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O telefonema de um fraterno amigo jornalista de Minas me colocou em contato com outros três jornalistas que chegavam a Manaus para criar um jornal. Era o começo do Jornal do Norte, mas essa é uma história mais para a frente…
Marquez ainda começou a falar do boto que engravidava as moças no interior. Mas essa é uma história mais para a frente…
Assim era o Francisco Pacífico, ou melhor, Chico Pacífico, um dos melhores repórteres investigativos da história do Amazonas.
[…] A Crítica e A Notícia travaram duelos em editoriais fortes, dividindo a cidade que a cada dia aguardava mais um capítulo da disputa.
O Jornal do Commercio, que havia sido comprado dos Diários Associados pelo empresário Guilherme Aluizio, resolveu investir na contratação de jornalistas…
O cantor Paulo Sérgio cantava a “Última Canção” enquanto Antônio Marcos falava da “Menina de Trança”. Nossos cabelos eram longos e alguns usavam barba.
“No Hotel Tropical era tempo das Discotecas, a Boite dos Ingleses, na área portuária de Manaus resistia ao tempo e tinha público cativo.”
“Pery vivia e transpirava jornal. Durante muitos anos dirigiu a redação e, apesar do semblante fechado, tinha lá seus dias de bom humor.”
Em relação à criação do Caderno C não dá pra ir adiante sem falar da participação do professor Paulo Graça.
No Caderno “C” do Jornal A Crítica, lançado em 1986 e experimentou-se com sucesso o trabalho de dois jornalistas numa mesma missão.