Fachada da Escola Estadual Barão do Rio Branco

Fachada da Escola Estadual Barão do Rio Branco

 

 

 

                    Fachada principal da Escola Estadual Barão do Rio Branco

A Escola Estadual Barão do Rio Branco originou-se das Escolas Complementares Masculina e Feminina instaladas em 1905 e unificadas dois anos depois. Dessa união, surgiu então a Escola Complementar Mista. Teve sua instalação na rua Leovegildo Coelho, esquina com a dos Andradas, em um prédio construído especialmente para abrigá-la.

O Decreto Estadual 1.040, de 16 de dezembro de 1913, incorporou então a Escola Complementar Mista à Escola Normal, sendo que a primeira passou a funcionar nas dependências da segunda com a denominação Curso Anexo e sob a responsabilidade dos normalistas. Esse Curso se transformou em grupo escolar em 1918. E, no ano seguinte, por meio da Portaria 6, de 24 de janeiro, recebeu então a denominação Barão do Rio Branco.

Vila Milagres de Santo Antônio

Em 1935, o então Barão do Rio Branco acompanhou a Escola Normal quando houve a transferência para o Quartel da Polícia Militar do Estado, na então praça João Pessoa.

Sua sede própria, na avenida Joaquim Nabuco, n 1152, Centro, foi adquirida em 9 de janeiro de 1943. Quando o então Governo comprou a Vila Milagres de Santo Antônio, residência do comerciante Tancredo Porto e onde também funcionou o Consulado de Portugal. No entanto, a Escola teve sua instalação nesse local no dia 7 de setembro daquele ano.

Como essa instituição de ensino não possuía uma lei específica de criação, em 1983, Paulo Nery, em um de seus últimos atos como governador, estabeleceu 1905 como ano de origem da então Escola Estadual Barão do Rio Branco.

O tombamento do prédio, como Monumento Histórico do Estado ocorreu em 1988. Possui, atualmente, dois pavimentos, quatorze salas de aula e oferece o Ensino Fundamental.

Foto: Durango Duarte.

João Bosco Araújo.

Imagem e texto retirados do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.

 

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