Imagem da Ponte de Ferro dos Remédios

Ponte de Ferro dos Remédios

A Ponte de Ferro dos Remédios

A Ponte de Ferro dos Remédios teve sua conclusão em 23 de dezembro de 1881, mas, sua pintura somente depois de dois anos. A planta é de autoria de Alexandre Haag e executada pelo engenheiro inglês Charles Brisbin e foi então desmontada no final do século XIX.

Assim como a Ponte dos Remédios, a partir da década seguinte, ocorreram a remoção devido ao aterramento de alguns igarapés da Cidade. É o caso das pontes do Espírito Santo, da Imperatriz, do Aterro e da Glória. Que perderam a utilidade com o aterramento dos igarapés do Espírito Santo, que deu lugar à avenida Eduardo Ribeiro. E a dos Remédios, substituído pela avenida Floriano Peixoto.

Em igarapés como o de Manaus e o do Bittencourt, realizou se assim apenas a troca das pontes de madeira por outras em concreto. Ainda existem até os dias de hoje, mesmo após os igarapés terem sido aterrados recentemente.

Pontes Históricas de Manaus

Vale ressaltar, também, que foi nesse mesmo período que foram construídas as primeiras grandes pontes, consideradas assim como obras de arte, as quais existem até os dias de hoje na Cidade e cujas informações históricas mais importantes serão apresentadas mais à frente.

Decorrido mais de um século da então construção das primitivas pontes de madeira, Manaus possui, atualmente, acima de trezentas pontes. Das quais, entre as que possuem denominação oficial, são citadas as pontes Professor Ignácio de Oliveira Magalhães, que interliga os bairros São Jorge e Santo Antônio; Isaac Sabbá, que fica na avenida Leonardo Malcher, Centro, e Engenheiro Villar Câmara, situada no igarapé da Cachoeira Grande do Tarumã.

 Acervo: Sesc-Am.

Imagem e texto retirados do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

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