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Detalhe da lápide. Foto: Thiago Duarte.
Em 1901, por meio da Lei Municipal 233, de 30 de agosto, o então superintendente Arthur César de Araújo concedeu uma área no Cemitério São João Batista para o sepultamento da jovem cearense Etelvina de Alencar, vítima de um crime passional ocorrido em 9 de março daquele ano, na antiga Colônia Campos Salles, assassinato que causou comoção geral na Cidade.
Ao longo dos anos, vários milagres de curas de doenças foram atribuídos a Etelvina, também conhecida como Santa dos Estudantes. Apesar de a população tê-la santificado, sua canonização nunca ocorreu.
Em 16 de setembro de 1964, a Prefeitura autorizou a construção de um mausoléu para Santa Etelvina, até hoje, um dos jazigos do São João Batista que mais recebem visitantes no Dia dos Finados. Em 1984, a área onde existiu a Colônia Campos Salles passou a ser denominada bairro Santa Etelvina.
Imagem e texto retirados do livro Manaus, entre o passado e o presente do escritor Durango Duarte.
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