de Manaus (3)
A Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi elevada à categoria de Catedral em 27 de abril de 1892, mesma data da criação da Diocese do Amazonas.

Catedral de Nossa Senhora da Conceição
Vista da Catedral de Nossa Senhora da Conceição na década de 1970. Em 12 de abril de 1988, o templo foi tombado como Monumento Histórico Estadual.

Projeto original de restauração da Matriz
Projeto original de restauração da Matriz assinado por Domenico de Angelis, ilustrando a perspectiva da fachada principal e lateral. Acervo: Igha.

Vista aérea da Matriz e seus jardins
Construída pelos padres Carmelitas em 1695, a primeira igreja e paróquia de Manaus localizava-se próximo ao Forte de São José da Barra do Rio Negro.

Fachada principal da atual Igreja Matriz
Vista da fachada principal da atual igreja Matriz, antes da pavimentação do seu entorno. Década de 1880. Foto: Fotografia Fidanza.

Vista frontal da Catedral de Nossa Senhora da Conceição
O Papa Leão XIII proclamou a criação da Diocese do Amazonas em 27 de abril de 1892, Nessa época, Manaus possuía apenas duas paróquias.

Vista do Super Terminais
Vista do Super Terminais. Foto: Durango Duarte. Acervo: A Crítica.

Ponto de travessia do São Raimundo
Vista aérea do ponto de travessia do São Raimundo. Foto: Amazonas Em Tempo. Livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista aérea do Porto da cidade de Manaus
Na retomada das obras de revitalização e de transformação da área do Porto de Manaus inaugurou-se, no final de 2008, uma loja de departamentos.

Vista aérea da orla da cidade de Manaus
Vista aérea da orla da cidade de Manaus onde se vê, em primeiro plano, o complexo portuário. Acervo: Museu do Porto.

Rampa de acesso do Porto de Manaus
Rampa de acesso ao terminal de embarque e desembarque. Acervo: Moacir Andrade.

Plataforma de concreto do Porto de Manaus
O Governo do Estado do Amazonas, por meio do Convênio de Delegação 7, de 26 de novembro de 1997, passou a administrar e explorar o Porto de Manaus.

Foto do Porto de Manaus
Uma das principais dificuldades ocorria no período da vazante, o que não permitia às embarcações a ancoragem nas rampas e trapiches da orla da Cidade.

Vista do Porto de Manaus
Vista do Porto de Manaus. Ao fundo, à esquerda, os chamados ropeways. Acervo: Museu do Porto.

Armazém no Porto de Manaus
Interior de um dos armazéns do Porto de Manaus. Acervo: Museu do Porto.

Ponte flutuante (roadway), no Porto de Manaus
Em 14 de julho de 1987, o Conjunto Arquitetônico do Porto de Manaus foi tombado pelo Iphan como Patrimônio Histórico Nacional.

Vista do Porto de Manaus recém-construído
Vista do então recém-construído Porto de Manaus. In: Annuario de Manáos 1913-1914. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Obras de construção do Porto de Manaus
Obras de construção do Porto de Manaus. In: George Huebner 1862 – 1935: um fotógrafo em Manaus, 2005. Daniel Schoepf.

Área em que foi construído o Porto de Manaus
O crescimento da economia gomífera em Manaus no final do século XIX tornou necessária a construção de um porto mais estruturado para transportar o produto.

Vista do Trapiche 15 de Novembro
O Trapiche 15 de Novembro foi construído em 1890 como complemento do prédio do Tesouro Estadual e Recebedoria.

Trapiche 15 de Novembro
Vista da orla da cidade de Manaus, onde se vê o Trapiche 15 de Novembro, à esquerda. Acervo: Sesc-Am.

Ancoradores na orla de Manaus
Vista dos ancoradouros que ficavam no meio do rio Negro, na orla da cidade de Manaus. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Porto da cidade de Manaus em 1902
Vista do porto da cidade de Manaus em 1902. In: Annuario de Manáos 1913-1914.

Orla de Manaus no final do século XIX
Vista da orla da cidade de Manaus, no final do século XIX. Gravura: Sant’Anna Nery. In: Le Pays des Amazones, 1885. Frederico José de Sant’Anna Nery.

Porto de Manaus (2)
O primeiro barco comercial a vapor a navegar os rios da região foi a barca Marajó, que saiu de Belém em 01/01/1853 e chegou a Barra dez dias depois.

Passagem subterrânea Duca Brito
Vista aérea da passagem subterrânea denominada Duca Brito. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Passagem subterrânea da Djalma Batista com Darcy Vargas
Vista aérea da passagem subterrânea situada no cruzamento das avenidas Djalma Batista e Darcy Vargas. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues
Concluído em 1998, o nome desse elevado faz homenagem a Dom Jackson Damasceno Rodrigues (Lei Municipal 481, de 14 de julho de 1999).

Ponte sobre o Rio Negro
Maquete eletrônica do projeto da ponte sobre o rio Negro. Acervo: Agecom.

Balneário que existiu próximo a Ponte da Bolívia
Ponte da Bolívia: seu comprimento total é de vinte metros, divididos em três vãos, sendo um central, de 13 metros, e os outros dois extremos, de 3,40, cada.

Pontes sobre o Mindu
Vista do Complexo Viário Ephigênio Salles. À esquerda, a primeira ponte (acima) e a segunda ponte (abaixo) sobre o Mindu. Foto: Robervaldo Rocha.

Ponte da avenida Darcy Vargas em 2006
Vista da Ponte da avenida Darcy Vargas com um vão de 9,80 metros de largura, cuja construção foi concluída em março de 1974 pela empresa Conterra.

Ponte da avenida Darcy Vargas
Ponte da avenida Darcy Vargas, já toda em concreto. Acervo: Frank Lima.

Vista do igarapé do Mindu
Vista do igarapé do Mindu. Abaixo, trecho da avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho, onde se vê a terceira ponte. Foto: Robervaldo Rocha.

Balneário do Parque Dez
Vista aérea do extinto balneário do Parque Dez. Abaixo, à direita, a ponte construída sobre o igarapé do Mindu, na antiga rua Recife.

Ponte da Recife
Ponte da Recife, antes da construção do viaduto Miguel Arraes. Foto: Vilar Câmara.

Primeira ponte de concreto construída no Mindu
A primeira ponte de concreto foi construída na década de 1950 como parte das obras de abertura da então Rodovia BR-17, Manaus-Caracaraí.

Pontes Lopes Braga e Joana Galante
Vista aérea das pontes Lopes Braga (abaixo) e Joana Galante (acima). Acervo: Amazonas Em Tempo.

Ponte Joana Galante
A Ponte Joana Galante serve para o trânsito de veículos no sentido inverso, ligando a mesma avenida São Jorge à rua Arthur Bernardes.

Ponte Engenheiro Lopes Braga
Sua inauguração ocorreu no dia 31 de janeiro de 1952 em meio às comemorações do primeiro ano de governo de Álvaro Maia.

Vista aérea da Ponte Senador Fábio Lucena
Vista aérea dos bairros Nossa Senhora Aparecida (abaixo) e São Raimundo (acima), com destaque para a Ponte Senador Fábio Lucena. Acervo: A Crítica.

Ponte Senador Fábio Lucena (3)
Sua extensão mede 256 metros de comprimento e está dividida em oito vãos de 32 metros, cada. O tabuleiro superior possui 11,30 metros de largura.

Bairro Nossa Senhora Aparecida
Vista aérea do bairro Nossa Senhora Aparecida. Ao fundo, o igarapé de São Raimundo e o bairro de mesmo nome. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Pontes Presidente Dutra e da Conciliação
Vista aérea das pontes Presidente Dutra (abaixo) e da Conciliação (acima).

Ponte da Conciliação
Ponte da Conciliação, inaugurada em 1979. Acervo: Jornal do Commercio. Sua denominação foi oficializada pelo Executivo Municipal em 9 de outubro de 1979.

Ponte Presidente Dutra
Vista aérea da Ponte Presidente Dutra. À esquerda, a antena da, hoje, extinta TV Ajuricaba. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Vista lateral da Ponte Presidente Dutra
Em 1948, o projeto arquitetônico elaborado pelos engenheiros Osvaldo de Góes, Simplício Madureira de Pinho e Eduardo Lins foi encaminhado ao Governo Federal.

Detalhe da Ponte Presidente Dutra
Construída sobre o igarapé do São Raimundo para viabilizar o acesso dos moradores do bairro de mesmo nome ao restante da cidade.

Vista panorâmica da Ponte Antônio Plácido
Moradores do bairro do Educandos queriam que se homenageasse o primeiro pároco da Igreja de N. Senhora do Perpétuo Socorro, padre Antônio Plácido de Souza.

Ponte Antônio Plácido de Souza
Após várias discussões, em 10 de outubro de 1975, por meio da Lei 1.223, a ponte recebeu sua denominação oficial: Ponte Padre Antônio Plácido de Souza.

Vista da Ponte Antônio Plácido de Souza
Com 340 metros de comprimento e, aproximadamente, 8,50 de largura, a obra foi inaugurada no dia 18 de outubro, com a presença de Henoch Reis.

Construção da Ponte Padre Antônio Plácido de Souza
A intenção de Frank era entregar a ponte em 1974, mas as obras foram concluídas em março de 1975, mês em que Frank Lima deixou a Prefeitura.

Igarapé do Educandos
Igarapé do Educandos, antes da construção da ponte. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Ponte Juscelino Kubitschek
Vista aérea da Ponte Juscelino Kubitschek, com a ponte Ephigênio de Salles mais abaixo, em paralelo. No canto superior esquerdo, vê-se a Ponte São Benedito.

Ponte Ephigênio de Salles em 2009
Vista da Ponte Ephigênio de Salles em 2009, atualmente, utilizada apenas como passagem para pedestres. Foto: Durango Duarte.

Ponte Ephigênio de Salles (2)
Antes de sua construção, o Poder Público já havia tentado três vezes, sem êxito, erguer uma ponte que ligasse o bairro Educandos ao resto da cidade.

Vista da Ponte Ephigênio de Salles
Vista da Ponte Ephigênio de Salles, ao fundo, à esquerda. Fotografia feita na década de 1940 por Moacir Andrade, hoje, exposta no Palácio do Governo.

Pontes Romanas I e II
Vista aérea das pontes Romanas, com o Centro Cultural Palácio Rio Negro. No entorno, as obras de aterramento e revitalização realizadas pelo Prosamim.

Ponte Romana I e a Ponte Romana II
Em 1956 a Prefeitura de Manaus realizou pequenos reparos na estrutura das duas pontes, que incluíam a renovação da pintura.

Vista aérea das Pontes Romanas
Vista aérea das pontes Romanas, com os igarapés em pleno período de vazante do rio Negro. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Pontes Romanas
Em 13 de maio de 1873, aprovou-se a Lei Provincial 260 que autorizou a construção das pontes sobre o igarapé de Manaus e o igarapé do Caxangá.

Ponte Romana II (2)
A Ponte Romana I e a Ponte Romana II são assim conhecidas pela população devido ao estilo arquitetônico de suas construções.

Parque Ponte dos Bilhares (2)
Vista aérea do Parque Ponte dos Bilhares. Dividindo o complexo, a Ponte Prudente de Moraes. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Vista da Ponte Prudente de Moraes
Na administração municipal de Serafim Corrêa (2005-2008), a Ponte passou por restauração devido à construção do Parque Ponte dos Bilhares.

Ponte Prudente de Moraes (2)
Quando a conservação dessa Ponte foi repassada para o Executivo Municipal sua denominação foi alterada para Ponte Prudente de Moraes.

Vista lateral da Ponte Prudente de Moraes
Segunda ponte de ferro a ser erguida pela administração do governador Eduardo Ribeiro, sua história também tem início em 1893.

Vista frontal da Ponte Prudente de Moraes
Construída pelo engenheiro Frank Hirst Hebblethwaite – o mesmo da Ponte Benjamin Constant –, ocorreu em 18 de setembro de 1895.

Ponte Benjamin Constant em sua reinauguração
A Ponte teve sua estrutura reforçada para suportar o tráfego de veículos que é intenso na avenida, mas foram mantidas suas características originais.

Vista aérea da Ponte Benjamin Constant
Vista aérea da ponte. No canto superior direito, a Cadeia Pública Des. Raimundo Vidal Pessoa. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Ponte Benjamin Constant na década de 1970
Inaugurada no dia 7 de setembro de 1895, ela foi denominada Ponte Benjamin Constant pelo Decreto 3, de 4 de julho de 1896.

Vista lateral da Ponte Benjamin Constant
Vista lateral da ponte, com o detalhe do bonde, único meio de transporte público coletivo daquela época Foto: Coleção Silvino Santos.

Vista frontal da Ponte Benjamin Constant
A Ponte Benjamin Constant foi construída sobre o igarapé do Mestre Chico e serve de ligação entre os bairros Centro e Cachoeirinha.

Ponte de ferro dos Remédios
Vista lateral da ponte de ferro dos Remédios. Acervo: Sesc-Am.

Ponte do Espírito Santo
Ponte do Espírito Santo, que ligava os bairros Espírito Santo e República. Mais à frente, a antiga praça Riachuelo. In: Roteiro Histórico de Manaus, 1998.

Ponte da Imperatriz
À esquerda, as palmeiras reais do antigo largo da Olaria e à direita, a Igreja Matriz. In: O valle do Amazonas e o problema da borracha. Manoel Lobato.

Antiga Ponte da Imperatriz
Vista da antiga Ponte da Imperatriz. In: Manaus – Referências da história, 2005. Etelvina Garcia.

Ponte Benjamin Constant
Ponte Benjamin Constant, situada na avenida Sete de Setembro, foi construída sobre o igarapé do mestre Chico. In: Album do Amazonas 1901-1902.

Monumento a Ferreira de Castro
O monumento em homenagem ao escritor português José Maria Ferreira de Castro foi inaugurado na praça Heliodoro Balbi (da Polícia), no dia 06/09/1986.

Monumento a Eduardo Ribeiro
Monumento instalado na praça Antônio Bittencourt. Ao fundo, monumento a Nossa Senhora da Conceição e o Instituto de Educação do Amazonas. Acervo: A Crítica.

Monumento a Agnello Bittencourt
Monumento sendo inaugurado em 1976, na mureta da praça Cinco de Setembro, com a presença do prefeito Jorge Teixeira, à esquerda. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Monumento a Ephigênio de Salles
O busto do ex-presidente do Estado, mandado construir pela Prefeitura Municipal de Manaus e pelo Governo do Estado, foi inaugurado em 11 de março de 1975,

Monumento (modificado) a Bruno de Menezes
Monumento modificado, na praça Heliodoro Balbi. À esquerda, edifício do então Comando-Geral da Polícia Militar. Acervo: A Crítica.

Monumento a Bruno de Menezes
Escultura do rosto de Bruno de Menezes, no monumento original instalado na praça Heliodoro Balbi. In: Revista Ocupação do Amazonas – Manaus ZF, 1969.

Escultura na Praça Gonçalves Dias
O poeta maranhense Antônio Gonçalves Dias foi homenageado em 1965 com a instalação do monumento, em frente ao Pavilhão São Jorge.

Monumento a Floriano Peixoto
A construção de uma estátua em homenagem ao marechal Floriano Peixoto foi autorizada pela Lei Estadual 126, de 2 de setembro de 1895.

Praça e Monumento a Ribeiro Junior
O monumento em homenagem ao ex-governador Ribeiro Júnior foi inaugurado em 23 de julho de 1955 com a presença de sua filha Yara Ramos Ribeiro.

Busto de Carlos Gomes sobre a harpa
O busto foi esculpido por Enrico Quattrini, um dos artistas que faziam parte da equipe de De Angelis e que vieram a Manaus para as obras do teatro.

Monumento a Carlos Gomes
Monumento, no dia da inauguração, rodeado por estudantes da Escola Normal, com o governador Álvaro Maia ao centro. In: Mensagem do prefeito municipal Antonio Maia, 1937.

Barão de Sant’anna Nery
Vista do monumento, no jardim Jaú, de onde se vê, ao fundo, o prédio do Banco do Brasil e os ônibus circulando na rua Marquês de Santa Cruz.

Monumento a Sant’anna Nery no Jardim Jaú
Monumento no jardim Jaú, sem o gradil. Ao fundo, o Pavilhão Universal (à esquerda) e a Catedral de Nossa Senhora da Conceição (à direita).

Monumento a Sant’anna Nery
A construção do monumento em homenagem ao escritor e folclorista data do início do século XX e foi uma iniciativa do empresário Sebastião Diniz.

Vista do Obelisco na avenida Eduardo Ribeiro
Vista do Monumento ao Primeiro Centenário da Elevação da Vila da Barra do Rio Negro à categoria de Cidade, durante realização de desfile estudantil.

Congresso Eucarístico
Vista da praça Antônio Bittencourt, na manhã do dia 1º de junho de 1942, quando aconteceu a abertura solene do Primeiro Congresso Eucarístico. Acervo: Moacir Andrade.

Nossa Senhora da Conceição
Monumento a Nossa Senhora da Conceição. Década de 1970. Foto: Hamilton Salgado.

Monumento a Nossa Senhora da Conceição
O monumento em homenagem a Nossa Senhora da Conceição é composto por uma coluna de pedra sobre a qual está colocada uma imagem dessa Santa.

Vista noturna do Relógio Municipal
Vista noturna do Relógio Municipal. Foto: Alex Pazuello.

Vista do Relógio Municipal
Vista do Relógio Municipal. Atrás dele, o antigo posto de gasolina da Texaco, que funcionava na avenida Eduardo Ribeiro e hoje não existe mais.

Relógio Municipal
O Relógio Municipal de Manaus faz parte do Patrimônio Histórico Estadual do Amazonas, tombado pelo Decreto 11.197, de 14 de junho de 1988.

Estátua de Tenreiro Aranha
A inauguração do monumento ocorreu em 5 de setembro de 1907, na antiga praça Tenreiro Aranha, e ali permaneceu ate 1932, quando foi transferida para a Praça 5 de setembro (da Saudade).

Maquete eletrônica da restauração da Praça Cinco de Setembro
Maquete eletrônica do projeto de restauração da praça Cinco de Setembro (da Saudade) em 2008. Acervo: A Crítica.

Vista do monumento na Praça Cinco de Setembro
Vista do monumento na praça Cinco de Setembro. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Monumento na Praça Tenreiro Aranha
Monumento visto do início da antiga passagem que entrecortava a praça Tenreiro Aranha. Cartão-postal Bazar Sportivo. Acervo João Bosco Araújo.

Monumento em homenagem à Tenreiro Aranha
Monumento visto do cruzamento das ruas Guilherme Moreira e Theodoreto Souto. In: Annuario de Manáos 1913-1914.

Primeiro monumento instalado em 1867
Primeiro monumento (coluna de pedra), instalado em 1867. Ao fundo, a rua José Clemente. In: O valle do Amazonas e o problema da borracha, 1912.

Vista do monumento em homenagem à abertura dos Portos
Esse Monumento foi restaurado em 1995 graças à reforma realizada pela Prefeitura de Manaus em parceria com a empresa Xerox do Brasil.

Monumento à Abertura dos Portos
Esse monumento foi erguido em homenagem à abertura do rio Amazonas ao comércio mundial, decretada por D. Pedro II no dia 7 de dezembro de 1866.

Vista do Teatro Amazonas em 2009
O Teatro Amazonas, atualmente, integra o Centro Cultural Largo de São Sebastião. Contém 701 lugares, divididos em plateia, frisas e camarotes.

Salão de espetáculos do Teatro Amazonas
Salão de espetáculos do Teatro, visto do ângulo do palco para a plateia. Teto pintado por Crispim de Amaral. Foto: Alex Pazuello.

Salão Nobre do Teatro Amazonas
Entre 1973 e 1974, na administração estadual de João Walter de Andrade, o nosso templo das artes passou pela sua primeira restauração.

Teatro Amazonas, antes da pavimentação de seu entorno
Vista panorâmica do Teatro, antes da pavimentação de seu entorno. Ao fundo, o rio Negro e a igreja Matriz (à direita). Foto: George Huebner.

Teatro Amazonas com seu entorno ainda em obras
Teatro Amazonas com suas rampas de acesso ainda em obras. Ao fundo, o Palácio da Justiça, em construção. In: Album Descriptivo Amazonico, 1899. Arthur Caccavoni.

Projeto da fachada do Teatro Amazonas
O responsável pelo projeto do teatro foi o Gabinete de Architectura e Engenharia Civil de Lisboa, cujo representante era Bernardo Antônio de Oliveira Braga.

Vista panorâmica do Teatro Amazonas
Vista do Teatro Amazonas, com a praça São Sebastião à frente e o Palácio da Justiça atrás. Ao fundo, o Estádio General Osório e o Colégio Dom Bosco.

Antigo chafariz da Praça João Pessoa
Chafariz instalado na Bola do Eldorado com os leões invertidos. Acervo: A Crítica.

Antiga Praça da Bola do Olímpico
Vista aérea do local da praça modificado. In: Manaus – 4 anos administração Jorge Teixeira, [s. n.].

Praça da Bola do Olímpico
Vista aérea da ex-praça, na área em que depois foi construído o viaduto Dom Jackson Damasceno Rodrigues. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Chafariz da antiga Praça João Pessoa
Chafariz instalado na antiga Praça João Pessoa. Acervo: Moacir Andrade.

Área da antiga Praça João Pessoa
Devido às obras realizadas na avenida Constantino Nery pelo prefeito Jorge Teixeira em 1975, essa Praça foi extinta e, no local, ficou apenas a estátua.

Antiga Praça João Pessoa
Em 1952, esse logradouro passou por uma remodelação e, no ano seguinte, por meio de Lei Municipal foi oficializada como Praça João Pessoa.

A extinta Praça Sargento Manoel Chagas
Vista aérea da, hoje extinta, Praça Manoel Chagas no início da rua João Alfredo. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Praça Sargento Manoel Chagas
Imagem aérea da ex-Praça Manoel Chagas. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça José Lindoso
Imagem de satélite da área da extinta praça José Lindoso. Fonte: Google Earth.

Praça Ribeiro da Cunha em 1929
Vista da praça com muro construído em seu entorno. In: Relatório do prefeito municipal Araújo Lima, 1929.

Praça Ribeiro da Cunha
Em nota publicada no jornal Diário da Tarde, de 16 de janeiro de 1959, essa área aparece com a nomenclatura Praça Ribeiro da Cunha.

Praça Presidente Bernardes
Vista da então Praça Presidente Bernardes com prédio do grupo escolar de mesmo nome ao fundo. In: Album de Manáos 1929.

Praça General Carneiro
Vista da área da extinta Praça Gomes Carneiro, onde foi construído o Palácio Rodoviário. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga.

Extinta Praça Floriano Peixoto
Sua denominação – Praça Floriano Peixoto – foi proposta pelo superintendente municipal Manuel Uchôa Rodrigues, por meio do Decreto 1, de 20/02/1894.

Centro Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Fátima
Vista da área da antiga Praça Nossa Senhora de Fátima já ocupada pelo Centro Paroquial da igreja. Foto: Nonato Oliveira.

Praça e igreja de Nossa Senhora de Fátima
A área dessa Praça permaneceu como um descampado até a década de 1960. Mas durante a administração do prefeito Paulo Nery, foi iniciada a urbanização.

Praça Nossa Senhora de Fátima
Vista da, hoje extinta, praça Nossa Senhora de Fátima após pavimentação de sua área no início da década de 1970. Acervo: Frank Lima.

Praça Benjamin Constant na década de 1970
No fim da década de 1920, a Intendência Municipal, por meio da Lei 1.477, de 16 de abril de 1928, deu-lhe novo nome: Praça Coronel Antônio Bittencourt.

Praça Benjamin Constant
Imagem aérea da ex- Praça Benjamin Constant. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça Rio Branco
O termo de doação definitiva da Praça Rio Branco foi assinado no dia 30 de maio de 1934 pelo interventor federal Álvaro Maia.

Vista aérea do estádio General Osório
Vista aérea do estádio General Osório, com o ginásio coberto do Colégio Militar ainda em construção. Década de 1970. Foto: Correia Lima.

Piscina da Praça General Osório
Detalhe da piscina da Praça General Osório. Acervo: Biblioteca do IBGE – Arquivo Fotográfico Ilustrativo dos Municípios Brasileiros.

Praça General Osório
Vista aérea do estádio General Osório, com o ginásio coberto do Colégio Militar ainda em construção. Década de 1970. Foto: Correia Lima.

Praças Riachuelo e Paysandu
De acordo com a Mensagem do presidente da Província, José Jansen Ferreira Júnior, essa praça localizava-se entre rua Saldanha Marinho e a Cinco de Setembro.

Praça Riachuelo
Vista da Praça Riachuelo que antes de ter esse nome recebeu duas outras nomenclaturas: Praça do Imperador e Largo do Espírito Santo.

Praça Ruy Araújo
Em agosto de 1987, na administração do prefeito Manoel Ribeiro, esse espaço recebeu melhoramentos e recebeu o nome de Praça Francisco de Queiroz.

Estátua de Nossa Senhora Auxiliadora
Estátua de Nossa Senhora Auxiliadora situada ao centro da praça com o mesmo nome. Foto: Durango Duarte.

Praça Duque de Caxias
Vista da Praça Duque de Caxias. 1969. Acervo: Arquivo Público Municipal.

Praça Ismael Benigno
Vista lateral da Praça Ismael Benigno. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Padre Francisco
Vista da Praça Padre Francisco após reforma na década de 1950. In: O Jornal, de 11.05.1958. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Comandante Ventura
Vista da Praça Comandante Ventura, mais conhecida como Praça da Bandeira Branca. Foto: Altemar Alcantara. Acervo: Semcom.

Praça Francisco Pereira da Silva
Vista aérea da Praça Francisco Pereira da Silva. Acervo: Amazonas Em Tempo.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Bola da Suframa
Vista aérea da Bola da Suframa. Foto: Hamilton Salgado. Acervo: Igha.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça Santos Dumont
Vista aérea da Praça Santos Dumont. Acervo: Amazonas Em Tempo.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista da Praça Santos Dumont
Imagem da Praça Santos Dumont. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Imagem de satélite da Praça do Educandos
Imagem de satélite da Praça do Educandos. Fonte: Google Earth.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça Nossa Senhora de Nazaré (2)
Vista da Praça Nossa Senhora de Nazaré em 2009. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça da Vila
Vista aérea da Praça da Vila. Cartão-postal A Favorita.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Vista dos jardins da Praça Chile
Vista dos jardins da praça Chile. Ao fundo, o cemitério São João Batista. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Chile e Reservatório do Mocó
Vista da Praça Chile com detalhe do Reservatório do Mocó, à direita. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardins da Praça Chile
Vista aérea de parte dos jardins da Praça Chile, à esquerda. Ao centro, Reservatório do Mocó e, ao fundo, Cemitério São João Batista. Foto: Correia Lima.

Imagem aérea da Praça Chile
Imagem aérea da Praça Chile. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. D.N.O.S. – 2º D.F.O.S. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Vista da Praça Dom Bosco
Vista da Praça Dom Bosco em 2009. Foto: Durango Duarte. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Dom Bosco após a instalação do busto
Praça após a instalação do busto de Dom Bosco. Acervo: Moacir Andrade.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista da então Praça Uruguaiana
Vista da então Praça Uruguaiana. Início do século XX. Cartão-postal A Favorita.
Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça Antônio Bittencourt (do Congresso)
Vista aérea da Praça Antônio Bittencourt (do Congresso). Foto: Robervaldo Rocha. Acervo: Semcom. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Antônio Bittencourt com os jardins separados
Vista da Praça Antônio Bittencourt com os quatro jardins separados e o Monumento a Nossa Senhora da Conceição no canto inferior esquerdo.

Praça Antônio Bittencourt (do Congresso)
Vista da Praça Antônio Bittencourt. Ao fundo, à esquerda, o prédio do Departamento da Saúde Pública. Acervo: Moacir Andrade.

Área da Praça do Congresso
Vista do terreno da praça em frente ao Instituto Benjamin Constant. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Área da Praça Antônio Bittencourt
No canto superior esquerdo, área original da praça, ainda descampada. Acervo: CCPA.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Planta da Praça Antônio Bittencourt
Representação da área da Praça Antônio Bittencourt, em formato de uma taça. In: Planta de Manáos e arrebaldes de 1906. Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão São Jorge na Praça Roosevelt
Pavilhão São Jorge situado na área da Praça Roosevelt. Acervo: Manaustur.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Gonçalves Dias
Praça Gonçalves Dias com o pavilhão ao centro. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão São Jorge
Pavilhão São Jorge instalado na antiga Praça Gonçalves Dias. Acervo: A Crítica.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Heliodoro Balbi e Roosevelt
Vista aérea das praças Heliodoro Balbi e Roosevelt. Década de 1970. Cartão-postal. Acervo: de Coronel Roberto Mendonça. Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea da Praça João Pessoa
Vista aérea da Praça João Pessoa, onde se vê as praças Roosevelt, Ribeiro Júnior e Gonçalves Dias, com o Pavilhão São Jorge, depois Café do Pina.

Detalhe da Praça Heliodoro Balbi
Vista de um dos aspectos da Praça Heliodoro Balbi com Palacete Provincial, ao fundo. Foto: Durango Duarte. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Mulateiro da Praça Heliodoro Balbi
Vista da Praça Heliodoro Balbi, onde se vê, à esquerda, o mulateiro sob o qual aconteciam as reuniões do Clube da Madrugada. Foto: Durango Duarte.

Coreto de Ferro e Palacete Provincial
Vista do coreto de ferro restaurado. Ao fundo, o Palacete Provincial. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Busto Ferreira de Castro
Detalhe da Praça Heliodoro Balbi com busto de Ferreira de Castro e o coreto grego. Foto: Durango Duarte. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Heliodoro Balbi em 2007
Vista aérea da Praça Heliodoro Balbi e Palacete Provincial em 2007, antes de ser iniciada sua restauração pelo Governo Estadual. Acervo: Amazonas Em Tempo.

Praça João Pessoa
Vista da então Praça João Pessoa, ao centro; Praça Roosevelt, à esquerda, e Praça Gonçalves Dias e Pavilhão São Jorge, à direita. Foto: Correia Lima.

Praça Heliodoro Balbi (3)
Vista lateral da Praça Heliodoro Balbi, de onde se vê o Colégio Amazonense Dom Pedro II, à esquerda, e o Palacete Provincial, à direita.

Praça Heliodoro Balbi ladeada por Fícus-benjamin
Vista da parte da praça ladeada por Fícus-benjamin. À direita, em primeiro plano, estátua de ninfa. Foto: Silvino Santos. Acervo: IGHA.

Praça Heliodoro Balbi após calçamento
Vista da praça Heliodoro Balbi após o calçamento de sua área. In: Album do Amazonas 1901-1902. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da Constituição (2)
Formação do Regimento Policial Militar na então Praça da Constituição, vista do ângulo do Palacete Provincial. Abril de 1901.

Palacete Provincial
Vista do Palacete Provincial. In: O Estado do Amazonas 1899.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Centro Cultural Largo de São Sebastião
Vista da aérea do Centro Cultural Largo de São Sebastião em 2009. Acervo: Amazonas Em Tempo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Largo de São Sebastião
Vista das fachadas dos prédios que compõem o Largo de São Sebastião, ao entardecer. Foto: Alex Pazuello. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça São Sebastião na década de 1990
Vista aérea, onde de vê, à esquerda, trecho da rua José Clemente tomado por carros estacionados. Década de 1990. Acervo: SEC-Am.

Praça São Sebastião (2)
Vista da Praça São Sebastião, onde se vê, em seu entorno, o Teatro Amazonas, e a igreja de São Sebastião. Acervo de Moacir Andrade.

Praça São Sebastião com mosaico português
Imagem da Praça São Sebastião com destaque para o calçamento em moisaico português. Foto de Silvino Santos. Acervo: IGHA.

Praça São Sebastião e seu entorno
Vista aérea da Praça São Sebastião e seu entorno. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Detalhe da Praça de São Sebastião
Vista do detalhe da Praça São Sebastião, à direita. Acervo: Moacir Andrade.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça São Sebastião antes da pavimentação
Vista da Praça São Sebastião antes da pavimentação. In: O Estado do Amazonas, 1899.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da Saudade em 2006
Vista da Praça da Saudade em 2006. Foto: Alex Pazuello.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Espelho d’água na Praça da Saudade
Praça da Saudade com espelho d’água e estátuas. Década de 1970. Acervo: Jornal do Commercio. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Avião DC-3 na Praça da Saudade
Vista da Praça da Saudade após a instalação do avião DC-3. Final da década de 1970. In: Manaus – 4 anos administração Jorge Teixeira.

Praça da Saudade após remodelação
Vista aérea da Praça da Saudade após remodelação do prefeito Josué Cláudio de Souza. Década de 1960. Acervo: Biblioteca Samuel Benchimol.

Praça da Saudade (2)
Imagem da Praça da Saudade com a estátua de Tenreiro Aranha, ao centro, e os caramanchões laterais. Acervo: Biblioteca do IBGE.

Vista aérea da Praça dos Remédios em 2009
Vista aérea da Praça dos Remédios em 2006. Acervo: Amazonas Em Tempo.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça dos Remédios na década de 1970
Vista aérea da Praça dos Remédios com novo formato. Década de 1970. Foto: Correia Lima. Acervo: Eduardo Braga. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça dos Remédios na década de 1920
Vista aérea da Praça dos Remédios, com seu terreno totalmente ajardinado. Ao fundo, a nova igreja. Década de 1920. Acervo: CCPA.

Calçamento do canteiro da Praça dos Remédios
Vista da Praça dos Remédios, após calçamento do canteiro central. In: Annuario de Manáos 1913-1914 – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Terreno da Praça dos Remédios
Terreno em que foi construída a praça. Ao fundo, vê-se a antiga Igreja de Nossa Senhora dos Remédios – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Nove de Novembro
Imagem de satélite da Praça Nove de Novembro. Fonte: Google Earth.
Acervo do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça Nove de Novembro em 2006
Vista da Praça Nove de Novembro em 2006. Foto: Durango Duarte.
Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Reforma da Praça Nove de Novembro
Vista aérea da praça durante reforma do prefeito Jorge Teixeira. Década de 1970. Foto: Hamilton Salgado – Acervo Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Nove de Novembro na década de 1960
Foto da Praça Nove de Novembro. In: Levantamento aerofotogramétrico de Manaus. DNOS – 2º DFOS. Década de 1960. Acervo: Jucineide Araújo.

Praça Dom Pedro II em 2006
Vista da praça em 2006. Em primeiro plano, do chafariz, ao fundo, o coreto em ferro fundido e o Paço Municipal. Foto: Alex Pazuello.

Vista aérea da Praça Dom Pedro II
Vista aérea da Praça Dom Pedro II. Ao seu redor, as ruínas do Hotel Cassina, à direita, e o prédio do INSS (ex-lapetec), à esquerda. Acervo: A Crítica.

Praça Dom Pedro II na década de 1960
Praça Dom Pedro II. À esquerda, o prédio do INSS. Década de 1960. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça da República
Vista da Praça da República, de onde se vê, ao centro, o chafariz. In: Album Descriptivo Amazonico, 1899. Arthur Caccavoni.

Praça Dom Pedro II em 1893
Vista da Praça Dom Pedro II, cercada por gradil de ferro, em 1893. In: Album da cidade de Manaus 1848-1948 – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Largo do Quartel
Vista do então Largo do Quartel durante calçamento da sua área na década 80 do século XIX. In: Folha Acadêmica, Abril a Julho de 1948.

Avenida Floriano Peixoto
Vista da avenida Floriano Peixoto, onde existiu uma praça, que teve parte de sua área ocupada pelo estacionamento do Hotel Amazonas. Foto: Silvino Santos.

Praça Marechal Thaumaturgo
Imagem dos jardins da antiga Praça Marechal Thaumaturgo. In: Relatório do prefeito municipal Pedro Severiano Nunes, 1934.

Jardim Tamandaré
Vista do, hoje extinto, Jardim Tamandaré, em frente ao prédio da Capitania dos Portos. Foto: Nonato Oliveira – Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Tenreiro Aranha
Vista da Praça Tenreiro Aranha. Foto: Marcelo Borges. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Praça reformada
Vista da praça com sua área remodelada e transformada em estacionamento. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade.

Monumento à Província
Vista da praça após a instalação do Monumento à Província. Acervo: CCPA. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardim da então Praça Tamandaré
Jardim da então Praça Tamandaré. In: Relatório do superintendente municipal Jorge de Moraes, 1913. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Aviaquário Municipal (2)
Vista da área do antigo Aviaquário Municipal. Foto: Nonato Oliveira. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Aviaquário Municipal
Aviaquário Municipal. Acervo: João Bosco Araújo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

Jardim lateral
Vista parcial do jardim lateral que fica para o lado da avenida Eduardo Ribeiro. Década de 1970. Acervo: Moacir Andrade. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Parque da Matriz (2)
Vista da área do Parque da Matriz. Década de 1970. Acervo: Museu Amazônico. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Parque da Matriz
Vista aérea do Parque da Matriz, na década de 1960. Foto: Hamilton Salgado. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Manaus na década de 1920
Vista parcial da área do Centro, onde se vê a Igreja Matriz e o seu Parque, composto pelos jardins laterais e a parte frontal com o viveiro de plantas.

Planta do Parque da Matriz
Planta baixa do projeto de construção do Parque da Matriz. 1897. Acervo: IGHA. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Posto Texaco
Antigo posto de gasolina Texaco, com o Pavilhão Ajuricaba à esquerda. Foto: Hamilton Salgado. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Jardim Ajuricaba de Menezes
Jardim Ajuricaba de Menezes com o chafariz de ferro. In: Álbum de Manáos 1929 – Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Pavilhão Universal
Pavilhão Universal. Acervo: CCPA – Livro Manaus, entre o passado e o presente, do escritor Durango Duarte, publicado em 2009.

Antigo Jardim Jaú (2)
No canto superior esquerdo, área onde ficava o antigo Jardim Jaú, ocupada por uma praça de forma triangular. Década de 1990. Acervo: A Crítica.

Jardim Jaú
Jardim Jaú, com o monumento a Sant’Anna Nery e Tabuleiro da Baiana. À direita, o Jardim do Pavilhão Universal. Acervo: Jornal do Commercio.

Praça Oswaldo Cruz, vista aérea
Vista da Praça Oswaldo Cruz, com o Jardim Santos Dumont, Jardim Jaú, Jardim Ajuricaba de Menezes, Jardim do Pavilhão Universal e do Pavilhão Ajuricaba.

Catedral e seu entorno
Vista aérea da Catedral e seu entorno, onde se vê a área do único jardim que restou da Praça Oswaldo Cruz, incorporado ao Parque da Matriz.

Praça Oswaldo Cruz após reforma
Vista da Praça, após reforma do prefeito Jorge Teixeira. Foto: Nonato Oliveira. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente, de Durango Duarte.

Reforma da Praça Oswaldo Cruz
Praça Oswaldo Cruz durante reforma de sua área em 1975. Acervo: Moacir Andrade. Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Oswaldo Cruz e seus jardins
Praça Oswaldo Cruz e seus jardins. Década de 1960. Acervo: João Bosco Araújo – Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça Oswaldo Cruz, contornada pelos trilhos dos bondes
Vista aérea da Praça Oswaldo Cruz, contornada pelos trilhos dos bondes na década de 1920. Acervo Centro Cultural Povos da Amazônia (CCPA).

Praça Oswaldo Cruz no início do século XX
Vista da Praça Oswaldo Cruz no inicio do século XX. Acervo João Bosco Araújo. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Praça 15 de Novembro
Vista da então Praça 15 de Novembro durante calçamento da sua área, após a instalação da fonte-monumental. Acervo: O Estado do Amazonas, 1899.

Área em frente à Igreja da Matriz
Imagem que compõe o livro Manaus, entre o passado e o presente, publicado em 2009 com o intuito de resgatar a memória de nossa cidade.

Praça da Imperatriz
Vista da então Praça da Imperatriz no período do aterramento da sua área. Hoje, Praça Oswaldo Cruz. Livro Manaus, entre o passado e o presente.

Vista aérea de Manaus na década de 1960
Vista da área do porto e parte da cidade de Manaus na década de 1960. Imagem retirada do livro Manaus, entre o passado e o presente.

Centro de Manaus na década de 1960
Vista aérea do Centro de Manaus na década de 1960. Imagem do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.
Encontro das Águas e Embarcações
“Em questão de Solimões, fundamental é saber que o negro não se mistura com o amarelo”… Este trecho da música “Não mate a mata”.

Limites da cidade de Manaus
Erguida no meio da selva amazônica, Manaus é uma cidade que possui como limites naturais as águas dos rios e as florestas.

Sistema de Vigilância da Amazônia
Conjunto de prédios do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) que iniciou suas atividades a partir de 2002.

Círculo Militar de Manaus
Círculo Militar de Manaus (Cirmman), criado na década de 1970 e situado à rua São Paulo, bairro São Jorge, zona oeste.

Hospital Militar de Área de Manaus
Hospital Militar de Área de Manaus (HMAM), fundado em 1953 à rua Professor Ernani Simão, bairro Cachoeirinha, zona sul.

Sede do 12º Batalhão de Suprimento
Sede do 12º Batalhão de Suprimento (12º BSup), à avenida Marechal Bittencourt, no bairro Santo Antônio, zona oeste. Imagem retirada do livro 343 Manaus.

Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental
Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, no começo da rua Frei José dos Inocentes, Centro, antiga ilha de São Vicente. Imagem retirada do livro 343 Manaus.

Conjunto Residencial do 2º GEC
Conjunto residencial militar do 2º Grupamento de Engenharia de Construção (2º GEC), unidade fundada em 1970 e depois denominada Grupamento Rodrigo Octávio.

1º Batalhão de Infantaria de Selva
O 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel), também chamado de Batalhão Amazonas, está presente em Manaus desde 1915.

Faculdade Metropolitana de Manaus
A Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), à avenida Constantino Nery, existe na cidade desde 2002. Imagem retirada do livro 343 Manaus.

Centro Universitário Luterano de Manaus
O Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM/Ulbra) iniciou suas atividades na capital amazonense em 1992. Imagem retirada do livro 343 Manaus.
Centro Universitário Nilton Lins
O Centro Universitário Nilton Lins tem suas origens em 1988 no antigo Colégio Anglo Americano. Possui um Campus de mais de cem mil metros quadrados.

Universidade Paulista (Unip)
O Campus da Universidade Paulista (Unip) em Manaus, no bairro Parque Dez de Novembro, zona centro-sul, foi inaugurado em 2001

Centro Universitário do Norte
Centro Universitário do Norte (Uninorte) foi fundado em 1991 e originou-se das antigas Faculdades Objetivo.

Empresas do Distrito Industrial
O Polo Industrial de Manaus, na zona sul, foi instalado efetivamente em 1967 com o objetivo de desenvolver o setor econômico da região.

Cemitério Nossa Sra. da Conceição das Lajes
Aberto em 1906, o Cemitério Nossa Senhora da Conceição das Lajes fica na região do bairro Colônia Antônio Aleixo, zona leste.

Cemitérios Parque de Manaus e N. Sra. Aparecida
Vista dos cemitérios Parque de Manaus (à frente) e Nossa Senhora Aparecida (ao fundo), à avenida do Turismo, no bairro Tarumã, zona oeste.

Minicampus da Universidade Federal do Amazonas
Vista do complexo esportivo do Minicampus da Universidade Federal do Amazonas, localizado no setor sul do Campus Universitário.

Estágio Roberto Simonsen
O Estádio Roberto Simonsen faz parte do Clube do Trabalhador do Serviço Social da Indústria (SESI) e foi inaugurado em 1980.

Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira
Com capacidade para 11.800 pessoas, a Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira foi inaugurada em 2006 e recebe eventos esportivos e artísticos.

Vila Olímpica de Manaus
Inaugurada oficialmente em 25 de março de 1990, a Vila Olímpica de Manaus está localizada na avenida Pedro Teixeira, bairro Dom Pedro.

Balneário José Ribeiro Soares
Vista do Balneário “José Ribeiro Soares”, pertencente ao Serviço Social do Comércio – Departamento Regional do Amazonas (SESC/AM).

Estágio Ismael Benigno
O Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como “Estádio da Colina”, está localizado na zona oeste e foi inaugurado em 1961.

Obras da Arena da Amazônia
Obras da Arena da Amazônia, estádio que sediou os jogos da Copa do Mundo da FIFA em 2014. Construída no mesmo local onde havia o Estádio Vivaldo Lima.

Aeroporto Ponta Pelada
Mais conhecido como Ponta Pelada, o Aeroporto Ajuricaba foi inaugurado em 1954 e por duas décadas foi o principal aeroporto da cidade.

Aeroporto de Flores
Aeroporto de Flores, na zona centro-sul, onde são realizados voos regionais para várias cidades do interior e onde funciona no Aeroclube do Amazonas.

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes
Localizado a 14 quilômetros do Centro, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes iniciou suas atividades na década de 1970.

Porto de Manaus
O Porto de Manaus foi construído no auge do ciclo da borracha, quando a forte exportação da goma elástica tornou necessária a existência de um porto.

Centro de Convenções Canaã de Manaus
Centro de Convenções Canaã de Manaus, templo da Assembleia de Deus, à avenida General Rodrigo Otávio, Japiim, zona sul de Manaus.

Primeira Igreja Batista da Restauração em Manaus
Templo da Primeira Igreja Batista da Restauração em Manaus, localizada à avenida Coronel Teixeira e inaugurada em 1992 – Livro Manaus 343.

Primeira Igreja Batista de Manaus
Templo da Primeira Igreja Batista de Manaus, situado à avenida Joaquim Nabuco, no Centro. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Catedral da Fé da Igreja Universal do Reino de Deus
Vista da Catedral da Fé da Igreja Universal do Reino de Deus, localizada à avenida Constantino Nery, bairro São Geraldo – Livro Manaus 343.

Templo de Manaus
O Templo de Manaus, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, foi inaugurado em 2012, localiza-se à avenida Coronel Teixeira.

Igreja Nossa Senhora de Nazaré
Localizada no Adrianópolis, a atual estrutura da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré foi concluída na década de 1960 – Livro Manaus 343.

Igreja Nossa Senhora de Fátima
A Igreja de Nossa Senhora de Fátima está localizada à avenida Tarumã, no bairro Praça 14 de Janeiro, zona sul de Manaus. Foto: J. Zamith.

Igreja de Nossa Senhora Aparecida
A Igreja de Nossa Senhora Aparecida foi inaugurada em 1947 e elevada à categoria de Santuário Arquidiocesano em 2007. Foto: J. Zamith.

Igreja de São Raimundo
A Igreja de São Raimundo está localizada à praça Ismael Benigno, no bairro de mesmo nome, e foi inaugurada em 1935. Foto: J. Zamith.

Igreja de São Sebastião
Inaugurada em 1888, a Igreja de São Sebastião fica na avenida Dez de Julho, Centro de Manaus, em frente à praça São Sebastião.

Igreja Nossa Senhora dos Remédios
O atual prédio da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios foi inaugurado em 1927 e localiza-se à rua Miranda Leão, Centro de Manaus.

Catedral Nossa Senhora da Conceição
Erguida em sua atual localização, à praça Oswaldo Cruz, Centro, na década de 1780, época em que Manaus ainda se chamava Lugar da Barra.

Usina Chaminé
A Usina Chaminé, na avenida Lourenço da Silva Braga, Centro de Manaus, foi construída em 1910 e hoje é um centro cultural.

Palace Hotel
Vista do Palace Hotel, ao centro, e da Casa 22 Paulista, no canto inferior esquerdo, ambos à avenida Sete de Setembro no Centro de Manaus.

Santa Casa de Misericórdia
O prédio da Santa Casa de Misericórdia está localizado na avenida Dez de Julho, Centro de Manaus, e foi construído em 1880.

Mercado Municipal Adolpho Lisboa
Inaugurado em 1880, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa, na rua dos Barés, no Centro, foi inspirado no mercado parisiense Les Halles.

Palácio Rio Negro (1)
Construído em 1903 foi adquirido pelo Governo do Estado em 1918 para ser residência dos governadores e recebeu a denominação Palácio Rio Negro.

Bairro Adrianópolis
O bairro Adrianópolis, na zona centro-sul, surgiu no início do século passado e foi um dos primeiros a receber energia elétrica em Manaus.

Bairro do Aleixo
O bairro do Aleixo, na zona centro-sul, é uma das áreas na atualidade onde há um grande investimento em empreendimentos imobiliários.

Bairro Educandos
O bairro Educandos, na zona sul, é um dos mais antigos de Manaus. Destaque para a ponte Juscelino Kubitscheck que dá acesso ao bairro Cachoeirinha.

Bairro Cachoeirinha
Cachoeirinha, zona sul. Destaque para três das suas principais avenidas: Borba (à esquerda), Carvalho Leal (ao centro) e Castelo Branco (à direita).

Praça 14 de Janeiro
Praça 14 de Janeiro, localizada na zona sul de Manaus. A via em destaque é a avenida Japurá. Ao centro, a igreja de Nossa Senhora de Fátima.

Bairro São Raimundo
Bairro São Raimundo, zona oeste. À direita a orla do rio Negro; acima, a ponte Fábio Lucena, e no canto superior esquerdo, o estádio Ismael Benigno.

Centro de Manaus
O Centro se originou dos bairros Espírito Santo, São Vicente, São José, São Sebastião e Remédios, os primeiros de Manaus.

Parque do Idoso
Parque do Idoso, localizado no bairro de Adrianópolis. Dividida em seis zonas geográficas, em 2012 Manaus possuía 63 bairros reconhecidos oficialmente.

Parque Residencial Mestre Chico
O Parque Residencial Mestre Chico está localizado às margens do igarapé de mesmo nome, entre as ruas Ipixuna e Ramos Ferreira, no bairro Cachoeirinha.

Prosamim
O Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus, mais conhecido pela sigla Prosamim, foi criado em 2003 pelo Governo do Estado do Amazonas.

Palafitas
A existência de palafitas em Manaus é registrada desde a segunda metade do século XIX e está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico da cidade.

Condomínios e conjuntos habitacionais
Condomínios e conjuntos habitacionais na zona centro-sul da cidade de Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Condomínio Eucalipto
Condomínio Eucalipto, localizado no bairro Parque das Laranjeiras, zona norte de Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Condomínio Tocantins
Conjunto Tocantins, no bairro Chapada, zona-centro-sul de Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Conjunto dos Jornalistas
Conjunto dos Jornalistas, no bairro Chapada, zona centro-sul de Manaus.
Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Residencial Viver Melhor
Residencial Viver Melhor, no bairro Santa Etelvina, zona norte. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.
Condomínios e casas de luxo
Condomínios e casas de luxo em Manaus. Imagens retiradas do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte. Livro publicado em 2012.

Condomínio Jardim Europa
Condomínio Jardim Europa localizado no bairro de Ponta Negra na zona oeste de Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Condomínios Jardim das Américas
Condomínio Jardim das Américas, localizado no bairro Ponta Negra na zona oeste de Manaus – Livro Manaus 343 publicado em 2012.

Condomínios Parque Residências
Condomínio Parque Residências, localizado no bairro Adrianópolis na zona centro-sul de Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Condomínio Residencial Ephygenio Salles
Condomínio Ephygenio Salles, Aleixo, zona centro sul. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte, publicado em 2012.

Condomínios na Ponta Negra
Vista da avenida Coronel Teixeira, no bairro Ponta Negra, uma das áreas mais valorizadas de Manaus, onde foram construídos muitos condomínios de luxo.

Avenida Governador José Lindoso
Avenida Governador José Lindoso, mais conhecida como avenida das Torres. Seu primeiro trecho, que interliga as zona leste e norte foi inaugurado em 2010.

Avenida Ephigênio Salles
Início da avenida Ephigênio Salles, na saída do viaduto Gilberto Mestrinho. À direita, o acesso à avenida das Torres – Livro Manaus 343.

Avenida Doutor Theomário Pinto da Costa
Início da avenida Doutor Theomário Pinto da Costa, a partir da passagem sob a avenida Constantino Nery (abaixo) – Livro Manaus 343.

Avenida Coronel Teixeira e Brasil
Confluência das avenidas Coronel Teixeira (à esquerda) e Brasil (à direita), na zona oeste. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte.

Avenida André Araújo
Avenida André Araújo, também conhecida como estrada do Aleixo. Abaixo, área da Inspetoria Salesiana Laura Vicuña – Livro Manaus 343.

Avenida Senador Álvaro Maia
Vista da avenida Senador Álvaro Maia. Acima, passagem subterrânea Duca Brito, no cruzamento com avenida Djalma Batista – Livro Manaus 343.

Avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho
Início da avenida Jornalista Umberto Calderaro Filho (antiga Paraíba). Ao fundo, à direita, convergência para a avenida André Araújo.

Avenida Mário Ypiranga Monteiro
Trecho da avenida Mário Ypiranga Monteiro, antiga rua Recife, entre as ruas São Luiz (abaixo) e Salvador (acima) – Livro Manaus 343.

Avenida Djalma Batista
Vista da avenida Djalma Batista a partir do seu início, na interseção com a avenida Senador Álvaro Maia. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Avenida Constantino Nery
Vista da avenida Constantino Nery, no sentido Centro-Aeroporto, com destaque para o viaduto Dom Jackson Damasceno – Livro Manaus 343.

Avenida Joaquim Nabuco
Avenida Joaquim Nabuco, que atravessa todo o Centro de Manaus e vai da rua Barão de São Domingos até à rua Silva Ramos – Livro Manaus 343.

Avenida Getúlio Vargas
Início da avenida Getúlio Vargas, a partir da Sete de Setembro, no Centro. Abaixo, uma parte da rua Floriano Peixoto – Livro Manaus 343.

Avenida Sete de Setembro
Avenida Sete de Setembro, vista no sentido Centro-Cachoeirinha, a partir da avenida Getúlio Vargas (abaixo) – Livro Manaus 343.

Avenida Eduardo Ribeiro
Trecho da avenida Eduardo Ribeiro, a partir da avenida Sete de Setembro (abaixo) até à praça Antônio Bittencourt – Livro Manaus 343.

Grandes Avenidas de Manaus
As três das principais vias da cidade: av. Mário Ypiranga Monteiro, à esquerda; av. Djalma Batista, ao meio, e av. Constantino Nery, à direita.

Parque Ponte dos Bilhares
O Parque Ponte dos Bilhares está localizado no bairro Chapada, zona centro-sul de Manaus, às margens do igarapé do Mindu.

Parque Municipal do Idoso
Parque Municipal do Idoso, inaugurado em 22 de novembro de 2002 no bairro Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul de Manaus.

Centro Social Urbano (CSU)
O Centro Social Urbano (CSU) do Parque Dez foi construído na década de 1970 e localiza-se na zona centro-sul da cidade – Livro Manaus 343.

Parque Cidade da Criança
Inaugurado em 18 de dezembro de 2011, o Parque Cidade da Criança está situado à avenida André Araújo, bairro Aleixo onde antes funcionava o Horto Municipal.

Parque Municipal Lagoa do Japiim
O Parque Municipal Lagoa do Japiim foi inaugurado em 27 de dezembro de 2008, possui 4 metros de profundidade e cerca 10 mil metros quadrados.

Parque Senador Jefferson Péres
O Parque Senador Jefferson Péres foi inaugurado em 1º de setembro de 2009 e está localizado no Centro, nas imediações do Palácio Rio Negro.

Praça Torquato Tapajós
Localizada no Centro, a Praça Torquato Tapajós, chamada de Praça dos Remédios, foi inaugurada no final do século XIX. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Praça Nossa Senhora de Nazaré
A Praça Nossa Senhora de Nazaré ou Praça da Vila foi inaugurada em 1900 e está situada no bairro Adrianópolis. Foto: J. Zamith.

Praça Francisco Pereira da Silva
A Praça Francisco Pereira da Silva foi inaugurada na década de 1970 e é conhecida como Bola da Suframa, localizada no Centro Cultural Povo da Amazônia.

Praça Heliodoro Balbi
Originada na década de 1870, a Praça Heliodoro Balbi localiza-se no Centro e é mais conhecida como Praça da Polícia – Livro Manaus 343.

Praça Cinco de Setembro
A Praça Cinco de Setembro ou Praça da Saudade foi iniciada na década de 1860. Revitalizada e reaberta ao público em 2010.

Praça Oswaldo Cruz
O complexo da Praça Oswaldo Cruz e dos jardins do Parque da Matriz foi construído no século XIX. É conhecido também como Praça 15 de Novembro.

Praça São Sebastião
A Praça São Sebastião foi construída em 1860 e hoje integra um complexo cultural composto também pelo Teatro Amazonas. No centro da praça, o Monumento à Abertura dos Portos do Rio Amazonas.

Imagem Aérea Praia Dourada 2012
Vista aérea da Praia Dourada com vários banhistas no local. Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte – Fotos aéreas 2012.

Ilha de São Vicente
Vista da Ilha de São Vicente, onde está localizado, a esquerda, o 9º Distrito Naval da Marinha do Brasil. Ao fundo a Ponto Rio Negro.

Orla do Amarelinho
Orla do Amarelinho no bairro de Educandos, zona sul da capital amazonense. – Imagem do livro Manaus 343, publicado em 2012.

Orla do São Raimundo
Vista da Orla do bairro de São Raimundo, zona oeste de Manaus – Livro Manaus 343 em homenagem aos 343º aniversário da capital amazonense.

Orla da Manaus Moderna
Orla da Manaus Moderna, entre o Mercado Adolpho Lisboa e a ponte Padre Antônio Plácido de Souza, margeada pela av. Lourenço da Silva Braga, no Centro.

Igarapé da Cachoeira Grande
Trecho do igarapé da Cachoeira Grande. Acima, a av. Constantino Nery; abaixo, o bairro São Jorge. Destaque para o aglomerado de palafitas, ao centro.

Igarapé do Quarenta
Trecho do igarapé do Quarenta na zona sul de Manaus. Abaixo, a avenida Codajás, na Cachoeirinha, e acima, o Morro da Liberdade.

Trecho do Igarapé do Mindu
Trecho do igarapé do Mindu, entre as avenidas Umberto Calderaro Filho (ao norte) e Mário Ypiranga Monteiro (ao sul) – Livro Manaus 343.

Igarapé do São Raimundo
Igarapé do São Raimundo. Também conhecido como igarapé da Cachoeira Grande, localiza-se entre os bairros São Raimundo (à esquerda) e Aparecida (à direita).

Marina Rio Bello
Manaus possui muitas marinas fluviais para a acomodação de embarcações diversas, esta, a Marina Rio Bello é uma das mais conhecidas.

Marina do Davi
Marina do Davi, uma das mais conhecidas em Manaus. Imagem retirada do livro Manaus 343. Livro publicado em 2012 homenageando a capital amazonense pelo seu 343º aniversário.

Marina Rio Negro
Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte. Livro publicado em 2012 homenageando a capital amazonense pelo seu 343º aniversário.

Marina Tauá
Imagem retirada do livro Manaus 343 do escritor Durango Duarte. Livro publicado em 2012 homenageando a capital amazonense pelo seu 343º aniversário.

Marina Tauá
Banhada pelo rio Negro, Manaus possui muitas marinas fluviais para a acomodação de embarcações diversas. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Estrutura da Ponta Negra
A Praia da Ponta Negra possui anfiteatro, três mirantes, praça com chafariz e espelho d’água com fonte que funciona com música e iluminação LED.

Hotel Park Suítes
O Hotel Park Suítes é um dos prédios mais luxuosos da cidade e se localiza nas proximidades do Tropical Manaus Hotel. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Início da Praia da Ponta Negra
Área inicial da praia da Ponta Negra, onde estava sendo realizada a segunda etapa das obras de reformulação .Ao fundo alguns empreendimentos imobiliários.

Tropical Manaus Hotel
O Tropical Manaus Hotel foi inaugurado em 26 de março de 1976 e possui estilo colonial espanhol. Foto: J. Zamith. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2012.

Vista da Praia da Ponta Negra
Vista da extensão total da praia da Ponta Negra, com a 2ª etapa da sua reformulação ainda em obras. Ao centro, a avenida Coronel Teixeira.

Complexo Viário do São José
O Complexo Viário do São José, denominado Engenheiro Luiz Augusto Veiga Soares, foi inaugurado no dia 1º de março de 2012.

Complexo Viário de Flores
O Complexo Viário de Flores foi inaugurado em 1995 e recebeu a denominação Plínio Ramos Coelho. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Complexo Viário Gilberto Mestrinho
O Complexo Viário Gilberto Mestrinho está localizado na interseção das zonas sul, centro-sul e leste. Sua inauguração ocorreu em 31 de janeiro de 2010.

Viaduto Miguel Arraes
O Viaduto Miguel Arraes faz parte do Complexo Viário Ephigênio Salles e foi inaugurado em 2008. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Ponte Isaac Sabbá
A Ponte Isaac Sabbá e foi construída sobre o antigo igarapé de Manaus, local hoje ocupado por um dos conjuntos habitacionais oriundos do Prosamim.

Pontes no São Raimundo
Pontes que ligam o São Raimundo ao restante da cidade. Foto: J. Zamith. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2012. Livro: Manaus 343.

Passagens de pedestres
Além das pontes, Manaus possui passarelas sobre alguns trechos dos igarapés, utilizadas para a passagem de pedestres. Imagem retirada do livro Manaus 343.

Pontes do Mindu
Pontes do Mindu, erguidas nas décadas de 1950 (acima) e de 1970 (abaixo), integram o Complexo Viário Ephigênio Salles. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2012.

Ponte da Maués
A Ponte da Maués foi inaugurada em 2010 e integra o Complexo Viário do Igarapé do Quarenta. Liga os bairros Cachoeirinha e Morro da Liberdade.

Pontes Engenheiro Lopes Braga e Joana Galante
As pontes Engenheiro Lopes Braga e Joana Galante foram construídas sobre o igarapé da Cachoeira Grande e interligam as zonas centro-sul e oeste.

Ponte Padre Antônio Plácido de Souza
A Ponte Padre Antônio Plácido de Souza foi inaugurada em 1975 sobre o igarapé do Educandos e possui 340 metros de extensão.

Pontes Ephigênio Salles e Juscelino Kubitschek
Vista das pontes Ephigênio de Salles e Juscelino Kubitschek, sobre o igarapé do Quarenta, no bairro de Educandos.

Ponte Senador Fábio Lucena
A Ponte Senador Fábio Lucena, sobre o igarapé do São Raimundo, interliga as zonas sul e oeste. Com 256 metros de extensão, sua inauguração ocorreu em 1987.

Ponte Prudente de Moraes
A Ponte Prudente de Moraes possui 120 metros de extensão e foi inaugurada em 18 de setembro de 1895. Mais conhecida como Ponte dos Bilhares.

Ponte Romana II
A Ponte Romana II foi construída sobre o igarapé do Bittencourt, no Centro. Inaugurada em 1896, seu nome oficial é Ponte Marechal Deodoro.

Ponte Romana I
A Ponte Romana I foi construída sobre o igarapé de Manaus, no Centro. Inaugurada em 1896, seu nome oficial é Ponte Floriano Peixoto.

Vista da Ponte Rio Negro
Conheça a capital amazonense vista de cima em 2012. As fotos que compõem o acervo do livro Manaus 343 são comemorativas ao aniversário da cidade.

Ponte Rio Negro, vista Iranduba – Manaus
A Ponte Rio Negro tem 3,6 km de extensão e liga Manaus ao município do Iranduba. Sua construção durou três anos e dez meses.

Ponte Rio Negro
Ponte Rio Negro. Imagem que compõe o acervo do livro Manaus 343 homenageando a capital amazonense pelo seu 343º aniversário.

Ilha do Marapata
Ilha do Marapata no Rio Negro. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Parque Residencial Manaus
Parque Residencial Manaus, construído sobre o antigo igarapé de Manaus pelo Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim).

Passagem de nível Djalma Batista
Passagem de nível da avenida Djalma Batista com Boulevard Alvaro Maia.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Praia e Anfiteatro na Ponta Negra
Praia da Ponta Negra e Anfiteatro antes da sua reformulação, zona oeste de Manaus.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Fábrica de Cerveja Miranda Correa
Fábrica de Cerveja Amazonense Miranda Correa. Do lado esquerdo, a Ponte Senador Fábio Lucena que interliga o São Raimundo e Nossa Sra. de Aparecida.

Manaus Ambiental
Manaus Ambiental, Complexo de Produção da Ponta do Ismael, situado na margem esquerda do Rio Negro e na zona oeste de Manaus.

Passeio do Mindu
Vista do Passeio do Mindu no bairro Parque Dez de Novembro com acesso pela Avenida Humberto Calderaro. À direita, a Shizen Veículos revendedora Honda.

Porto Chibatão
Porto Chibatão, localizado no bairro Colônia Oliveira Machado, é considerado atualmente o maior complexo portuário privado da América Latina.

Viaduto Miguel Arraes
O Viaduto Miguel Arraes, ainda em construção na foto, foi inaugurado em 16 de fevereiro de 2008. Interliga quatro avenidas na zona centro-sul de Manaus.

Makro na Manaus Moderna
Makro Atacadista, localizado à avenida Lorenço da Silva Braga. Em frente, os fundos da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa.

Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA
Localizado à avenida Governador Danilo de Matos Areosa, no Distrito Industrial, o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) foi instituído em 2002.

Residencial Eliza Miranda
Início das obras do Residencial Eliza Miranda, localizado à Avenida Buriti no Distrito Industrial. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Palácio Rio Negro (2)
Palácio Rio Negro, localizado à avenida Sete de Setembro no centro de Manaus. No seu entorno, as obras de aterramento e revitalização do Igarapé de Manaus.

Avenida das Torres
Início das obras de pavimentação da avenida Governador José Lindoso, mais conhecida como avenida das Torres. Foto: Durango Duarte.

Base aérea de Manaus – BAMN
A Base Aérea de Manaus (BAMN), localizada à avenida Rodrigo Otávio, foi ativada em 31 de março de 1970. Foto: Durango Duarte.

Secretaria Municipal de Educação – SEMED
Ao centro da foto, a Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e o Viaduto Miguel Arraes ainda em construção, ao fundo. Foto: Durango Duarte

Amazonas Shopping
Amazonas Shopping foi inaugurado em novembro de 1991, está localizado na avenida Djalma Batista com a avenida Darcy Vargas, Parque Dez de Novembro.

Praça do Congresso
Na foto a Praça Antônia Bittencourt, mais conhecida como Praça do Congresso, que tem sua origem em 1876, e o Teatro Amazonas.

Teatro Amazonas
Teatro Amazonas, Largo e Igreja de São Sebastião na parte superior, no canto inferior esquerdo o Palácio da Justiça que faz frente a av. Eduardo Ribeiro.

Comfort Hotel
Vista do Comfort Hotel, localizado no Distrito Industrial de Manaus.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Cúpula do Teatro Amazonas
Cúpula do Teatro Amazonas, localizado no centro da capital amazonense.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Igreja Matriz de Manaus
Vista da Catedral Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz, e seu entorno.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Praia e bares na Ponta Negra
Praia, muro de arrimo e bares na Ponta Negra antes de sua reforma, à esquerda o Anfiteatro.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Construção do Manauara Shopping
Vista aérea do terreno onde foi construído o Manauara Shopping, inaugurado em 2009.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Marina Bicho Preguiça
Marina Bicho Preguiça localizada no bairro de São Raimundo.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Condomínio Riviera na Ponta Negra
Blocos residenciais do Condomínio Riviera de Ponta Negra localizado no bairro Ponta Negra, zona oeste de Manaus – Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Estádio da Colina
Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como Estádio da Colina. Em destaque a avenida Presidente Dutra que está entre os bairros de São Raimundo e Glória.

Marina Tauá
Marina Tauá, estabelecida em 1990, é a pioneira na guarda de barcos, lanchas e Jet-skis e está localizada no bairro de Ponta Negra, zona oeste de Manaus.

Porto da Balsa
Porto da Balsa no bairro de São Raimundo. A travessia do rio era feita por balsas antes da construção da Ponte Rio Negro que liga Manaus a Iranduba.

Condomínios residenciais na Ponta Negra
Vista dos Condomínios residenciais Castelli, Barra do Rio Negro e Barão do Rio Negro no bairro da Ponta Negra, zona oeste de Manaus.

Conjunto Jardim da Américas
Tomada aérea do Conjunto Jardim da Américas no Bairro da Ponta Negra, zona oeste de Manaus. Conheça a categoria Fotos Aéreas Manaus 2007

Porto flutuante de Manaus
Porto flutuante de Manaus (Rodway) e Igreja Nossa Senhora da Conceição, matriz da capital. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Flat Tropical Hotel
Vista do Flat Tropical Hotel no bairro Ponta Negra, zona oeste de Manaus. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Imagem da Praia Dourada em 2007
Imagem aérea da Praia Dourada em 2007, imagem antiga da região, acesso através da Avenida do Turismo, Ramal da Marina Tauá, zona oeste da cidade de Manaus. Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Restaurante da Doró
Vista do Restaurante da Doró, flutuante localizado no Igarapé do Tarumã-Açu. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Área de esporte da Ponta Negra
Campos de futebol de areia e grama sintética na Ponta Negra, antes da sua reforma e ampliação. Na parte inferior da foto é possível ver um parte da praia.

Manauara Shopping
Av. Mário Ypiranga. No canto inferior esquerdo a Fábrica da Magistral e ao lado o terreno onde foi construído o Manauara Shopping, inaugurado 2 anos depois.

Igarapé da Cachoeirinha
Igarapé da Cachoeirinha no cruzamento da avenida Codajás com a avenida Marquês da Silveira. No canto superior direito o Colégio da Polícia Militar.

Estaleiro São João
Estaleiro São João, à margem do Rio Negro no bairro da Compensa.
Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Quartel General da 12ª Região Militar
Tomada aérea do Quartel General da 12ª Região Militar no bairro da Ponta Negra, zona oeste de Manaus. Foto: Durango Duarte.

Conjunto Jardim da Américas
Tomada da aérea do Conjunto Jardim da Américas no Bairro da Ponta Negra, zona oeste de Manaus – Fotos aéreas 2007.

Igarapé Mestre Chico
Inícios das obras no Igarapé Mestre Chico. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Ponte Senador Fábio Lucena
Ponte Senador Fábio Lucena que interliga os bairros de São Raimundo e Nossa Sra. de Aparecida e à direita, a Cervejaria Miranda Correa.

Parque Residencial Jefferson Peres
Início das obras do Parque Residencial Jefferson Peres no Morro da Liberdade. E na parte superior o bairro da Cachoeirinha.

Bairro de Santo Antônio
Vista do Bairro de Santo Antônio, o prédio em destaque é a Câmara Municipal de Manaus, à direita o Almirante Hall. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Estaleiro Rio Negro
Tomada aérea do Estaleiro Rio Negro (ERIN) e Companhia de Navegação da Amazônia (CNA). Bairro da Compensa. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Bairro de São Raimundo
Vista das laterais da Escola Estadual Marquês de Santa Cruz e Paróquia de São Raimundo Nonato e Praça Ismael Benigno. Bairro de São Raimundo.

Porto flutuante de Manaus
Porto flutuante de Manaus com diversos barcos regionais atracados, à frente e à direita, prédio do Banco do Brasil, agência Praça XV de Novembro.

Colégio Salesiano Dom Bosco e Colégio Militar
Visão panorâmica com destaque para o Colégio Salesiano Dom Bosco e Colégio Militar, no canto inferior direito, parte do Palácio Rio Negro.

Marina do Davi
Marina do Davi, terminal portuário de lanchas, muitas delas fazem transporte de passageiros para diversas comunidades próximas a Manaus.

Estádio Ismael Benigno
Estádio Ismael Benigno, mais conhecido como Estádio da Colina, localizado no Bairro de São Raimundo.Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Hotel Maksoud
Obra paralisada do Hotel Maksoud, na orla do Rio Negro no Bairro Ponta Negra. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Condomínios residenciais no Ponta Negra
Vista dos Condomínios residenciais Bethoven, Farol da Ponta Negra e Aruba no Bairro Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus. Acervo de Fotos Aéreas Manaus – 2007.

Bairro da Compensa
Conheça a categoria Fotos Aéreas Manaus – 2007. Foto de Durango Duarte do Bairro da Compensa, vista a partir do Rio Negro.

12º Batalhão de Suprimento
Tomada aérea do 12º Batalhão de Suprimento – BSup no Bairro da Compensa. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus-2007.

Feira da Manaus Moderna
A Feira da Manaus Moderna, no canto superior esquerdo o Mercado Adolpho Lisboa e as várias embarcações atracadas. Foto do acervo aéreo Manaus 2007.

Centro Cultural Povos da Amazônia
Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA) e Praça Francisco Pereira da Silva, mais conhecida como Bola da Suframa. Acervo aéreo Manaus 2007.

Superintendência da Zona Franca de Manaus
Imagem que compõe o acervo de fotos aéreas Manaus 2007 do Instituto Durango Duarte. Superintendência da Zona Franca de Manaus.

Encontro das águas
Embarcações no encontro do Rio Negro e Solimões. Acervo de fotos aéreas de Manaus 2007 do Instituto Durango Duarte.

Vista Superior do Cemitério São João Batista
Vista do Cemitério São João Batista e avenida Álvaro Maia em destaque. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos Aéreas Manaus 2007.

Praça Heliodoro Balbi
Vista aérea da Praça Heliodoro Balbi, mais conhecida como Praça da Polícia e o Colégio Amazonense Dom Pedro II (Estadual).

Mansão às margens do Igarapé Tarumã-açu
Mansão às margens do Igarapé Tarumã-açu no Conjunto Vivenda Verde. Foto do acervo aéreo Manaus 2007 do Instituto Durango Duarte.

Conjunto Vivenda Verde
Foto do acervo aéreo de Manaus 2007 do Instituto Durango Duarte. Margens do Igarapé Tarumã-açu no Conjunto Vivenda Verde.

Embarcações e flutuantes às margens do Igarapé Tarumã-açu
Foto de embarcações e flutuantes às margens do Igarapé Tarumã-açu do acervo aéreo Manaus – 2007 do Instituto Durango Duarte.

Avenida do Turismo
Imagem que compõe o acervo de Fotos Aéreas Manaus 2007 do Instituto Durango Duarte. Vista de parte da Avenida do Turismo.

Manaus Plaza Shopping
Ao centro da imagem o prédio do Manaus Plaza Shopping. Na parte direita, o Amazonas Shopping e ao fundo a Avenida Djalma Batista.

Casa à margem do Igarapé Tarumã-açu
Casa à margem do Igarapé Tarumã-açu no bairro Ponta Negra. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos aéreas de Manaus do ano de 2012.

Flutuantes no Igarapé Tarumã-açu
Flutuantes na beira do Igarapé Tarumã-açu no bairro Ponta Negra. Foto: Durango Duarte. Acervo: Fotos aéreas Manaus – 2012.

Vista do bairro Ponta Negra
Vista do Bairro Ponta Negra pelo Igarapé Tarumã-açu. Foto de Durango Duarte. Acervo de Fotos Aéreas de Manaus no ano de 2012.

Trecho da av. Djalma Batista com a rua Acre
Avenida Djalma Batista com a rua Acre no bairro Nossa Senhora das Graças. Quase ao centro da imagem o prédio da Unipar Imobiliária.

Parque do Bilhares
Vista aérea do Parque do Bilhares ao lado da avenida Constantino Nery. A cima a Vila Militar Bafururu e o Condomínio Cidade Jardim. E em destaque os edifícios do Condomínio Residencial Maria da Fé.

Vista aérea do Millennium Shopping
Vista aérea do Millennium Shopping mostrando parte das avenidas Constantino Nery e Djalma Batista. Ao centro o Igarapé do Mindu e o Parque dos Bilhares, no canto inferior esquerdo e canto superior direito.

Lucemi Antony Vieiralves e filha
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 03 de janeiro de 1980, p.03.

Lourdes Buzaglo
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 13 de janeiro de 1980, p.07.

Leny Andrade
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 27 de setembro de 1980, p. 07.

José Alberto Loureiro
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 21 de setembro de 1980, p.07.

João Moss
Coluna “Eles e Elas” publicada no jornal A Crítica em 08 de janeiro de 1980, p.02

Geraldo Melo e Dodora Carvalho
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 03 de janeiro de 1980, p. 03.

Fabíola, filha de Socorro e Fábio Lucena
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 14 de outubro de 1980, p. 07.

Eunice Didzel
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 30 de setembro de 1980, p. 05.

Dulce Costa e Rosalie Benchimol
Coluna “Baby” publicada no jornal A Crítica em 22 de dezembro de 1980, p. 11.

Dinah Abrahim
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 25 de maio de 1980, p.07.

Deborah Anne Benchimol e Isaac Bemergul Ezagul
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica em 02 de abril de 1980, p. 01.

Dayse Souza Lima
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica de 28 de novembro de 1980, p.07.

Darclay Lopes de Paula
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica de 17 de agosto de 1980, p.06.

Charute Nasser
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica de 17 de outubro de 1980, p.07.

Carlos e Dirce Souza
Coluna “Baby” publicada no jornal A Crítica de 25 de agosto de 1980, p.05.

Carlos Aguiar, Salvador e Henriette
Coluna “Baby” publicada no jornal A Crítica de 21 de julho de 1980, p.07.

Áurea Pinheiro Braga e Charute Nasser
Coluna do Gil “Gente” publicada no jornal A Crítica de 23 de outubro de 1980, p. 07.

Gilda e Severiano Mário Porto
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 05 de janeiro de 1985, pg. 06.

Lino Marinho
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 29 de dezembro de 1985, pg. 05.

Lourdes Lopes
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 11 de março de 1985, pg. o7.

Circe Batista, Ursulita Alfaia e Carmen Alves
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 21 de julho de 1984, pg. 06.

Família Daou no Rio Negro Clube
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 10 de julho de 1984, pg. 06.

Mônica Prestes
Coluna do Gil “Gente”, fotografia de Rubens Brito, publicada no Jornal A Crítica de 07 de agosto de 1984, pg. 06.

Raul Cacheffo
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 26 de maio de 1984, pg. 07.

Rubens Benzecry e João Braga Jr
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 26 de fevereiro de 1984, pg. 06.

Otávio e Jacqueline Câmara
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 05 de janeiro de 1984, pg. 07.

Nillo e Milcia Braga Portela
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 27 de maio de 1984, pg. 07.

Karina Loch Terra
Coluna do Gil “Gente”, publicada no Jornal A Crítica de 01 de abril de 1984, pg. 07.

Roberto e Marisa Cohen
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 16 de abril de 1984, pg. 07.

Umberto Calderaro e Waldomiro Lustoza
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 25 de abril de 1984, pg. 07.

Roseane Sahdo
Coluna do Gil “Gente”, fotografia de Rubens Brito, publicada no Jornal A crítica de 09 de março de 1983, pg. 07.

Graça Makaren
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 14 de agosto de 1983, pg. 07.

Dayse Sousa Lima Mêne
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 27 de maio de 1983, p.07.

Flávio Brito Neto e Silvinha Brasil
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 03 de março de 1983, pg. 07.

Porfírio e Tereza Maria
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 03 de janeiro de 1983, pg. 07.

Ana Cristina Péres
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 11 de agosto de 1983, pg. 07.

Cristina Tupinambá e Ulysses Garcez Jr
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 15 de maio de 1983, pg. 07.

Sandra Nicolau
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 28 de fevereiro de 1983, pg. 07.

Carla Seffair
Coluna do Gil “Gente”, fotografia de Barros, publicada no Jornal A Crítica de 08 de abril de 1983, pg. 07.

Lúcia Teresa Assayag
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 31 de janeiro de 1983, pg. 07.

Mônica Queiroz
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 17 de maio de 1983, pg. 07.

Senador Fábio Lucena
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 25 de fevereiro de 1983, pg. 04.

Andréa Alves Gesta
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 26 de julho de 1982, pg. 07.

Ely Paixão e David Benayon
Coluna do Gil “Gente”, fotografia de J. Rômulo, publicada no Jornal A Crítica de 09 de junho de 1982, pg. 01.

Grace Lustoza e Antônio Rosário
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 12 de junho de 1981, pg. 01.

Eloy Zappe
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 24 de dezembro de 1982, pg. 05.

Andréa Nair Benigno
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 27 de maio de 1982, pg. 12.

Ruy Lins
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 08 de março de 1982, pg. 07.

João de Mendonça Furtado
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 15 de fevereiro de 1982, pg. 07.

Ana Cristina Figliuolo
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 06 de março de 1982, 01.

Octávio Mourão
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 22 de janeiro de 1982, pg. 01.

Marco Aurélio e Analúcia
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 08 de março de 1982, pg. 07.

Moacir Andrade
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 07 de março de 1982, pg. 07.

Lúcia Bonfim
Coluna do Gil “Gente”, fotografia de Rubens Brito, publicada no Jornal A Crítica de 17 de fevereiro de 1982, pg. 07.

Ana Nascimento Guerreiro
Coluna do Gil “Gente” e fotografia de Rubens Brito publicada no Jornal A Crítica de 06 de janeiro de 1982, pg. 01.

Clay Said Benzecry
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 24 de dezembro de 1981, pg. 01.

Joyce Valente
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 20 de junho de 1981, pg. 01.

Letícia Barbosa
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 16 de maio de 1981, pg. 01.

Priscilla Loureiro
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 20 de setembro de 1981, pg. 07.

Gina Cardoso Vasques
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 07 de março de 1981, pg. 01.

Celeste Pereira de Sousa Lima
Coluna do Gil “Gente” e fotografia de Chicó, publicada no Jornal A Crítica de 01 de novembro de 1981, pg. 07.

Casamento de Ana Luíza
Coluna do Gil “Gente” fotografia do Studio Chicó, publicada no Jornal A Crítica de 14 de dezembro de 1981, pg. 08.

Gisele Alfaia
Coluna do Gil “Gente” e fotografia de Rubens Brito, publicada no jornal A Crítica de 07 de novembro de 1981, pg. 07.

Verônica Wolffmann
Coluna do Gil “Gente”, com fotografia de Rubens Brito, publicada no Jornal A Crítica de 23 de outubro de 1981, pg. 01.

Kiko Xavier de Albuquerque
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 16 de outubro de 1981, pg. 01.

Petty de Araújo Lima
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 25 de junho de 1981, pg. 01.

Socorro Leite e Waisser Botelho
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 15 de abril de 1981, pg. 07.

Jória e Amin Said
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 14 de abril de 1981, pg. 07.

Alcirene Garcia
Coluna do Gil “Gente”, foto do Augusto’s, publicada no Jornal A Crítica de 07 de maio de 1980, caderno II.

Cláudia Melo Gonçalves
Coluna “Baby”, foto de Chikó, publicada no Jornal A Crítica de 21 de abril de 1980, pg. 05.

Rosângela Ferrary e Costa Marques
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 23 de dezembro de 1980, pg. 07.

Waldemar Pedrosa Neto
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 12 de setembro de 1980, pg. 07.

Lícia Roque da Cunha
Coluna “Baby” publicada no Jornal A Crítica de 25 de agosto de 1980, p. 05.

Platão Bezerra de Araújo
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 03 de dezembro de 1980, pg. 05.

Luíza Maria Marques
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 03 de outubro de 1980, pg. 07.

Emília Barreto
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 16 de agosto de 1980, pg. 01.

Carmem Mello
Coluna do Gil “Gente” publicada no Jornal A Crítica de 28 de setembro de 1980, p. 07.

Ana Paula Lins
Coluna do “Gil” Gente publicada no Jornal A Crítica de 14 de setembro de 1980, p. 07.

Neila Michiles
Neila Michiles é fotografada pela objetiva de Rubens Brito no Mandy’s Bar, em Manaus, na noite hollywoodiana em 01 de agosto de 1981.